O presidente da BR Distribuidora, Rodolfo Landim, defendeu mais uma vez a rentabilidade do negócio do gás liqüefeito de petróleo para a Petrobras e informou que ainda há espaço para o crescimento do mercado de GLP no Brasil, inclusive com o desenvolvimento de novas utilidades para o produto. C
O presidente da BR Distribuidora, Rodolfo Landim, defendeu mais uma vez a rentabilidade do negócio do gás liqüefeito de petróleo para a Petrobras e informou que ainda há espaço para o crescimento do mercado de GLP no Brasil, inclusive com o desenvolvimento de novas utilidades para o produto. Como exemplo de novas utilizações para o GLP, Landim sugeriu o uso do produto como combustível automotivo.
"Dei um exemplo que nem é permitido no Brasil, mas no mundo inteiro há cerca de 900 milhões de veículos circulando, entre os quais 45 milhões são movidos a GLP. Essa é uma idéia já existe e pode ser que no futuro isso mude também no Brasil", comentou. O executivo negou que a Petrobras já tenha algum projeto ou pesquisa para a utilização do GLP em automóveis, mas destacou que é um combustível bem menos poluente do que o diesel." Landim considerou que no Brasil o GLP ainda é visto como um combustível muito social e por isso há restrições em ampliar sua utilização.
O executivo participou do seminário "A nova cara do mercado de GLP na matriz energética e sua relevância social", realizado na Fecomércio - RJ, nesta sexta-feira (19/11).
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