Reunião

Antaq participa de encontro sobre navegação interior no Ministério dos Transportes

Perspectivas e desafios para o transporte aquaviário.

Antaq
13/10/2014 12:43
Visualizações: 714 (0) (0) (0) (0)

 

O diretor da Antaq, Adalberto Tokarski, participou na manhã da última sexta-feira (10), de um ciclo de palestras no Ministério dos Transportes (MT), em Brasília, sobre as perspectivas e desafios, no âmbito do governo federal, para o transporte aquaviário. Além da ANTAQ, o encontro reuniu representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Secretaria de Portos (SEP), Marinha do Brasil , Ministério dos Transportes e Empresa de Planejamento e Logística (EPL).
O coordenador-geral de Planejamento, do Ministério dos Transportes, Eimar Bottega Ebeling, falou sobre o Plano Hidroviário Estratégico (PHE). Já a coordenadora-geral de Gestão da Informação, do Departamento de Políticas Portuária da SEP, Mariana Pescatori, apresentou uma atualização do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP).
O diretor do Departamento de Infraestrutura Aquaviária do MT, Luziel Reginaldo de Souza, abordou o tema
Programa de Manutenção Estruturada para as Hidrovias, e o representante do DNIT, Pedro Veloso, discorreu sobre os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental que estão sendo elaborados por aquele órgão.
A série de palestras foi encerrada pelo diretor da ANTAQ, que estava acompanhado dos superintendentes de Regulação, Arthur Yamamoto, e de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade, Rogério Menescal, gerentes e especialistas em regulação da Agência.
Em sua palestra, o diretor da ANTAQ fez um resumo do Plano Nacional de Integração Hidroviária, cujo objetivo é identificar o potencial das hidrovias e mostrar onde instalações portuárias podem ser construídas nessas hidrovias, e sobre o Geographic Information System (GIS), aplicativo utilizado pelo PNIH, que foi elaborado pela autarquia com a cooperação técnica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
“O PNIH permite a realização de análises sobre regulação, planejamento em transporte e logística”, lembrou Tokarski, acrescentando que por meio do GIS é possível, por exemplo, simular a melhor rota para escoamento de uma carga a partir de uma determinada região produtora, comparando os modais aquaviário, rodoviário e ferroviário.
Tokarski destacou ainda a oportunidade da reunião com os principais atores do governo federal da área da navegação interior e portuária. Segundo o diretor da ANTAQ, não se pode ter um olhar para 6.500km, 8.000km de vias na navegação interior, quando levantamento recente da Agência mostra que as vias economicamente navegadas passam de 21.000km, dos quais mais de 10.000km estão na Amazônia.
“Quando se discute a navegação interior, não podemos ficar com o olhar só onde se transporta produtos agrícolas ou minério. Na Amazônia, existe um transporte economicamente importante para toda região, somado ao ir e vir de mais de 10 milhões de passageiros por ano. Portanto, precisamos de investimentos pontuais nas vias da Amazônia e também a continuidade da construção de terminais públicos para o transporte de passageiros e misto da região”, apontou Tokarski.

O diretor da Antaq, Adalberto Tokarski, participou na manhã da última sexta-feira (10), de um ciclo de palestras no Ministério dos Transportes (MT), em Brasília, sobre as perspectivas e desafios, no âmbito do governo federal, para o transporte aquaviário.

Além da Antaq, o encontro reuniu representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Secretaria de Portos (SEP), Marinha do Brasil, Ministério dos Transportes e Empresa de Planejamento e Logística (EPL).

O coordenador-geral de Planejamento, do Ministério dos Transportes, Eimar Bottega Ebeling, falou sobre o Plano Hidroviário Estratégico (PHE).

Já a coordenadora-geral de Gestão da Informação, do Departamento de Políticas Portuária da SEP, Mariana Pescatori, apresentou uma atualização do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP).

O diretor do Departamento de Infraestrutura Aquaviária do MT, Luziel Reginaldo de Souza, abordou o tema Programa de Manutenção Estruturada para as Hidrovias, e o representante do DNIT, Pedro Veloso, discorreu sobre os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental que estão sendo elaborados por aquele órgão.

