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Eneva registra recorde na exportação de energia em julho e EBITDA impulsionado por despachos termelétricos e melhorias de eficiência no 2T24

Mais um trimestre de resultados sólidos sustentado pelo desempenho operacional dos ativos da Eneva.

Redação TN Petróleo/Assessoria
14/08/2024 09:25
Eneva registra recorde na exportação de energia em julho e EBITDA impulsionado por despachos termelétricos e melhorias de eficiência no 2T24 Imagem: Divulgação Visualizações: 454 (0) (0) (0) (0)

A Eneva, maior operadora privada de gás natural do Brasil e geradora integrada de energia, atingiu EBITDA de R$ 1,07 bilhão no 2T24, refletindo os despachos regulatórios para atendimento à ponta de carga, as exportações de energia realizadas no período, o desempenho operacional de seus ativos e reduções de custos e despesas no período.

As exportações de energia seguiram de forma ininterrupta após o encerramento do trimestre, e a Eneva registrou recorde de exportação mensal de energia para a Argentina em julho, somando 500 GWh exportados. Nos primeiros dias de agosto, já foram exportados mais de 150 GWh, reforçando a tendência de continuidade da geração para o mercado internacional.

A empresa continua a desempenhar um papel fundamental no Sistema Interligado Nacional - SIN, particularmente no Complexo Parnaíba, com geração de energia ao longo do trimestre para atender à demanda de ponta de carga, por restrição elétrica e unit commitment. No total, a Companhia registrou geração líquida de 819 GWh no trimestre, com destaque para o Complexo Solar Futura (367 GWh), Parnaíba (255 GWh) e UTE Jaguatirica (198 GWh).

"Reforçamos nosso compromisso com a segurança energética do Brasil, uma vez que o crescimento das fontes renováveis intermitentes demanda cada vez mais geração térmica a gás natural para garantir um fornecimento de energia contínuo e confiável", ressalta Marcelo Habibe (foto), diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores da Eneva. "A realização dos leilões de capacidade em 2024 será crucial para mitigar riscos à segurança energética no país", complementou.

No front comercial, a Eneva celebrou dois importantes contratos que reforçam sua posição no mercado de gás natural. O primeiro refere-se ao suprimento de gás natural flexível com a Usina Termelétrica de Linhares, no Espírito Santo, utilizando a capacidade do FSRU do Hub Sergipe. Esse contrato garante um fluxo de receita firme por 15 anos a partir de julho de 2026.

O segundo destaque é a assinatura do primeiro contrato de fornecimento de GNL no modelo de pequena escala (small scale LNG) com uma distribuidora de gás natural - a Copergás, responsável pela distribuição em Pernambuco. Para esse fornecimento, será utilizada capacidade remanescente da planta de liquefação do Complexo Parnaíba.

Além dos avanços operacionais e comerciais, a Eneva anunciou a assinatura de um acordo vinculante para a aquisição de quatro usinas termelétricas do BTG, somando 862 MW de capacidade instalada. Esses ativos, localizados no Maranhão e Espírito Santo, estão 100% contratados e com fluxo de caixa robusto, alinhados à estratégia de crescimento sustentável da companhia. A Eneva também anunciou a estruturação de um Aumento de Capital, com oferta base de R$ 3,2 bilhões.

Sobre a Eneva - A Eneva é uma empresa integrada de energia, sendo a principal operadora privada de gás natural onshore no Brasil, atuando desde a exploração e produção até o fornecimento de soluções de energia. Com ativos em diversos estados brasileiros, a empresa opera 14 campos de gás natural nas Bacias do Parnaíba (MA) e Amazonas (AM), totalizando uma área de concessão superior a 63 mil km², a maior do Brasil. Possui um parque de geração com 5,95 GW de capacidade contratada, incluindo termelétricas nos estados do Maranhão, Ceará, Sergipe, Roraima, e o Complexo Solar Futura na Bahia, que iniciou operação em 2023.

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