Maranhão

Movimento de cargas em Itaqui registra acréscimo de 8%

<P>O movimento de cargas no porto de Itaqui, em São Luís, durante o ano passado registrou um aumento de 8% em relação a 2005, chegando a 12,52 milhões de toneladas, conforme estatísticas da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).</P><P>O faturamento bruto do porto também cres...

Gazeta Mercantil
16/01/2007 00:00
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O movimento de cargas no porto de Itaqui, em São Luís, durante o ano passado registrou um aumento de 8% em relação a 2005, chegando a 12,52 milhões de toneladas, conforme estatísticas da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).

O faturamento bruto do porto também cresceu, saltando de R$ 50,36 milhões alcançados em 2005 para R$ 60 milhões em 2006. Ao longo do ano, 602 navios atracaram no porto.

Derivados de petróleo, principal carga movimentada em Itaqui, bateram novo recorde, alcançando uma movimentação de 5,62 milhões de toneladas. No ano anterior, foram 5,45 milhões toneladas. Outras cargas que tiveram destaque no porto foram ferro-gusa, soja, fertilizante e alumínio.

A movimentação de ferro-gusa saltou de 2,82 milhões para 3,69 milhões de toneladas, no período. Já o embarque de alumínio, produzido pelo Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar), saltou de 177 mil 254,6 mil toneladas.

Das cinco principais cargas movimentadas no porto, fertilizante e farelo de soja tiveram pequenas quedas, registrando volume de pouco mais de 358 mil toneladas. No ano anterior o volume chegou a 361,6 mil toneladas.

A soja ficou praticamente estabilizada, com volume de 1,76 milhão de toneladas, corresponde à produção do Maranhão, Piauí, Tocantins e Sul do Pará. No ano passado, o movimento de soja e o farelo alcançou 1,77 milhão de toneladas.

O embarque da soja feito no píer 105 do porto de Itaqui, arrendado à Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), este ano ficou abaixo da previsão inicial. Esperava-se em torno de 2 milhões de toneladas.

De acordo com o Grupo de Coordenação de Estatística Agropecuária (Gcea), pelo menos no Maranhão a produção foi comprometida em virtude da falta de chuvas no início do plantio e excesso de umidade no final da colheita. A falta de chuvas prejudica o desenvolvimento das plantas, enquanto o excesso de umidade dificulta a colheita. Só não houve queda de produção nas regiões central e leste, que respondem por apenas 9,9% da área plantada no Estado, observa o coordenador do Gcea no Estado, Eduardo Costa.

Fonte: Gazeta Mercantil

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