Redação TN Petróleo, Agência Petrobras
Além do gerente geral da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), Márcio Maia, participaram do evento o diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, Wiliam França; o gerente executivo do Refino, Marcos Jeber Jardim; representantes de órgãos do governo do Estado, dos Poderes Executivo e Legislativo, de empresas prestadoras de serviço; além de lideranças sindicais e comunitárias.
Localizada no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, a RNEST irá retomar as obras de construção da segunda unidade de produção (Trem 2), com previsão de início das operações em 2027. Segundo o gerente, no cargo desde janeiro deste ano, a RNEST tem relevância estratégica para a região e o país: “A Petrobras está atenta ao desenvolvimento das regiões onde atua. Nossa presença tem efeitos na vida de muitas pessoas. Queremos trabalhar com o Poder Público e empresas preocupadas com a comunidade”, afirma Maia.
O gerente geral lembra que os investimentos na RNEST e o aumento de produção de diesel são essenciais para o Brasil: “Com o início das operações, o Trem 2 da RNEST vai gerar um incremento de cerca de 16 milhões de litros (mais de 100 mil barris) de diesel com baixo teor de enxofre (S10) por dia à produção nacional”. Segundo a liderança, “a construção da unidade e o aumento de produção de diesel são essenciais, pois contribuem de forma rentável para reduzir a importação desse combustível”.
O projeto está alinhado ao Plano Estratégico da Petrobras e foi aprovado pelo Conselho de Administração da companhia, após passar por um processo de avaliação da viabilidade técnica e econômica, seguindo rígidos padrões de governança de projetos, associados às melhores práticas internacionais.
Para o diretor de Processos Industriais e Produtos, Wiliam França, a Petrobras tem demonstrado o seu compromisso com a sociedade ao voltar a investir no Refino: “Estamos preparando as refinarias para assumirem um papel relevante em direção à transição energética, com investimentos em eficiência no consumo de energia e na redução das emissões em nossas operações e produtos”, afirmou William.
Márcio Maia já trabalhou na RNEST de 2015 a 2017, como gerente de Manutenção. Antes, ele havia atuado na Reduc, como engenheiro na gerência de Equipamentos Estáticos, gerente de Planejamento de Manutenção e gerente de Equipamentos Dinâmicos (2008-2013). Também foi coordenador de Confiabilidade (2014) e gerente de Suprimentos (2015). Após sua passagem pela RNEST, foi gerente de Manutenção da Revap (2017-2021), e gerente geral da Recap (2021-2022).
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