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Chinesa Neway abre capital em bolsa e faz planos para o Brasil

Empresa fabrica válvulas industriais.

Redação TN/ Ascom Neway
27/03/2014 12:26
Chinesa Neway abre capital em bolsa e faz planos para o Brasil Imagem: Divulgação Visualizações: 867 (0) (0) (0) (0)

 

Chinesa Neway abre capital em bolsa e faz planos para o Brasil
A fabricante chinesa de válvulas industriais Neway, entre as maiores do mundo, presente nos cinco continentes, planeja estratégias ainda mais agressivas de crescimento rumo à liderança global no segmento, o que inclui atenção especial para as oportunidades do mercado brasileiro. 
A companhia acaba de sair de uma bem-sucedida abertura de capital na bolsa de valores da China, em janeiro deste ano, tendo apresentado o melhor desempenho desta bolsa para este tipo de operação entre empresas do mesmo porte. Foram US$ 241 milhões em ações negociadas, com valorização de 43,4% no lançamento. O resultado torna-se ainda mais expressivo, à medida que foi a primeira operação de abertura de capital, desde 2012, após a suspensão das ofertas públicas iniciais (ou IPOs, em Inglês) na bolsa chinesa. 
A aspiração de chegar ao primeiro lugar entre as companhias do setor no mundo vem sendo demonstrada pela empresa, por meio dos maciços investimentos que vem sendo realizados, tais como: na ampliação e modernização de suas fundições, na China, que vão totalizar US$ 45 milhões e em pesquisa e desenvolvimento, cujo orçamento para 2014 supera US$ 15 milhões. Com isto, a Neway aumenta sua capacidade de produção para 920 mil válvulas, em 2014, a caminho da marca de meio bilhão de Dólares de faturamento anual e registrando a maior rentabilidade de sua história. 
A Neway possui unidades de negócio em oito países, além de três fábricas e quatro fundições na China, sendo que, no Brasil, desde 2007, mantém uma filial com autonomia e capacidade para exercer todas as atividades fim da empresa, incluindo: montagens, customizações, atuações e comissionamento dos produtos, além da completa prestação de serviços de reparos e assistência técnica, tudo para gerar valor para a marca e institucionalizar a Neway no mercado brasileiro, em coerência com a visão que a empresa tem para este mercado em longo prazo. Seu centro de operações está localizado na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo. A planta paulista compreende uma área de 4.500 m², com estoque de 15 mil válvulas de diversos modelos para pronta entrega, atendendo diferentes segmentos, como: óleo e gás, química e petroquímica, papel e celulose, naval, mineração e siderurgia. Desde o início de suas atividades, já forneceu mais de 100 mil válvulas ao mercado nacional.
Edison Zhang, representante da Neway no Brasil, e Gelson Dagnese, gerente comercial da planta brasileira, enxergam a abertura de capital da empresa na bolsa chinesa como um sinal claro do desejo de crescimento acelerado da companhia, hoje já em expressivos 20% anuais. “Percebe-se uma mudança significativa no modelo de gestão para uma postura mais agressiva e uma austeridade, ainda maior, no controle e demonstrativo dos indicadores e resultados, agora que a empresa possui ações em bolsa”, destacou Zhang.
Dentro dessa nova perspectiva ainda mais arrojada, o Brasil, com suas características continentais e riqueza de recursos natural, é foco das atenções dos chineses. Hoje, igualmente bastante forte no país, o setor de óleo e gás responde por mais de 80% das vendas da Neway no mundo e as Américas por mais de 22% do negócio. A Petrobrás foi o maior consumidor local, tendo consumido 95 das 100 mil válvulas entregues ao mercado brasileiro desde 2007.
“Há planos para a produção de válvulas na unidade da Neway no Brasil até 2016”, adianta Dagnese. Neste sentido, também se explica a opção da companhia por manter uma filial própria no país, no lugar de uma cadeia de distribuidores terceirizados, permitindo que possa ser atingido objetivos de conteúdo local, flexibilidade de estoques e redução do “lead time”, favorecendo o atendimento mais amplo, principalmente, nas áreas de reposição e manutenção que dependem de prazos menores e adaptação dos produtos para satisfação de seu padrão de consumo.
Os dois executivos não hesitam em avaliar positivamente as oportunidades de crescimento da empresa no país. “O Brasil possui uma enorme extensão de costa e vem se destacando pelos investimentos para a produção de petróleo e gás no pré-sal e, por conta de sua grande diversidade de recursos naturais, proporciona a impulsão de diversos segmentos de mercado, como: papel e celulose, siderurgia, mineração, entre outros que destacam o país, tanto pelo estágio atual de desenvolvimento, quanto pelo potencial em médio e longo prazos, como um dos principais mercados para investimento pelos chineses”. 