A série de palestras foi encerrada pelo diretor da ANTAQ, que estava acompanhado dos superintendentes de Regulação, Arthur Yamamoto, e de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade, Rogério Menescal, gerentes e especialistas em regulação da Agência.

Em sua palestra, o diretor da Antaq fez um resumo do Plano Nacional de Integração Hidroviária, cujo objetivo é identificar o potencial das hidrovias e mostrar onde instalações portuárias podem ser construídas nessas hidrovias, e sobre o Geographic Information System (GIS), aplicativo utilizado pelo PNIH, que foi elaborado pela autarquia com a cooperação técnica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

“O PNIH permite a realização de análises sobre regulação, planejamento em transporte e logística”, lembrou Tokarski, acrescentando que por meio do GIS é possível, por exemplo, simular a melhor rota para escoamento de uma carga a partir de uma determinada região produtora, comparando os modais aquaviário, rodoviário e ferroviário.

Tokarski destacou ainda a oportunidade da reunião com os principais atores do governo federal da área da navegação interior e portuária. Segundo o diretor da Antaq, não se pode ter um olhar para 6.500km, 8.000km de vias na navegação interior, quando levantamento recente da Agência mostra que as vias economicamente navegadas passam de 21.000km, dos quais mais de 10.000km estão na Amazônia.

“Quando se discute a navegação interior, não podemos ficar com o olhar só onde se transporta produtos agrícolas ou minério. Na Amazônia, existe um transporte economicamente importante para toda região, somado ao ir e vir de mais de 10 milhões de passageiros por ano. Portanto, precisamos de investimentos pontuais nas vias da Amazônia e também a continuidade da construção de terminais públicos para o transporte de passageiros e misto da região”, apontou Tokarski.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Indústria Naval
CNPE define índice mínimo de 50% de conteúdo local para ...
10/12/24
Mossoró Oil & Gas Expo
Mossoró Oil & Gas 2024 gera R$ 43 milhões em negócios
09/12/24
Oportunidade
Subsea7 abre Programa de Estágio 2025 para diversas áreas
09/12/24
Etanol
Anidro sobe 3,93% na semana; Hidratado valoriza 0,31%
09/12/24
PD&I
SENAI CIMATEC inaugura planta para produção de nós sísmi...
06/12/24
Energia Elétrica
CCEE e ANEEL realizam leilões de energia que economizarã...
06/12/24
Bahia Oil & Gas Energy
Bahia Oil & Gas Energy 2025 terá espaço voltado para fin...
06/12/24
Mossoró Oil & Gas Expo
PetroReconcavo destaca liderança e compromisso com o mer...
06/12/24
Offshore
IBP, Petrobras e Sinaval discutem oportunidades para o m...
06/12/24
Internacional
Petrobras e Ecopetrol confirmam a maior descoberta de gá...
05/12/24
Petrobras
Petronect será o portal oficial para compras e contrataç...
05/12/24
Evento
PPSA poderá arrecadar mais de R$ 500 bilhões com a comer...
05/12/24
Estudo
Firjan SENAI SESI lança novo estudo de Petroquímica e Fe...
05/12/24
Pessoas
ALE Combustíveis anuncia mudança na gestão da companhia
05/12/24
Bacia de Campos
PRIO anuncia conclusão da aquisição de 40% do Campo de P...
05/12/24
Encontro
IBP promove 26º Encontro do Asfalto
05/12/24
IBP
A necessária aprovação da regulação de Eólicas Offshore
05/12/24
Evento
PPSA vai comercializar 78 milhões de barris de petróleo...
05/12/24
Mossoró Oil & Gas Expo
Implementos São Paulo é destaque na Mossoró Oil & Gas Energy
05/12/24
Energia Elétrica
CCEE, ONS e EPE divulgam previsão de carga Para o PLAN 2...
04/12/24
Transição Energética
Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) é...
04/12/24
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.