Pré-Sal

Rio Grande do Sul tem potencial para participar da cadeia produtiva do pré-sal

O presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, participou nesta terça-feira (26), em Pelotas (RS), do seminário "Pré-sal e o Rio Grande do Sul – Oportunidades para a Indústria, Trabalhadores e Sociedade". Durante sua apresentaç&at

Agência Petrobras
27/10/2010 07:43
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O presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, participou nesta terça-feira (26), em Pelotas (RS), do seminário "Pré-sal e o Rio Grande do Sul – Oportunidades para a Indústria, Trabalhadores e Sociedade". Durante sua apresentação na Ucpel (Universidade Católica de Pelotas), o presidente falou do potencial de Pelotas e de todo o estado frente a essa nova atividade econômica.
 
 
 
De acordo com Rossetto, o Rio Grande do Sul, neste momento, não é produtor de petróleo e gás, mas dispõe de engenharia, indústrias, fornecedores de equipamentos, conhecimento, presença de universidades e escolas técnicas, infraestrutura portuária e capacidade de pesquisa. “É uma série de fatores que vão contribuir para que o estado ocupe papel de destaque na atividade do pré-sal”, afirmou o presidente, informando ainda que a Petrobras continua com estudos geológicos e geofísicos na Bacia de Pelotas.
 
 
 
Rossetto destacou ainda que a Petrobras tem metas de nacionalização e procura estimular uma grande rede econômica e constituir uma nova rede de fornecedores para cumprir suas metas. “Além da riqueza mineral, incentivamos esta outra riqueza, que é a tecnologia e o conhecimento, para responder as demandas do pré-sal”.
 
 
 
Sobre as demandas, o executivo informou que são diversas como bombas, compressores e válvulas da qual o Rio Grande do Sul pode participar tendo como base o Pólo de Rio Grande. “Temos o desafio de aumentar o índice de conteúdo nacional e, conseqüentemente, de geração de empregos. Existe uma projeção de que o desenvolvimento das atividades do pré-sal deve gerar quase 1,5 milhão de novos postos de trabalho”.
 
 
 
Rossetto apresentou também a estratégia corporativa da Petrobras com previsão de investimento de US$ 224 bilhões até 2014, o que dá a dimensão do volume de compras da companhia no período. Destacou ainda que 95% do valor total previsto no Plano de Negócios serão investidos no Brasil. “Temos um volume de investimentos importante e vamos priorizar estes investimentos no Brasil”.
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