Energia

PPP é solução mais rápida para distribuidoras, diz Eletrobras

Ele participa do evento Energy Summit.

G1
12/09/2013 12:09
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O presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, anunciou que apresenta na próxima semana ao Ministério de Minas e Energia (MME) um estudo com alternativas para uma solução estratégica para as distribuidoras do sistema que, segundo disse, "são uma grande preocupação".
"Fazer uma Parceria Público Privada (PPP) pode ser útil", disse ele nesta quinta-feira (12) no Energy Summit, evento de energia que acontece no Rio de Janeiro.
Segundo disse, o estudo sobre as distribuidoras aponta para várias alternativas, e, para ele, a PPP pode ser a mais viável.
"Concluímos o trabalho sobre as distribuidoras e estou marcando com o ministro Edison Lobão na semana que vem. (...) Mas eu não tenho que dar opinião, o ministro é que decide", afirmou, destacando que o estudo é bem completo, uma vez que o ministro "é muito detalhista".
Sobre as alternativas para estruturação das distribuidoras ele disse que, independentemente do modelo societário, o que quer é reduzir seus custos e dar mais eficiência operacional.
"A gente acha que se tivermos uma PPP é mair rápido, mas não depende da gente, o que precisamos é da estratégica orientação do ministro", afirmou.
A venda de parte das distribuidoras é vista como um caminho para a companha atingir a meta de redução de custos de 30% até 2015.
A Eletrobras passa por um processo de diminuição de gastos e melhoria da eficiência para se adaptar à nova realidade do setor elétrico brasileiro, após ter renovado concessões de geração e transmissão de energia de forma antecipada e onerosa, o que levou à redução da receita anual do grupo em cerca de R$ 8,7 bilhões.
José da Costa Carvalho Neto disse que o plano para reduzir custos está apoiado em três vetores: expansão sustentável, melhoria da eficiência, e mudança nos modelos de negócios e gestão.
Ele afirmou que é necessário participar de certames, mas é preciso um levantamento para evitar atrasos em obras, o que vem ocorrendo. "Temos que admitir, há atraso em obras, vamos fazer o dever de casa: uma análise profunda do porquê isso acontece", disse.

O presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, anunciou que apresenta na próxima semana ao Ministério de Minas e Energia (MME) um estudo com alternativas para uma solução estratégica para as distribuidoras do sistema que, segundo disse, "são uma grande preocupação".


"Fazer uma Parceria Público Privada (PPP) pode ser útil", disse ele nesta quinta-feira (12) no Energy Summit, evento de energia que acontece no Rio de Janeiro.


Segundo disse, o estudo sobre as distribuidoras aponta para várias alternativas, e, para ele, a PPP pode ser a mais viável.


"Concluímos o trabalho sobre as distribuidoras e estou marcando com o ministro Edison Lobão na semana que vem. (...) Mas eu não tenho que dar opinião, o ministro é que decide", afirmou, destacando que o estudo é bem completo, uma vez que o ministro "é muito detalhista".


Sobre as alternativas para estruturação das distribuidoras ele disse que, independentemente do modelo societário, o que quer é reduzir seus custos e dar mais eficiência operacional.


"A gente acha que se tivermos uma PPP é mair rápido, mas não depende da gente, o que precisamos é da estratégica orientação do ministro", afirmou.


A venda de parte das distribuidoras é vista como um caminho para a companha atingir a meta de redução de custos de 30% até 2015.


A Eletrobras passa por um processo de diminuição de gastos e melhoria da eficiência para se adaptar à nova realidade do setor elétrico brasileiro, após ter renovado concessões de geração e transmissão de energia de forma antecipada e onerosa, o que levou à redução da receita anual do grupo em cerca de R$ 8,7 bilhões.


José da Costa Carvalho Neto disse que o plano para reduzir custos está apoiado em três vetores: expansão sustentável, melhoria da eficiência, e mudança nos modelos de negócios e gestão.


Ele afirmou que é necessário participar de certames, mas é preciso um levantamento para evitar atrasos em obras, o que vem ocorrendo. "Temos que admitir, há atraso em obras, vamos fazer o dever de casa: uma análise profunda do porquê isso acontece", disse.

 

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