Energia

UTE Parnaíba I atinge sua capacidade instalada

Termelétrica produz 676 MW.

Redação
16/04/2013 10:10
UTE Parnaíba I atinge sua capacidade instalada Imagem: UTE Parnaíba I. MPX Visualizações: 1190

 

A Usina Termelétrica Parnaíba I, localizada no município de Santo Antônio dos Lopes, no estado do Maranhão,
 atingiu sua 
capacidade instalada total, de 676 MW, com a entrada em operação da quarta turbina, com capacidade instalada de 169 MW. A geração instalada se dá apenas 20 meses após o início de implantação do projeto, seguindo assim os cronogramas de construção e investimento inicialmente planejados. O investimento nesta primeira fase é de, aproximadamente, R$ 1,2 bilhão.
Com a conclusão da primeira fase do Complexo Termelétrico Parnaíba, os empreendimentos da MPX em operação comercial alcançam 1.420 MW de capacidade instalada. Além da UTE Parnaíba I, a UTE Itaqui, também no Maranhão, e a UTE Energia Pecém e a Solar Tauá, no Ceará, estão gerando energia para o Sistema Interligado Nacional, contribuindo para a segurança energética do país. Soma-se a esses empreendimentos uma usina a óleo diesel que a MPX opera no Amapá.
Quarta turbina
A quarta turbina de Parnaíba I começou a fornecer energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 05 de abril de 2013, em caráter de testes, tendo gerado aproximadamente 19 mil MWh neste período. Com a aprovação da Declaração de Operação Comercial (DOC) da quarta turbina, a planta passa a ser remunerada segundo os termos do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) assegurado no leilão de energia A-5 de 2008.
O empreendimento, uma parceria 70/30 entre a MPX e a Petra Energia S.A., comercializou 450 MW médios, por um período de 15 anos. O contrato garante uma receita anual mínima total de R$ 421,2 milhões (base: outubro de 2012), indexada ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IBGE) e, adicionalmente, uma receita variável destinada a cobrir os custos (combustível, operação e manutenção) incorridos quando a planta for despachada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).
O gás natural utilizado por Parnaíba I é suprido pela empresa coligada, OGX Maranhão, uma sociedade formada entre MPX (33,3%) e OGX (66,6%). A produção comercial de gás iniciou-se em janeiro de 2013, 16 meses após a perfuração do primeiro poço produtor na Bacia do Parnaíba, e, com a operação da quarta turbina de Parnaíba I, atingiu aproximadamente 4,4 milhões de metros cúbicos por dia.

A Usina Termelétrica Parnaíba I, localizada no município de Santo Antônio dos Lopes, no estado do Maranhão, atingiu sua capacidade instalada total, de 676 MW, com a entrada em operação da quarta turbina, com capacidade instalada de 169 MW. A geração instalada se dá apenas 20 meses após o início de implantação do projeto, seguindo assim os cronogramas de construção e investimento inicialmente planejados. O investimento nesta primeira fase é de, aproximadamente, R$ 1,2 bilhão.


Com a conclusão da primeira fase do Complexo Termelétrico Parnaíba, os empreendimentos da MPX em operação comercial alcançam 1.420 MW de capacidade instalada. Além da UTE Parnaíba I, a UTE Itaqui, também no Maranhão, e a UTE Energia Pecém e a Solar Tauá, no Ceará, estão gerando energia para o Sistema Interligado Nacional, contribuindo para a segurança energética do país. Soma-se a esses empreendimentos uma usina a óleo diesel que a MPX opera no Amapá.



Quarta turbina


A quarta turbina de Parnaíba I começou a fornecer energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 05 de abril de 2013, em caráter de testes, tendo gerado aproximadamente 19 mil MWh neste período. Com a aprovação da Declaração de Operação Comercial (DOC) da quarta turbina, a planta passa a ser remunerada segundo os termos do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) assegurado no leilão de energia A-5 de 2008.


O empreendimento, uma parceria 70/30 entre a MPX e a Petra Energia S.A., comercializou 450 MW médios, por um período de 15 anos. O contrato garante uma receita anual mínima total de R$ 421,2 milhões (base: outubro de 2012), indexada ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IBGE) e, adicionalmente, uma receita variável destinada a cobrir os custos (combustível, operação e manutenção) incorridos quando a planta for despachada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).


O gás natural utilizado por Parnaíba I é suprido pela empresa coligada, OGX Maranhão, uma sociedade formada entre MPX (33,3%) e OGX (66,6%). A produção comercial de gás iniciou-se em janeiro de 2013, 16 meses após a perfuração do primeiro poço produtor na Bacia do Parnaíba, e, com a operação da quarta turbina de Parnaíba I, atingiu aproximadamente 4,4 milhões de metros cúbicos por dia.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
SLB destaca investimentos no Brasil e papel estratégico ...
27/11/25
Internacional
FINDES lidera missão à Europa para impulsionar descomiss...
27/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Onshore potiguar defende licença mais ágil para sustenta...
27/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Estudo aponta forte impacto da cadeia de petróleo e gás ...
27/11/25
Geração/ Transmissão
ENGIE Brasil Energia inicia operação comercial do primei...
27/11/25
Petrobras
Navios da Transpetro recebem bunker com conteúdo renovável
26/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Mossoró Oil & Gas Energy abre edição 2025 com participaç...
26/11/25
Pré-Sal
Shell conclui assinatura dos contratos de concessão na B...
26/11/25
Gás Natural
Concluída a construção da primeira unidade de liquefação...
26/11/25
PD&I
Ibmec cria centro de pesquisa para estimular debates est...
26/11/25
Apoio Offshore
Camorim receberá R$30 milhões do Fundo da Marinha Mercante
26/11/25
IBP
Posicionamento IBP - Vetos ao PLV 10/2025
26/11/25
Energia
Firjan vai atuar para que o Congresso mantenha os vetos ...
26/11/25
Premiação
AVEVA recebe o prêmio de Parceiro de Manufatura do Ano 2...
25/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Sebrae RN apresentará estudo sobre impacto do onshore no...
25/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Implementos São Paulo expõe Semirreboque 1 eixo na Mosso...
25/11/25
Apoio Marítimo
Ambipar treina no litoral norte paulista para resposta a...
25/11/25
Margem Equatorial
Ineep reforça importância do papel da exploração de petr...
24/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
ABPIP participa do Mossoró Oil & Gas Energy 2025 com pro...
24/11/25
Posicionamento
ONIP - Compromisso com uma Agenda Energética responsável...
24/11/25
Energia Elétrica
Prime Energy registra crescimento de 52% no volume de co...
24/11/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.