Reconhecimento

Raízen conquista certificação Bonsucro para sete unidades

Certificado visa reduzir impactos ambientais e sociais.

Redação
11/03/2013 17:34
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A Raízen finalizou a safra 2012/13 com sete de suas 24 unidades certificadas pela Bonsucro (Better Sugarcane Initiative), iniciativa global com sede em Londres que visa reduzir impactos ambientais e sociais na produção sucroenergética. Atualmente, 20% da produção total de cana-de-açúcar e 23% de todo o etanol produzido pela Raízen possuem o selo Bonsucro. Ao todo, são 448 milhões de litros de etanol e 632 mil toneladas de açúcar certificados.
Além da unidade Maracaí, primeira do mundo a receber a certificação, em junho de 2011, outras seis plantas da companhia conquistaram o selo nesta última safra: Costa Pinto (Piracicaba/SP), Bom Retiro (Capivari/SP), Gasa (Andradina/SP), Univalem (Valparaíso/SP), Bonfim (Guariba/SP) e Jataí (GO).
Ter o processo produtivo avaliado pela Bonsucro é uma exigência obrigatória da União Europeia (UE) para exportadores de açúcar e etanol provenientes da cana-de-açúcar. “A demanda por etanol deve crescer muito no mercado mundial. Apesar da nossa prioridade ser o atendimento ao mercado doméstico no momento, já estamos nos preparando para essa demanda externa futura”, explica Davi Araújo, gerente de SSMA (Segurança, Saúde e Meio Ambiente) e Certificações da Raízen.
O selo Bonsucro é a primeira certificação de sustentabilidade voltada para o setor sucroenergético que garante a compradores, fornecedores e consumidores finais que o açúcar e o etanol foram produzidos respeitando-se as leis, o meio ambiente e os direitos humanos. O selo tem validade de três anos e, para consegui-lo, as empresas são avaliadas levando em conta 48 indicadores baseados na sustentabilidade, lucratividade e competitividade.
No mundo, fazem parte do conselho do selo produtores de açúcar e etanol, ONGs, além de multinacionais como Coca-Cola, Cargill e Kraft Foods. Já no Brasil, a Braskem é a principal compradora de etanol certificado utilizado para a produção do ETBE, aditivo aplicado à gasolina nos países da Europa e no Japão.
Internacionalização
Com a certificação inédita, a Raízen dá um passo importante para internacionalizar e agregar valor à sua produção sucroenergética. Além de contar com sete unidades aptas a exportar para a União Europeia, a companhia também obteve o registro junto à Agência de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency - EPA) dos Estados Unidos para todas as suas 24 plantas.
O cadastramento das usinas faz parte das exigências do Renewable Fuel Standard (RFS), um conjunto de normas que regula a produção e a utilização de biocombustíveis em território americano.
Buscando atingir os mais altos padrões de sustentabilidade, quinze unidades da Raízen já aprovadas no EPA também obtiveram o registro no CARB (California Air Resources Board). O selo possibilita que as unidades estejam aptas a exportar etanol de acordo com o Padrão de Combustível de Baixo Carbono (Low Carbon Fuel Standard, ou LCFS), normatização adotada na Califórnia, estado americano conhecido por seguir avançadas e rígidas regras ambientais.
“O padrão Bonsucro é um importante reconhecimento do nosso compromisso com a sustentabilidade em nossas operações, agregando mais valor aos nossos produtos, e impulsionando a liderança da Raízen no mercado de biocombustíveis e açúcar no Brasil e no mundo”, completa Davi.

A Raízen finalizou a safra 2012/13 com sete de suas 24 unidades certificadas pela Bonsucro (Better Sugarcane Initiative), iniciativa global com sede em Londres que visa reduzir impactos ambientais e sociais na produção sucroenergética. Atualmente, 20% da produção total de cana-de-açúcar e 23% de todo o etanol produzido pela Raízen possuem o selo Bonsucro. Ao todo, são 448 milhões de litros de etanol e 632 mil toneladas de açúcar certificados.


Além da unidade Maracaí, primeira do mundo a receber a certificação, em junho de 2011, outras seis plantas da companhia conquistaram o selo nesta última safra: Costa Pinto (Piracicaba/SP), Bom Retiro (Capivari/SP), Gasa (Andradina/SP), Univalem (Valparaíso/SP), Bonfim (Guariba/SP) e Jataí (GO).


Ter o processo produtivo avaliado pela Bonsucro é uma exigência obrigatória da União Europeia (UE) para exportadores de açúcar e etanol provenientes da cana-de-açúcar. “A demanda por etanol deve crescer muito no mercado mundial. Apesar da nossa prioridade ser o atendimento ao mercado doméstico no momento, já estamos nos preparando para essa demanda externa futura”, explica Davi Araújo, gerente de SSMA (Segurança, Saúde e Meio Ambiente) e Certificações da Raízen.


O selo Bonsucro é a primeira certificação de sustentabilidade voltada para o setor sucroenergético que garante a compradores, fornecedores e consumidores finais que o açúcar e o etanol foram produzidos respeitando-se as leis, o meio ambiente e os direitos humanos. O selo tem validade de três anos e, para consegui-lo, as empresas são avaliadas levando em conta 48 indicadores baseados na sustentabilidade, lucratividade e competitividade.


No mundo, fazem parte do conselho do selo produtores de açúcar e etanol, ONGs, além de multinacionais como Coca-Cola, Cargill e Kraft Foods. Já no Brasil, a Braskem é a principal compradora de etanol certificado utilizado para a produção do ETBE, aditivo aplicado à gasolina nos países da Europa e no Japão.



Internacionalização


Com a certificação inédita, a Raízen dá um passo importante para internacionalizar e agregar valor à sua produção sucroenergética. Além de contar com sete unidades aptas a exportar para a União Europeia, a companhia também obteve o registro junto à Agência de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency - EPA) dos Estados Unidos para todas as suas 24 plantas.


O cadastramento das usinas faz parte das exigências do Renewable Fuel Standard (RFS), um conjunto de normas que regula a produção e a utilização de biocombustíveis em território americano.


Buscando atingir os mais altos padrões de sustentabilidade, quinze unidades da Raízen já aprovadas no EPA também obtiveram o registro no CARB (California Air Resources Board). O selo possibilita que as unidades estejam aptas a exportar etanol de acordo com o Padrão de Combustível de Baixo Carbono (Low Carbon Fuel Standard, ou LCFS), normatização adotada na Califórnia, estado americano conhecido por seguir avançadas e rígidas regras ambientais.


“O padrão Bonsucro é um importante reconhecimento do nosso compromisso com a sustentabilidade em nossas operações, agregando mais valor aos nossos produtos, e impulsionando a liderança da Raízen no mercado de biocombustíveis e açúcar no Brasil e no mundo”, completa Davi.

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