Pré-Sal

Transpetro inicia operações da Base de Apoio Offshore de São Sebastião

Base é fundamental para o apoio à exploração no pré-sal.

Petrobras/ Fatos e Dados
07/05/2014 18:04
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A Transpetro deu início em abril a mais uma atividade estratégica no nosso suporte para a exploração e produção dos campos do pré-sal. No último dia 12, a Base de Apoio Offshore de São Sebastião, instalada no porto público de São Sebastião (SP), concluiu com sucesso a primeira operação de carregamento de uma embarcação de apoio com cimento a granel, material utilizado no revestimento e cimentação dos poços de petróleo. Após receber 345.920 quilos de carga, a embarcação Toisa Serenade partiu rumo aos campos do polo pré-sal da Bacia de Santos.
Essa nova atividade é possível graças à proximidade entre o porto de São Sebastião e o Terminal de São Sebastião (Tebar/SP), selecionados para a operação devido à posição estratégica em relação às reservas do pré-sal localizadas na Bacia de Santos. No porto, as embarcações de suprimento às plataformas (PSVs na sigla em inglês Platform Supply Vessels) recebem cimento e pequenas cargas. Ao lado, no Tebar, os PSVs são abastecidos com diesel e água. Na primeira operação, a embarcação de apoio também foi abastecida com 400 m³ de óleo diesel, antes de seguir para a Bacia de Santos.
Inovação e tecnologia - A nova atividade se destaca pelo uso da Unidade Remota de Abastecimento de Cimento, que tem como principal vantagem otimizar o abastecimento dos barcos de apoio. As 11 horas necessárias para carregar a embarcação na primeira operação, por exemplo, representaram redução de cerca de 30% em relação ao tempo que seria gasto em um  procedimento convencional.
Única no Brasil, ela foi desenvolvida em parceria com uma das principais empresas de serviço de petróleo do mundo. Essa eficiência é resultado de um processo de desenvolvimento tecnológico inovador envolvendo simulações operacionais e treinamentos. Com duas entradas para receber carga, a unidade remota permite que o cimento seja transferido simultaneamente a partir de dois caminhões, o que amplia sua capacidade de suprir as embarcações que seguem para as plataformas.
Outro destaque do equipamento é a sua capacidade de continuidade operacional, por se tratar de um sistema hermeticamente fechado. Isso permite que um caminhão continue o abastecimento enquanto o outro é substituído, o que possibilita um trabalho ininterrupto. O sistema é composto por um motocompressor de ar, que auxilia  o transporte pneumático do pó de cimento até o PSV, agilizando  o tempo de bombeio; por um silo interno, para o caso de retorno de material da embarcação; por um desumificador de ar e por um filtro manga, que impede o lançamento de resíduos no ambiente. Dessa forma, a utilização da Unidade Remota de Abastecimento dispensa o uso de uma planta específica de armazenagem.

A Petrobras divulgou hoje que no último dia 12 de abril a Transpetro deu início às operações da Base de Apoio Offshore de São Sebastião, instalada no porto público de São Sebastião (SP). A primeira atividade foi o carregamento de uma embarcação de apoio com cimento a granel, material utilizado no revestimento e cimentação dos poços de petróleo. Após receber 345.920 quilos de carga, a embarcação Toisa Serenade partiu rumo aos campos do polo pré-sal da Bacia de Santos. 


Segundo a companhia, essa nova atividade é possível graças à proximidade entre o porto de São Sebastião e o Terminal de São Sebastião (Tebar/SP), selecionados para a operação devido à posição estratégica em relação às reservas do pré-sal localizadas na Bacia de Santos. No porto, as embarcações de suprimento às plataformas (PSVs na sigla em inglês Platform Supply Vessels) recebem cimento e pequenas cargas. Ao lado, no Tebar, os PSVs são abastecidos com diesel e água. Na primeira operação, a embarcação de apoio também foi abastecida com 400 m³ de óleo diesel, antes de seguir para a Bacia de Santos.


A nova atividade se destaca pelo uso da Unidade Remota de Abastecimento de Cimento, que tem como principal vantagem otimizar o abastecimento dos barcos de apoio. As 11 horas necessárias para carregar a embarcação na primeira operação, por exemplo, representaram redução de cerca de 30% em relação ao tempo que seria gasto em um  procedimento convencional.


Única no Brasil, ela foi desenvolvida em parceria com uma das principais empresas de serviço de petróleo do mundo. Essa eficiência é resultado de um processo de desenvolvimento tecnológico inovador envolvendo simulações operacionais e treinamentos. Com duas entradas para receber carga, a unidade remota permite que o cimento seja transferido simultaneamente a partir de dois caminhões, o que amplia sua capacidade de suprir as embarcações que seguem para as plataformas.


Outro destaque do equipamento é a sua capacidade de continuidade operacional, por se tratar de um sistema hermeticamente fechado. Isso permite que um caminhão continue o abastecimento enquanto o outro é substituído, o que possibilita um trabalho ininterrupto. O sistema é composto por um motocompressor de ar, que auxilia  o transporte pneumático do pó de cimento até o PSV, agilizando  o tempo de bombeio; por um silo interno, para o caso de retorno de material da embarcação; por um desumificador de ar e por um filtro manga, que impede o lançamento de resíduos no ambiente. Dessa forma, a utilização da Unidade Remota de Abastecimento dispensa o uso de uma planta específica de armazenagem.

 

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