Projeto

AES Tietê investe R$ 270 milhões na modernização da usina Água Vermelha

Hidrelétrica responde por 53% da capacidade instalada da empresa.

Redação TN
27/11/2012 13:16
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 AES Tietê deu início à modernização de sua maior usina, Água Vermelha. A hidrelétrica, que tem potência instalada de 1.396,2 MW e seis unidades geradoras, representa 52,8% da capacidade instalada da empresa e foi responsável por 59% da energia gerada pela AES Tietê em 2011.
 
O contrato para a modernização da usina foi assinado em setembro deste ano com o fabricante de turbinas VOITH HYDRO e contempla a atualização tecnológica e a recapacitação de todas as unidades geradoras da usina. O programa de modernização de Água Vermelha deve durar cerca de seis anos. 
 
Atualmente, a AES Tietê está trabalhando no planejamento da modernização, processo que vai até agosto de 2013. Nesta etapa se concentram todas as atividades preparatórias para a atualização, como projetos de engenharia e aquisições de componentes críticos. A parada da primeira unidade geradora acontecerá em setembro de 2013 e a modernização de cada máquina terá em média a duração de oito meses e meio.
 
O projeto tem como principal objetivo assegurar a confiabilidade operacional da usina, além de melhorar ainda mais seus resultados em geração de energia e otimizar recursos operacionais. “O programa de modernização de Água Vermelha está alinhado aos direcionadores estratégicos do Grupo AES Brasil, que são foco no cliente, crescimento, eficiência e disciplina, e relacionamento”, afirma Ítalo Freitas, diretor de Operações e Manutenção da AES Tietê.
 
Serão executadas atividades de recapacitação e modernização dos principais equipamentos das unidades geradoras (gerador, turbina, sistema de adução e sucção e estruturas civis) e a modernização geral dos sistemas de supervisão, controle e proteção das máquinas (reguladores de velocidade e tensão, sistema de supervisão, proteções elétricas e mecânicas, auxiliares elétricos e mecânicos). Também será realizada a substituição dos atuais disjuntores e a recapacitação completa dos sistemas de drenagem e esgotamento das unidades. 
 
O projeto compreende também a adequação dos equipamentos de comando e controle da usina e dos vertedores da barragem, a fim de possibilitar a operação assistida pelo Centro de Operação da Geração e Eclusagem (COGE), em Bauru.
 
De acordo com Ítalo Freitas o projeto conta com processos de gerenciamento de qualidade, que vão desde sua concepção até a entrega final das unidades geradoras e o acompanhamento após a entrada em operação. “A gestão da qualidade percorrerá todas as etapas de fabricação e instalação das máquinas. O objetivo é eliminar retrabalhos e outros desvios de qualidade e garantir o perfeito funcionamento dos novos equipamentos”, explica o diretor. 
 
Para atender à Política de Gestão de Ativos implantada pela AES Tietê, que alinha a operação dos ativos da empresa à sua estratégia, e assim, garantir os índices de disponibilidade da usina, os profissionais de operação e manutenção de Água Vermelha passarão por treinamentos e atualização de procedimentos operacionais. Também serão instalados novos sistemas de monitoramento e diagnóstico.

 AES Tietê deu início à modernização de sua maior usina, Água Vermelha. A hidrelétrica, que tem potência instalada de 1.396,2 MW e seis unidades geradoras, representa 52,8% da capacidade instalada da empresa e foi responsável por 59% da energia gerada pela AES Tietê em 2011.


 
O contrato para a modernização da usina foi assinado em setembro deste ano com o fabricante de turbinas VOITH HYDRO e contempla a atualização tecnológica e a recapacitação de todas as unidades geradoras da usina. O programa de modernização de Água Vermelha deve durar cerca de seis anos. 


 
Atualmente, a AES Tietê está trabalhando no planejamento da modernização, processo que vai até agosto de 2013. Nesta etapa se concentram todas as atividades preparatórias para a atualização, como projetos de engenharia e aquisições de componentes críticos. A parada da primeira unidade geradora acontecerá em setembro de 2013 e a modernização de cada máquina terá em média a duração de oito meses e meio.


 
O projeto tem como principal objetivo assegurar a confiabilidade operacional da usina, além de melhorar ainda mais seus resultados em geração de energia e otimizar recursos operacionais. “O programa de modernização de Água Vermelha está alinhado aos direcionadores estratégicos do Grupo AES Brasil, que são foco no cliente, crescimento, eficiência e disciplina, e relacionamento”, afirma Ítalo Freitas, diretor de Operações e Manutenção da AES Tietê.


 
Serão executadas atividades de recapacitação e modernização dos principais equipamentos das unidades geradoras (gerador, turbina, sistema de adução e sucção e estruturas civis) e a modernização geral dos sistemas de supervisão, controle e proteção das máquinas (reguladores de velocidade e tensão, sistema de supervisão, proteções elétricas e mecânicas, auxiliares elétricos e mecânicos). Também será realizada a substituição dos atuais disjuntores e a recapacitação completa dos sistemas de drenagem e esgotamento das unidades. 


 
O projeto compreende também a adequação dos equipamentos de comando e controle da usina e dos vertedores da barragem, a fim de possibilitar a operação assistida pelo Centro de Operação da Geração e Eclusagem (COGE), em Bauru.


 
De acordo com Ítalo Freitas o projeto conta com processos de gerenciamento de qualidade, que vão desde sua concepção até a entrega final das unidades geradoras e o acompanhamento após a entrada em operação. “A gestão da qualidade percorrerá todas as etapas de fabricação e instalação das máquinas. O objetivo é eliminar retrabalhos e outros desvios de qualidade e garantir o perfeito funcionamento dos novos equipamentos”, explica o diretor. 


 
Para atender à Política de Gestão de Ativos implantada pela AES Tietê, que alinha a operação dos ativos da empresa à sua estratégia, e assim, garantir os índices de disponibilidade da usina, os profissionais de operação e manutenção de Água Vermelha passarão por treinamentos e atualização de procedimentos operacionais. Também serão instalados novos sistemas de monitoramento e diagnóstico.

 

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