Pré-Sal

Petrobras esclarece questão sobre preços

A Petrobras divulgou nesta quinta-feira  um comunicado esclarecendo a notícia divulgada ontem pelo jornal "Folha de S.Paulo" segundo a qual o ministro de Minas e Energia e membro do conselho de administração da estatal, Márcio Zimmermann, teria dito que

Estadão Online
19/08/2010 12:05
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A Petrobras divulgou nesta quinta-feira  um comunicado esclarecendo a notícia divulgada ontem pelo jornal "Folha de S.Paulo" segundo a qual o ministro de Minas e Energia e membro do conselho de administração da estatal, Márcio Zimmermann, teria dito que vê o preço do barril da cessão onerosa "mais perto de US$ 10". Segundo a estatal, a companhia "inquiriu o ministro sobre as declarações presentes na reportagem" e ele declarou que "se referia a áreas com características semelhantes às do pré-sal já concedidas, e que em nenhum momento deu declaração assertiva a respeito da valoração dos barris da cessão onerosa".



Quanto à declaração de que o objetivo do governo seria "maximizar o valor das reservas", já que são um bem da União, o comunicado da estatal ressalta que a "cessão onerosa será uma transação comercial entre duas partes, Petrobras e União, seguindo regras de mercado e respeitando as políticas de transação com partes relacionadas da companhia e transparência. Desta maneira, é natural que ambas as partes busquem, através de negociações, maximizar seus resultados". O comunicado salienta que "não se trata, portanto, de sinalização de que o preço ficará mais próximo de US$ 10 do que de US$ 5, que é mais uma inferência da reportagem".



A empresa afirma ainda que "não há que se falar em fato relevante conforme as regras da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), pois ainda não há informações concretas e definidas a respeito do preço dos barris". "É importante ressaltar que a definição do preço dos barris que serão utilizados na cessão onerosa depende, dentre outros fatores - além da determinação das áreas que serão objeto da cessão onerosa -, da conclusão das avaliações da certificadora contratada pela Petrobras e da certificadora contratada pela ANP acerca do ''preço justo'', e, somente após o fechamento desses laudos de avaliação é que a Petrobras e a União Federal discutirão e definirão o preço justo do barril da cessão onerosa."

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