A fabricante chinesa de válvulas industriais Neway, entre as maiores do mundo, presente nos cinco continentes, planeja estratégias ainda mais agressivas de crescimento rumo à liderança global no segmento, o que inclui atenção especial para as oportunidades do mercado brasileiro. 

A companhia acaba de sair de uma bem-sucedida abertura de capital na bolsa de valores da China, em janeiro deste ano, tendo apresentado o melhor desempenho desta bolsa para este tipo de operação entre empresas do mesmo porte. Foram US$ 241 milhões em ações negociadas, com valorização de 43,4% no lançamento. O resultado torna-se ainda mais expressivo, à medida que foi a primeira operação de abertura de capital, desde 2012, após a suspensão das ofertas públicas iniciais (ou IPOs, em Inglês) na bolsa chinesa. 

A aspiração de chegar ao primeiro lugar entre as companhias do setor no mundo vem sendo demonstrada pela empresa, por meio dos maciços investimentos que vem sendo realizados, tais como: na ampliação e modernização de suas fundições, na China, que vão totalizar US$ 45 milhões e em pesquisa e desenvolvimento, cujo orçamento para 2014 supera US$ 15 milhões. Com isto, a Neway aumenta sua capacidade de produção para 920 mil válvulas, em 2014, a caminho da marca de meio bilhão de Dólares de faturamento anual e registrando a maior rentabilidade de sua história. 

A Neway possui unidades de negócio em oito países, além de três fábricas e quatro fundições na China, sendo que, no Brasil, desde 2007, mantém uma filial com autonomia e capacidade para exercer todas as atividades fim da empresa, incluindo: montagens, customizações, atuações e comissionamento dos produtos, além da completa prestação de serviços de reparos e assistência técnica, tudo para gerar valor para a marca e institucionalizar a Neway no mercado brasileiro, em coerência com a visão que a empresa tem para este mercado em longo prazo. Seu centro de operações está localizado na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo. A planta paulista compreende uma área de 4.500 m², com estoque de 15 mil válvulas de diversos modelos para pronta entrega, atendendo diferentes segmentos, como: óleo e gás, química e petroquímica, papel e celulose, naval, mineração e siderurgia. Desde o início de suas atividades, já forneceu mais de 100 mil válvulas ao mercado nacional.

Edison Zhang, representante da Neway no Brasil, e Gelson Dagnese, gerente comercial da planta brasileira, enxergam a abertura de capital da empresa na bolsa chinesa como um sinal claro do desejo de crescimento acelerado da companhia, hoje já em expressivos 20% anuais. “Percebe-se uma mudança significativa no modelo de gestão para uma postura mais agressiva e uma austeridade, ainda maior, no controle e demonstrativo dos indicadores e resultados, agora que a empresa possui ações em bolsa”, destacou Zhang.

Dentro dessa nova perspectiva ainda mais arrojada, o Brasil, com suas características continentais e riqueza de recursos natural, é foco das atenções dos chineses. Hoje, igualmente bastante forte no país, o setor de óleo e gás responde por mais de 80% das vendas da Neway no mundo e as Américas por mais de 22% do negócio. A Petrobrás foi o maior consumidor local, tendo consumido 95 das 100 mil válvulas entregues ao mercado brasileiro desde 2007.

“Há planos para a produção de válvulas na unidade da Neway no Brasil até 2016”, adianta Dagnese. Neste sentido, também se explica a opção da companhia por manter uma filial própria no país, no lugar de uma cadeia de distribuidores terceirizados, permitindo que possa ser atingido objetivos de conteúdo local, flexibilidade de estoques e redução do “lead time”, favorecendo o atendimento mais amplo, principalmente, nas áreas de reposição e manutenção que dependem de prazos menores e adaptação dos produtos para satisfação de seu padrão de consumo.

Os dois executivos não hesitam em avaliar positivamente as oportunidades de crescimento da empresa no país. “O Brasil possui uma enorme extensão de costa e vem se destacando pelos investimentos para a produção de petróleo e gás no pré-sal e, por conta de sua grande diversidade de recursos naturais, proporciona a impulsão de diversos segmentos de mercado, como: papel e celulose, siderurgia, mineração, entre outros que destacam o país, tanto pelo estágio atual de desenvolvimento, quanto pelo potencial em médio e longo prazos, como um dos principais mercados para investimento pelos chineses”. 

*Na foto, da esquerda para a direita: Gelson Dagnese, gerente comercial da planta brasileira; e Edison Zhang, representante da Neway no Brasil.

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