Economia

Projeção de instituições financeiras para crescimento da economia segue em queda

Queda há 17 semanas seguidas.

Agência Brasil
22/09/2014 09:32
Visualizações: 720

 

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, está em queda há 17 semanas seguidas.
De acordo com pesquisa feita pelo Banco Central (BC), desta vez, a estimativa caiu de 0,33% para 0,30% de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Para 2015, a projeção caiu de 1,04% para 1,01%.
Para a produção industrial, a estimativa de retração, este ano, passou de 1,98% para 1,94%. No próximo ano, a projeção de expansão é 1,6%, contra 1,5% da semana passada.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 6,29% para 6,30%, este ano, e de 6,29% para 6,28%, em 2015.
As estimativas estão acima do centro da meta (4,5%) e abaixo do limite superior (6,5%).
É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta.
Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.
Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.
A projeção das instituições financeiras para a Selic, ao final deste ano, foi mantida no atual patamar de 11% ao ano.
Para o final de 2015, a projeção passou de 11,50% para 11,25 % ao ano.
A pesquisa semanal do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que foi alterada de 3,77% para 3,72%, este ano, e de 5,52% para 5,50%, em 2015. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa segue 3,67%, este ano, e em 5,50%, em 2015.
A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi ajustada de 5,49% para 5,47%, este ano, e de 5,25% para 5,27%, em 2015.
A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 2,30 para R$ 2,34, ao final deste ano, e segue em R$ 2,45, ao fim de 2015. 
Para a produção industrial, a estimativa de retração, este ano, passou de 1,98% para 1,94%. No próximo ano, a projeção de expansão é 1,6%, contra 1,5% da semana passada.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 6,29% para 6,30%, este ano, e de 6,29% para 6,28%, em 2015.
As estimativas estão acima do centro da meta (4,5%) e abaixo do limite superior (6,5%). É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.
Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.
A projeção das instituições financeiras para a Selic, ao final deste ano, foi mantida no atual patamar de 11% ao ano. Para o final de 2015, a projeção passou de 11,50% para 11,25 % ao ano.
A pesquisa semanal do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que foi alterada de 3,77% para 3,72%, este ano, e de 5,52% para 5,50%, em 2015. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa segue 3,67%, este ano, e em 5,50%, em 2015.
A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi ajustada de 5,49% para 5,47%, este ano, e de 5,25% para 5,27%, em 2015.
A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 2,30 para R$ 2,34, ao final deste ano, e segue em R$ 2,45, ao fim de 2015. A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, está em queda há 17 semanas seguidas. De acordo com pesquisa feita pelo Banco Central (BC), desta vez, a estimativa caiu de 0,33% para 0,30% de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Para 2015, a projeção caiu de 1,04% para 1,01%.
Para a produção industrial, a estimativa de retração, este ano, passou de 1,98% para 1,94%. No próximo ano, a projeção de expansão é 1,6%, contra 1,5% da semana passada.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 6,29% para 6,30%, este ano, e de 6,29% para 6,28%, em 2015.
As estimativas estão acima do centro da meta (4,5%) e abaixo do limite superior (6,5%). É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.
Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia.
A projeção das instituições financeiras para a Selic, ao final deste ano, foi mantida no atual patamar de 11% ao ano. Para o final de 2015, a projeção passou de 11,50% para 11,25 % ao ano.
A pesquisa semanal do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que foi alterada de 3,77% para 3,72%, este ano, e de 5,52% para 5,50%, em 2015. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa segue 3,67%, este ano, e em 5,50%, em 2015.
A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi ajustada de 5,49% para 5,47%, este ano, e de 5,25% para 5,27%, em 2015.
A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 2,30 para R$ 2,34, ao final deste ano, e segue em R$ 2,45, ao fim de 2015. 

 

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