Paraná

Mercado de gás natural cresce em Curitiba

Gás Brasil
08/06/2009 12:02
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O número de residências que utilizam gás natural no Paraná cresceu 70% no mês de maio em relação a julho do ano passado, quando a Companhia Paranaense de Gás (Compagas) registrou o recorde de mais de 3 mil clientes no segmento. Em relação ao número de edifícios, o aumento foi de 50%. Eram 100 utilizando o gás natural em julho de 2008 e, hoje, já chegam a 150. “É um aumento expressivo para apenas 10 meses. Já temos 5102 residências utilizando o gás natural”, afirma o gerente de vendas urbano, Mauro Melara.

Se as vendas para este setor continuarem na mesma proporção, a meta estabelecida pela Compagas, de conquistar seis mil clientes até 2010, poderá ser antecipada para este ano. De acordo com o diretor técnico-comercial, Aloísio Xavier Lopes, as conquistas obtidas comprovam que a decisão da companhia em manter os investimentos para este segmento foi certa. “Acreditamos e apostamos neste mercado e no seu crescimento”, afirma Lopes.   Hoje, os clientes do segmento residencial consomem quase 5 mil m³/dia para a realização de atividades como cocção de alimentos, aquecimento de ambientes e de água, além do uso em equipamentos como secadoras de roupas, lareiras e churrasqueiras a gás. Entre os principais motivos apontados pelos moradores para utilizar o gás natural está a segurança, já que o combustível é distribuído através de uma rede subterrânea, não havendo necessidade de armazenagem. A fatura individual, que permite que o cliente pague só o seu consumo, sem rateio no condomínio, também é outro fator importante.   O gás natural está disponível em Curitiba para o segmento residencial nos bairros Orleans, Mossunguê, Campina do Siqueira, Bigorrilho, Mercês, Batel, Água Verde e Vila Izabel. Desde 2002, quando levou o gás natural ao primeiro edifício, a Compagas já investiu, sem considerar a sua rede que atravessa as ruas da cidade, mais de R$ 6 milhões na construção das estações internas para conversão de condomínios e edifícios. Para os próximos dois anos, a previsão é que os investimentos nesta estrutura ultrapassem os R$ 5 milhões.
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