Negócios

Petrobras dispara e faz Bolsa renovar maior pontuação

Papéis subiram mais de 3%.

Diário do Nordeste
07/05/2014 14:03
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O cenário político voltou a roubar o foco das atenções no mercado financeiro ontem (6) e os papéis da Petrobras dispararam mais de 3% com expectativa por nova queda nas intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff nas eleições de outubro. O que os investidores esperam, segundo analistas, é que uma mudança de governo possa diminuir o uso das companhias estatais como instrumento político. "No caso da Petrobras, por exemplo, é nítida a necessidade de um reajuste de preços dos combustíveis para amenizar o prejuízo da empresa, mas o governo não o faz para conter o efeito negativo sobre a inflação no país", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora.
As ações preferenciais da petroleira (as mais negociadas e sem direito a voto) subiram 3,81%, enquanto as ordinárias (com direito a voto) avançaram 3,96%. Juntos, ambos os papéis têm peso de 12,62% no Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, que fechou o dia de ontem em alta de 0,62%, para 53.779 pontos.
O índice chegou a cair até 0,66% durante o dia, mas retomou o fôlego conforme os papéis da petroleira disparavam e encerrou seu terceiro pregão seguido no azul, renovando a maior pontuação desde 18 de novembro do ano passado, quando ficou em 54.307 pontos.
O tema política ressurgiu ontem após o Ibope ter divulgado uma pesquisa com eleitores do Ceará, importante reduto eleitoral de Dilma, que demonstrou queda nas intenções de voto na atual presidente de 66% para 58%. Aécio Neves e Eduardo Campos ficam empatados com 7% cada um.
O resultado, segundo analistas, reforçou a aposta de que a presidente também perderá pontos em levantamento do Datafolha previsto para ser publicado nesta semana, de acordo com registro no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Câmbio
O dólar à vista no balcão terminou o pregão com queda de 0,89%, a R$ 2,2270. O giro, no entanto, era bastante baixo perto das 16h30, a US$ 967,24 milhões. No mercado futuro, o dólar para junho caía 0,84%, a R$ 2,2435. O volume de negócios também estava abaixo do normal, próximo de US$ 11 bilhões.

O cenário político voltou a roubar o foco das atenções no mercado financeiro ontem (6) e os papéis da Petrobras dispararam mais de 3% com expectativa por nova queda nas intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff nas eleições de outubro. O que os investidores esperam, segundo analistas, é que uma mudança de governo possa diminuir o uso das companhias estatais como instrumento político. "No caso da Petrobras, por exemplo, é nítida a necessidade de um reajuste de preços dos combustíveis para amenizar o prejuízo da empresa, mas o governo não o faz para conter o efeito negativo sobre a inflação no país", diz Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora.

As ações preferenciais da petroleira (as mais negociadas e sem direito a voto) subiram 3,81%, enquanto as ordinárias (com direito a voto) avançaram 3,96%. Juntos, ambos os papéis têm peso de 12,62% no Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, que fechou o dia de ontem em alta de 0,62%, para 53.779 pontos.

O índice chegou a cair até 0,66% durante o dia, mas retomou o fôlego conforme os papéis da petroleira disparavam e encerrou seu terceiro pregão seguido no azul, renovando a maior pontuação desde 18 de novembro do ano passado, quando ficou em 54.307 pontos.

O tema política ressurgiu ontem após o Ibope ter divulgado uma pesquisa com eleitores do Ceará, importante reduto eleitoral de Dilma, que demonstrou queda nas intenções de voto na atual presidente de 66% para 58%. Aécio Neves e Eduardo Campos ficam empatados com 7% cada um.

O resultado, segundo analistas, reforçou a aposta de que a presidente também perderá pontos em levantamento do Datafolha previsto para ser publicado nesta semana, de acordo com registro no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).


Câmbio

O dólar à vista no balcão terminou o pregão com queda de 0,89%, a R$ 2,2270. O giro, no entanto, era bastante baixo perto das 16h30, a US$ 967,24 milhões. No mercado futuro, o dólar para junho caía 0,84%, a R$ 2,2435. O volume de negócios também estava abaixo do normal, próximo de US$ 11 bilhões.

 

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