Reconhecimento reitera o compromisso da empresa com a redução de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) e melhoria de parâmetros ambientais e sociais que contribuem para um negócio mais sustentável.
Redação TN Petróleo/AssessoriaO Porto Sudeste recebeu o selo na categoria ouro pelo Programa Brasileiro GHG, certificação criada em 2008 e responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro de desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa (GEE). O selo certifica o inventário corporativo pelo alcance do alto nível de qualificação.
"Conseguimos passar do selo prata ao ouro em apenas um ano, conforme o planejado. Resultado de um esforço coletivo de toda a equipe de profissionais que atua na empresa em prol de um futuro mais sustentável", comenta Bernardo Castello, gerente de Meio Ambiente no Porto Sudeste. "A transparência é um elemento essencial para a governança. É um dever para com a sociedade e todos os públicos envolvidos direta e indiretamente com o negócio. Ao fornecermos dados auditáveis das emissões de efeito estufa, também podemos calcular com mais precisão as possibilidades de redução dessas emissões".
Enquanto o selo prata conquistado pelo Porto Sudeste em 2023 reconhece empresas que possuem inventários de GEE completos e transparentes, o selo ouro reflete um compromisso ainda maior com a transparência e a sustentabilidade. "Alcançamos o mais alto nível de qualificação, atendendo a critérios como relevância, transparência e precisão nas informações divulgadas, verificadas por empresa certificadora", explica Castello.
O selo demonstra que o terminal portuário segue por um bom caminho rumo a um negócio sustentável, como a contribuição no fornecimento de dados de emissões públicos e de qualidade para a sociedade por meio do Registro Público de Emissões. "Também reportamos, voluntariamente, o Inventário de Gases de Efeito Estufa n° 308 ao INEA, que foi aprovado e classificado como dentro da conformidade esperada", completa.
Como compromisso com a economia de baixo carbono, o Porto Sudeste também está realizando uma série de testes com veículos elétricos. Uma pá carregadeira e um caminhão basculante estão sendo testados para verificar sua performance nas operações com o objetivo de substituir os equipamentos existentes por outros movidos por energia renovável. A iniciativa é mais um exemplo de ações implementadas a fim de mitigar os impactos ambientais. Em 2023, a empresa assumiu compromisso de reduzir em 50,4% as emissões de GEE de escopos 1 e 2 até 2033 em relação ao ano base 2021.
Porto Sudeste recebe prêmio do Ministério de Portos e Aeroportos
No prêmio Portos+Brasil, promovido pelo Ministério de Portos e Aeroportos, o Porto Sudeste ficou na 2ª colocação na categoria "Crescimento da movimentação de granel sólido". Em cerimônia realizada na última quarta-feira (7), a premiação reconhece e prestigia os destaques do setor portuário no país, além de contribuir para a criação de um banco de dados histórico do segmento. Em sua 5° edição, o objetivo é incentivar os portos públicos e os Terminais de Uso Privado – TUPs a se modernizarem e a buscarem melhores resultados operacionais e de sustentabilidade.
"A premiação do Porto Sudeste em diversas edições do Portos+Brasil mostra a nossa relevância no cenário nacional e internacional. A cada ano, buscamos nos superar em números, segurança, eficiência operacional e inovação, sempre conciliando o desenvolvimento decorrente da nossa atividade com alternativas que signifiquem o bem-estar da comunidade e o respeito ao meio ambiente", comentou Ulisses Oliveira, diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade no Porto Sudeste.
Em 2023, o terminal bateu recorde de movimentação de minério de ferro, superando 26 milhões de toneladas no ano. Foram mais de 1.840 trens descarregados e 155 navios atracados.
Sobre o Porto Sudeste - O Porto Sudeste é um porto privado, projetado para movimentar diversos tipos de granéis sólidos, em especial o minério de ferro, e líquidos. Atualmente, é um dos terminais mais eficientes do Brasil, com capacidade para movimentar até 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano e com tempo recorde de descarregamento de vagões. Estrategicamente localizado na Ilha da Madeira, em Itaguaí (RJ), o empreendimento é considerado um dos mais modernos do país e representa a menor distância entre os produtores de minério de ferro de Minas Gerais e os clientes no Brasil e no exterior. O Porto Sudeste gera empregos para a região, aumenta a arrecadação de impostos e promove o desenvolvimento para o município de Itaguaí.
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