Negócios

Terminais da Wilson Sons batem recorde em cabotagem

Crescimento ultrapassa 20%.

Ascom Wilson Sons
11/06/2014 18:15
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O desenvolvimento da cabotagem e a boa safra de arroz no Rio Grande do Sul levaram os terminais de contêineres administrados pelo Grupo Wilson Sons a baterem recordes históricos no modal. Apenas em maio, o Tecon Salvador, na Bahia, registrou uma movimentação de 4.600 TEUs e o Tecon Rio Grande, no Rio Grande do Sul, de 3.900 TEUs, representando um crescimento de 20,9% e 26,9%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2013. Assim, ambos obtiveram o melhor resultado mensal no volume transportado via cabotagem.
Nos cinco primeiros meses do ano, o Tecon Rio Grande movimentou quase 16 mil TEUs (crescimento de 9,3%) pelo modal, sendo que 77% dos embarques foram destinados ao envio do arroz produzido no estado gaúcho para as regiões Norte e Nordeste do país. De acordo com Thierry Rios, diretor comercial do terminal, a abertura de novas rotas, incluindo São Luís (MA) e Belém (PA), e a retomada dos embarques diretos à Manaus, sem transbordo, contribuíram para a movimentação extraordinária nos últimos meses.
“Os investimentos dos armadores, focando na modernização e aumento da frota, com destaque aos novos navios com capacidade para 4.800 TEUs, também foram essenciais para o crescimento da cabotagem. Apostamos que o Rio Grande do Sul vai acompanhar o crescimento anual de 10% previsto para a cabotagem no Brasil”, ressalta Rios.
No Tecon Salvador, as descargas de arroz e de papel cresceram 10% e 52% respectivamente, e foram fundamentais para o recorde do modal. Um outro segmento que impactou significativamente foi o de duas rodas que, com a movimentação de maio, alcançou 5% de participação na descarga de cabotagem do terminal. Considerando o período de janeiro a maio de 2014, o volume registrado no modal somou 18.200 TEUs.
O terminal baiano possui, desde 2013, uma célula comercial de cabotagem instalada na capital do Amazonas dedicada a mapear o mercado e desenvolver o modal na região. As cargas provenientes de Manaus representaram 34% de tudo o que foi descarregado em maio. Esse volume é um recorde na participação do estado nas movimentações do terminal. Destaque também para o recorde de movimentos em um navio de cabotagem, no Tecon Salvador. O Aliança Santos, operado pela empresa Aliança Navegação, movimentou mais de mil contêineres em uma única operação.
“As perspectivas para a cabotagem são positivas. O modal vem se desenvolvendo a partir de projetos de estímulo ao transporte pela costa brasileira. O assunto vem sendo discutido por diversos setores, visando ampliar a competitividade do transporte aquaviário”, comenta a gerente comercial Patricia Iglesias.

O desenvolvimento da cabotagem e a boa safra de arroz no Rio Grande do Sul levaram os terminais de contêineres administrados pelo Grupo Wilson Sons a baterem recordes históricos no modal. Apenas em maio, o Tecon Salvador, na Bahia, registrou uma movimentação de 4.600 TEUs e o Tecon Rio Grande, no Rio Grande do Sul, de 3.900 TEUs, representando um crescimento de 20,9% e 26,9%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2013. Assim, ambos obtiveram o melhor resultado mensal no volume transportado via cabotagem.

Nos cinco primeiros meses do ano, o Tecon Rio Grande movimentou quase 16 mil TEUs (crescimento de 9,3%) pelo modal, sendo que 77% dos embarques foram destinados ao envio do arroz produzido no estado gaúcho para as regiões Norte e Nordeste do país. De acordo com Thierry Rios, diretor comercial do terminal, a abertura de novas rotas, incluindo São Luís (MA) e Belém (PA), e a retomada dos embarques diretos à Manaus, sem transbordo, contribuíram para a movimentação extraordinária nos últimos meses.

“Os investimentos dos armadores, focando na modernização e aumento da frota, com destaque aos novos navios com capacidade para 4.800 TEUs, também foram essenciais para o crescimento da cabotagem. Apostamos que o Rio Grande do Sul vai acompanhar o crescimento anual de 10% previsto para a cabotagem no Brasil”, ressalta Rios.

No Tecon Salvador, as descargas de arroz e de papel cresceram 10% e 52% respectivamente, e foram fundamentais para o recorde do modal. Um outro segmento que impactou significativamente foi o de duas rodas que, com a movimentação de maio, alcançou 5% de participação na descarga de cabotagem do terminal. Considerando o período de janeiro a maio de 2014, o volume registrado no modal somou 18.200 TEUs.

O terminal baiano possui, desde 2013, uma célula comercial de cabotagem instalada na capital do Amazonas dedicada a mapear o mercado e desenvolver o modal na região. As cargas provenientes de Manaus representaram 34% de tudo o que foi descarregado em maio. Esse volume é um recorde na participação do estado nas movimentações do terminal. Destaque também para o recorde de movimentos em um navio de cabotagem, no Tecon Salvador. O Aliança Santos, operado pela empresa Aliança Navegação, movimentou mais de mil contêineres em uma única operação.

“As perspectivas para a cabotagem são positivas. O modal vem se desenvolvendo a partir de projetos de estímulo ao transporte pela costa brasileira. O assunto vem sendo discutido por diversos setores, visando ampliar a competitividade do transporte aquaviário”, comenta a gerente comercial Patricia Iglesias.

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