Estudo

Transporte lidera aumento do consumo de energia em 2013

Oferta interna atingiu 296,2 Mtep.

Ascom EPE
03/06/2014 22:20
Visualizações: 1041 (0) (0) (0) (0)

 

Em 2013, a oferta interna de energia (total de energia demandada no país) atingiu 296,2 Mtep (milhões de toneladas equivalentes de petróleo), registrando crescimento de 4,5% em relação a 2012. O aumento da demanda energética superou o do PIB, que no ano passado cresceu, segundo a última estimativa divulgada pelo IBGE, 2,3%. Gás natural, petróleo e derivados responderam por 80% deste incremento. Estas informações constam do Balanço Energético Nacional (BEN), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publica anualmente, consolidando a contabilidade energética brasileira (oferta e do consumo de todas as formas de energia, em todo o país).
O setor de transporte liderou o crescimento da demanda energética em 2013, consumindo mais 4,1 milhões de tep. O consumo agregado do setor cresceu 5,2%. Este aumento foi suprido pelo diesel e pelo etanol. Vale destacar que em 2013 o crescimento do uso etanol foi significativo (19,9%), contribuindo para suprir a elevação da demanda de veículos leves e resultando na queda de 0,2% no consumo de gasolina. Em parte, este resultado se deve ao restabelecimento da proporção de 25% de álcool anidro na gasolina a partir de maio do ano passado 2013.
Pelo segundo ano consecutivo houve redução da oferta de energia hidráulica, devido às condições hidrológicas desfavoráveis, apesar do incremento de 1.724 MW na potência instalada do parque hidrelétrico. Não obstante, o abastecimento foi assegurado com o aumento da geração térmica em 31%. Embora em menor escala, também contribuiu para a segurança energética a geração eólica, cujo crescimento de 30,2% reflete o parque eólico ter atingido a potência de 2.202 MW.
Em 2013, a participação de 41% de renováveis na matriz energética assegura sua classificação como das mais “limpas” do mundo. As emissões de CO2 associadas à produção e ao consumo de energia se situaram em 459 MtCO2-eq (milhões de toneladas de gás carbônico equivalente), com a intensidade de carbono da economia mantendo-se em 0,20 kgCO2/US$.

Em 2013, a oferta interna de energia (total de energia demandada no país) atingiu 296,2 Mtep (milhões de toneladas equivalentes de petróleo), registrando crescimento de 4,5% em relação a 2012. O aumento da demanda energética superou o do PIB, que no ano passado cresceu, segundo a última estimativa divulgada pelo IBGE, 2,3%. Gás natural, petróleo e derivados responderam por 80% deste incremento. Estas informações constam do Balanço Energético Nacional (BEN), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publica anualmente, consolidando a contabilidade energética brasileira (oferta e do consumo de todas as formas de energia, em todo o país).

O setor de transporte liderou o crescimento da demanda energética em 2013, consumindo mais 4,1 milhões de tep. O consumo agregado do setor cresceu 5,2%. Este aumento foi suprido pelo diesel e pelo etanol. Vale destacar que em 2013 o crescimento do uso etanol foi significativo (19,9%), contribuindo para suprir a elevação da demanda de veículos leves e resultando na queda de 0,2% no consumo de gasolina. Em parte, este resultado se deve ao restabelecimento da proporção de 25% de álcool anidro na gasolina a partir de maio do ano passado 2013.

Pelo segundo ano consecutivo houve redução da oferta de energia hidráulica, devido às condições hidrológicas desfavoráveis, apesar do incremento de 1.724 MW na potência instalada do parque hidrelétrico. Não obstante, o abastecimento foi assegurado com o aumento da geração térmica em 31%. Embora em menor escala, também contribuiu para a segurança energética a geração eólica, cujo crescimento de 30,2% reflete o parque eólico ter atingido a potência de 2.202 MW.

Em 2013, a participação de 41% de renováveis na matriz energética assegura sua classificação como das mais “limpas” do mundo. As emissões de CO2 associadas à produção e ao consumo de energia se situaram em 459 MtCO2-eq (milhões de toneladas de gás carbônico equivalente), com a intensidade de carbono da economia mantendo-se em 0,20 kgCO2/US$.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Parceria
BRAVA Energia anuncia parceria e venda de 50% de infraes...
06/06/25
Negócio
Vallourec finaliza a aquisição da Thermotite do Brasil
06/06/25
Apoio Offshore
CBO fecha 2024 com expansão da frota, avanços em sustent...
06/06/25
Etanol
ORPLANA promove encontros com associações para esclarece...
06/06/25
Firjan
Receitas do petróleo não suportam mais taxas e inseguran...
06/06/25
Gás Natural
TBG reduz tarifas do Gasbol em até 28%
06/06/25
Hidrogênio
Vallourec obtém qualificação de sua solução de armazenam...
06/06/25
Amazônia
FGV Energia e Petrobras firmam parceria para geração de ...
06/06/25
Transição Energética
BNDES, Petrobras e Finep lançam edital para FIP em trans...
05/06/25
Pré-Sal
Shell aumentará participação no projeto operado de Gato ...
05/06/25
Biometano
Grupo de trabalho da ANP conclui estudos sobre regulamen...
05/06/25
Bahia Oil & Gas Energy 2025
Inovação no DNA: Como a Comquality vem revolucionando o ...
04/06/25
Bahia Oil & Gas Energy 2025
Oil States marca presença na Bahia Oil & Gas Energy 2025...
04/06/25
Oferta Permanente
Edital do leilão da Oferta Permanente e marco do Licenci...
04/06/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergipe Oil & Gas 2025 é lançado com foco em inovação e ...
04/06/25
Meio Ambiente
Supergasbras amplia ações que reduzem as emissões de CO₂...
04/06/25
Campos Marginais
Medidas Fiscais com Impacto Desproporcional às Operadora...
04/06/25
Biometano
Gasmig abre chamada pública para aquisição de biometano ...
03/06/25
QAV
GOL e TAP adotam o IATA FuelIS para otimizar o uso de co...
03/06/25
IBP
Posicionamento do IBP sobre receitas extras com petróleo
03/06/25
ANP
Com 3,734 milhões de boe/d, produção de petróleo e gás n...
03/06/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22