Pernambuco

Transpetro assina contrato para construção de cinco Aframax

<P>O Rio Naval alegou não ter chegado a um acordo para arrendamento da área do antigo estaleiro Ishibras, no Caju, zona portuária do Rio de Janeiro. A Transpetro segue em negociações com o Estaleiro Ilha S.A. (Eisa) para transferir a construção dos quatro Panamax inicialmente a cargo do Rio N...

Redação, com agências
10/11/2008 00:00
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O Rio Naval alegou não ter chegado a um acordo para arrendamento da área do antigo estaleiro Ishibras, no Caju, zona portuária do Rio de Janeiro. A Transpetro segue em negociações com o Estaleiro Ilha S.A. (Eisa) para transferir a construção dos quatro Panamax inicialmente a cargo do Rio Naval. Segundo a Transpetro, os novos contratos terão as mesmas bases da proposta feita pelo Rio Naval.

Novo responsável pela construção dos cinco Aframax, o Estaleiro Atlântico Sul, foi criado para atender as encomendas do Promef. O estaleiro, que venceu o principal lote de encomendas da Transpetro, para a construção de 10 navios Suezmaz, reúne as empreiteiras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, a PJMR e a coreana Samsung, de início parceira tecnológica e hoje dona de 10% do capital da companhia. A unidade atingirá plena capacidade junto com a entrega do primeiro navio, em abril de 2010.

A primeira fase do Promef prevê investimentos de US$ 2,5 bilhões. A segunda fase do Promef começou em julho, com o envio dos editais para os estaleiros convidados. Está prevista para breve a entrega das propostas comerciais. Em nota enviada à imprensa, o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, explicou que transferir a decisão está de acordo com as diretrizes do Promef, que prevê, no total, a encomenda de 49 navios.

 As regras do programa são rígidas quanto a qualidade, prazo e preço. Ao mesmo tempo, mostram a flexibilidade necessária para suprir eventuais impasses e garantir resposta adequada a eventuais problemas com os estaleiros. argumentou. Temos plena confiança de que serão atingidas as metas do Promef de garantir a modernização tecnológica da frota e incentivar o ressurgimento da indústria naval nacional em bases competitivas, concluiu.

Com a decisão, sobe para 88,6% do total previsto a tonelagem já contratada para a primeira fase do programa.

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