Combustíveis

Gasolina comum chega a R$ 7,592 e acumula aumento de 30,18% em um ano

Valor médio do combustível acumula aumento de 30,18% nos últimos 12 meses

Redação TN Petróleo/Assessoria ValeCard
02/06/2022 11:47
Gasolina comum chega a R$ 7,592 e acumula aumento de 30,18% em um ano Imagem: Divulgação Petrobras Visualizações: 1174 (0) (0) (0) (0)

O preço médio da gasolina no País fechou o mês de maio em R$ 7,592, o maior valor já registrado pelo levantamento, que começou em a ser realizado em janeiro de 2019. Em comparação com abril, quando a média nacional era de R$ 7,524, o valor subiu 0,9%. Nos últimos 12 meses, a alta foi de 30,18%. As informações constam em levantamento exclusivo feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas.  

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 28 de maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em mais de 25 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Bahia (5,77%), Amapá (3,56%) e Ceará (1,87%) registraram as maiores altas no valor do combustível. Entre os estados que apresentaram as maiores quedas estão Pernambuco (-1,32%), Rio Grande do Norte (-1,31%) e Acre (0,43%).  

Porto Alegre, Cuiabá e São Paulo têm menores preços entre as capitais 
Entre as capitais, o valor médio do combustível foi de R$ 7,559, o que representa um aumento de 0,87% em relação ao mês anterior. Pelo segundo levantamento consecutivo, Teresina (R$ 8,195), Rio de Janeiro (R$ 7,831) e Aracajú (R$ 7,890) foram as capitais com preços mais altos no mês de maio. Já os menores valores médios foram encontrados em Porto Alegre (R$ 6,852), Cuiabá (R$ 7,026) e São Paulo (R$ 7,064).

Etanol é mais vantajoso apenas em Goiás  
O preço médio do etanol no País em maio foi de R$ 5,291, uma alta de 1,19% em relação ao mês anterior. O etanol passou a ser mais vantajoso apenas no Estado de Goiás, onde a média mensal ficou em R$ 5,243, enquanto a gasolina atingiu R$ 7,685. A gasolina ainda segue sendo mais atrativa para se abastecer o veículo do que o álcool na maior parte dos casos.  

O método utilizado nesta análise, descontando fatores como autonomias individuais de cada veículo, é de que, para compensar completar o tanque com etanol, o valor do litro deve ser inferior a 70% do preço da gasolina.

 

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