Redação TN Petróleo/Assessoria
Um levantamento feito pelo Google Trends, aponta que o termo de pesquisa "ESG" - sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança Corporativa - nunca foi tão popular quanto na atualidade.
Segundo a análise, em comparação com o início de março de 2020, o número de consultas ao termo dobrou em janeiro este ano. O estudo comprova uma realidade cada vez mais presente no cotidiano corporativo: empresas com propósitos sociais e práticas de gestão sustentáveis atraem investimentos mais responsáveis e geram o que os especialistas chamam agora de 'economia positiva'. "A economia positiva oferece uma forma de suportar e capturar as oportunidades econômicas nos negócios sustentáveis. Mais de US$12 bilhões de oportunidades de mercado podem ser gerados todos os anos a partir do final desta década como resultado do alinhamento dos governos e empresas com objetivos de sustentabilidade", destaca Béryl Bouvier, da global OFI Asset Managment, em entrevista ao portal de investimentos FundsPeople.
Na análise, a especialista destaca que este é um cenário que já vinha se desenhando nos últimos anos, mas foi com a pandemia que os conceitos de ESG ajudaram a canalizar investimentos e impulsionaram performances no mercado. "O que o COVID mostrou é que a qualidade de uma empresa é maior quanto mais agregada de fatores ESG. Uma boa empresa é uma empresa que gera bom negócio baseada em boas práticas. Vimos como a pandemia trouxe para cima da mesa a questão social e do capital humano. O propósito de uma empresa é cada vez mais importante e os investidores estão atentos ao papel que elas desempenham na relação com todos os stakeholders, com os colaboradores, com os fornecedores, com o estado", comenta.
Diante dessa tendência global de negócios com impactos positivos e boas práticas de gestão, empresas seguem ressignificado seus negócios e estruturando atividades sobre aspectos da diversidade no ambiente de trabalho, eficiência no uso de recursos, controles de risco, para contribuir com a tomada de decisão dos investidores. Trazendo este cenário para o Brasil, é possível encontrar empresas que já nasceram com os conceitos de ESG no DNA, como o Grupo Sabin.
Há 36 anos atuando no mercado brasileiro, a empresa investe em um desenvolvimento econômico mais sustentável e pratica valores fundamentais que garantam avanços e atividades com os menores impactos ambientais. Referência em medicina diagnóstica, a empresa é uma das protagonistas na missão de engajar uma cultura organizacional voltada ao pensar de forma sustentável para impactar positivamente a vida das comunidades. Com propósitos e valores autênticos, a empresa investe continuamente para que essas práticas permeiem sua estrutura organizacional, seus processos de gestão e inspirem marcas e sociedade. "No Grupo Sabin, incentivamos melhores práticas em cada detalhe para oferecer serviços de saúde com excelência, considerando aspectos ambiental, social e econômico-financeiro inspirados pela filosofia empresarial, que nos permitiu crescer ano a ano e implantar um modelo de governança corporativa, em 2013, um dos marcos na nossa história", destaca a presidente executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdalla (foto).
Desde a sua fundação, o Grupo atua comprometido com os valores que conduzem a história do Sabin: credibilidade, ética, responsabilidade socioambiental, inovação, qualidade, respeito à vida e simplicidade. "São valores que nos guiam e fortalecem a longevidade da nossa marca e permeiam nossas ações em todos os aspectos. Evoluímos com novos paradigmas, estruturamos o braço social do grupo em 2005, o Instituto Sabin, que ao longo dos anos consolidou a atuação em programas e ações de filantropia e voluntariado corporativo, responsabilidade social, investimento social privado, atuando ativamente na melhoria da qualidade de vida nas comunidades brasileiras."
A executiva detalha ainda que deixar um legado positivo fomenta a aplicação da cultura do ESG nos processos do Sabin, desde os investimentos contínuos na segurança do paciente, passando por um sistema de gestão de processos que controla e minimiza riscos. Atrelada à essas iniciativas está a atualização científica e tecnológica, que respalda a precisão e eficiência dos serviços ofertados. Há mais de 15 anos, o Sabin é signatário do Pacto Global, realizado entre a ONU e empresas, engajando a comunidade empresarial na disseminação de práticas e políticas de sustentabilidade. Já em 2016, a empresa se tornou signatária dos 7 Princípios do Empoderamento das Mulheres, da ONU Mulheres, fomentando a participação delas em todos os setores da economia. Há 5 anos consecutivos, o Sabin recebe a declaração de cumprimento da norma ISO 31000, de gestão de riscos.
"Recebemos o Certificado de Uso de Energia Renovável 2020, que destaca a atuação do Sabin no edifício sede, em Brasília, onde a energia consumida é produzida por fontes geradoras renováveis e incentivadas, contribuindo para a redução da emissão dos gases de efeito estufa. Compramos energia no mercado livre de energia, implementamos medidas voltadas para a conservação do meio ambiente, reforçando o nosso programa ambiental e a manutenção do selo LEED Green Building Program, certificado internacional para edificações sustentáveis à nossa Sede".
São práticas que são incorporadas ano após ano na empresa e resultam hoje em uma estrutura sólida para investir no crescimento orgânico e inorgânico, preservando e respeitando a sociedade e as relações com a sociedade e toda a cadeia produtiva." Assim, continuamos engajados na missão especial de inspirar e influenciar a sociedade na construção de contexto empresarial ético, que valorize o ser humano, a diversidade e inclusão, o meio ambiente e as boas práticas de governança. Nossas ações no presente para garantir um futuro melhor para diferentes gerações", finaliza.
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