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LLX divulga resultados e destaca novo controlador

A LLX divulgou ontem (13), os resultados do 3º trimestre deste ano. O principal destaque apresentado pela empresa foi a conclusão das negociações com o Grupo americano EIG que, por meio de um processo de aumento de capital de R$ 1,3 bilhão, tornou-se o novo controlad

Redação TN/ Ascom LLX
14/11/2013 12:50
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A LLX divulgou ontem (13), os resultados do 3º trimestre deste ano. O principal destaque apresentado pela empresa foi a conclusão das negociações com o Grupo americano EIG que, por meio de um processo de aumento de capital de R$ 1,3 bilhão, tornou-se o novo controlador da companhia. Outro destaque apresentado no documento foi a rolagem das dívidas de curto prazo e a assinatura de novo financiamento, no valor de R$ 900 milhões, com os bancos Bradesco e Santander.
 
“O EIG traz para a LLX muito mais do que capital e recursos financeiros, reforça ainda mais a disciplina com controles e uma metodologia de trabalho com foco interno voltado para o planejamento, execução, monitoramento e entrega dos trabalhos. A reestruturação societária da Companhia reforça significativamente a sua estrutura de capital e traz uma nova perspectiva com o novo modelo de gestão a ser implantado pelo novo controlador EIG”, afirma Eugenio Figueiredo, diretor financeiro e atual diretor-presidente interino da companhia.
 
A empresa também reforçou que o principal objetivo do trimestre foi atender aos compromissos assumidos com os clientes. “Continuamos determinados a entregar as obras de infraestrutura necessárias para que a operação dos nossos clientes no Superporto do Açu possa acontecer ainda este ano”, reforçou o executivo.
 
De julho a setembro foram investidos R$ 545 milhões no Superporto do Açu, em construção pela empresa em São João da Barra (RJ). Desde o início do desenvolvimento do projeto, em 2007, até setembro de 2013, o empreendimento recebeu R$ 4,7 bilhões em investimentos.
 
Destaques do trimestre
 
Importantes avanços na construção do Superporto do Açu foram obtidos no terceiro trimestre. A construção do terminal de minério de ferro no TX1, terminal offshore do empreendimento (em construção pela LLX Minas-Rio), avança significativamente e a previsão é que o primeiro carregamento de minério de ferro aconteça no segundo semestre de 2014. Além disso, o carregador de navios já está na fase final de montagem.
 
Outra prioridade do trimestre foi em relação às obras no TX2, com a implantação da linha de transmissão e a cravação de estacas para a construção dos cais dos clientes. Para os próximos meses estão previstos o término da dragagem do canal, a retirada das bermas e o avanço na construção do quebra-mar.
 
Investimentos
 
Entre os meses de julho e setembro de 2013 foram investidos R$ 301,3 milhões pela LLX Minas-Rio, joint-venture formada pela LLX Logística (51%) e pela Anglo Ferrous Brasil (49%) e responsável pelo investimento no terminal de minério de ferro. O montante foi aplicado na construção do quebra-mar do TX1 e montagem da rede de energia elétrica da Linha de Transmissão de 138 kV que irá ligar a subestação de Campos ao Superporto do Açu.
 
Somente de 2007 até setembro deste ano, já foram investidos aproximadamente R$ 2,5 bilhões (incluídos juros capitalizados) pela LLX Minas-Rio.
 
Já a LLX Açu, responsável pela movimentação dos outros produtos, investiu R$ 244,1 milhões no terceiro trimestre de 2013. O montante foi aplicado na dragagem do canal e construção do quebra-mar do TX2 (terminal onshore), construção de cais de terminais de clientes e da LLX, implantação da Linha de Transmissão de 345 KV. A previsão é que a LLX Açu invista R$ 1,190 bilhão neste ano.
 
Somente de 2007 até setembro deste ano, já foram investidos aproximadamente R$ 2,2 bilhões (incluídos juros capitalizados) pela LLX Açu.
 
Resultados
 
De julho a setembro de 2013, a LLX apresentou uma receita líquida de R$ 14,8 milhões, referente ao aluguel de área a seus clientes OSX, ENEVA, Technip, NOV, Intermoor e Wartsilla. A receita no trimestre foi menor do que a registrada no mesmo período do ano anterior em função de receitas não recorrentes em 2012, incluindo o contrato rescindido com a Subsea 7.
 
A Companhia encerrou o terceiro trimestre de 2013 com saldo em caixa e equivalentes de R$ 99 milhões comparados a R$ 326 milhões no mesmo período do ano passado. Os financiamentos da companhia somaram R$ 2,24 bilhões, considerando principal e juros.
 
As despesas administrativas somaram R$ 53,4 milhões, contra R$ 38,3 milhões no mesmo período em 2012. Os principais gastos foram com pessoal, serviços de terceiros e serviços compartilhados.
 
No período, o resultado financeiro líquido consolidado foi R$ 600 mil e as despesas financeiras somaram R$ 17,8 milhões, compostas principalmente com pagamentos de juros relativos a empréstimos bancários. O prejuízo líquido do período foi de R$ 38,5 milhões.
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