<P>A Prefeitura de Guarujá iniciou o processo de desapropriação de um terreno de mais de 2 milhões de metros quadrados, às margens da Rodovia Cônego Domênico Rangoni (antiga Piaçaguera-Guarujá), para torná-lo uma zona retroportuária. O objetivo da medida é oferecer alternativas à expans...
A Tribuna - SPA Prefeitura de Guarujá iniciou o processo de desapropriação de um terreno de mais de 2 milhões de metros quadrados, às margens da Rodovia Cônego Domênico Rangoni (antiga Piaçaguera-Guarujá), para torná-lo uma zona retroportuária. O objetivo da medida é oferecer alternativas à expansão da Margem Esquerda do Porto de Santos.
A desapropriação está inserida no novo plano diretor de Guarujá, que prevê a criação de novas áreas de suporte portuário no município. A expectativa é que o terreno possa abrigar depósitos de mercadorias e contêineres e estacionamentos de caminhões, além de indústrias não-poluidoras.
A medida criando a zona retroportuária já foi publicada no Diário Oficial de Guarujá. A oficialização foi necessária para que as despesas decorrentes da desapropriação sejam computadas no orçamento do próximo ano.
Ao final do processo de desapropriação, as empresa interessadas na área deverão participar de uma licitação para obter seu espaço na zona retroportuária.
Segundo o gerente de Programas Estratégicos da Prefeitura de Guarujá, João Eduardo Rodrigues de Oliveira, a decisão atende pedidos de empresas que pretendem operar no porto. ‘‘Nós já temos o maior terminal de contêineres do Brasil (o Tecon, da Santos-Brasil). Com esse espaço, poderíamos duplicar esse volume. Além disso, a área permitiria a instalação, por exemplo, de linhas de montagens de produtos diversificados, que poderiam ser exportados rapidamente, diante da proximidade com o cais’’, disse.
Fonte: A Tribuna - SP
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