Porto de Santos

Miami quer firmar parceria com Santos

<P>O Porto de Miami, nos Estados Unidos, quer se tornar a principal porta de entrada das cargas brasileiras no país. Com este objetivo, a administração do complexo estrangeiro pretende firmar convênios com o Porto de Santos para estimular a troca de mercadorias entre os dois complexos.</P><P>A e...

A Tribuna - SP
11/05/2007 00:00
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O Porto de Miami, nos Estados Unidos, quer se tornar a principal porta de entrada das cargas brasileiras no país. Com este objetivo, a administração do complexo estrangeiro pretende firmar convênios com o Porto de Santos para estimular a troca de mercadorias entre os dois complexos.

A estratégia da Autoridade Portuária de Miami foi revelada pelo senador norte-americano pela Flórida Javier Souto e pelo gerente de Planejamento e Arquitetura do porto, Jose Luis Posada, ontem, durante visita à Cidade.

De acordo com o parlamentar, Miami tem uma localização estratégia para se tornar o principal porto distribuidor das cargas importadas do Brasil. Ele destacou que o complexo — que opera basicamente navios de passageiros e de contêineres — está no meio da costa leste do país, o que facilita a ligação com mercados como o do México e do Caribe e das regiões do norte daquela nação.

‘‘Há um grande interesse dos Estados Unidos em aumentar a importação de carne enlatada, cerâmicas e telhas de barro do Brasil’’, afirmou o senador. Tradicionalmente, os norte-americanos compram esses materiais de construção da Venezuela.

Segundo números apresentados pelo gerente de Mercado e Novos Negócios da Codesp,
Wagner Moreira Gonçalves, os principais produtos exportados por Santos para Miami, no ano passado, foram pisos e revestimentos (11.140 toneladas) e telhas (3 mil toneladas). No sentido inverso, Miami enviou a Santos 11.553 toneladas de carga geral e 2.645 toneladas de equipamentos eletrônicos.

Gonçalves explicou que o próximo passo para incrementar a relação entre os dois portos será formalizar um protocolo de irmandade entre eles. Esse documento permitirá a troca de informações, além de estimular as negociações comerciais.

Fonte: A Tribuna - SP

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