Empresas

Maersk Oil desiste de operar blocos de petróleo na Bacia de Campos

Empresa reviu projeções para exploração no Brasil.

Valor Online
08/07/2014 13:34
Visualizações: 1318 (0) (0) (0) (0)

 

O grupo dinamarquês A.P. Moller-Maersk reviu suas projeções para a exploração de petróleo no Brasil e resolveu fazer baixa contábil de US$ 1,7 bilhão nos três blocos em que possui participação na Bacia de Campos, por meio de sua controlada Maersk Oil. A perda será incluída no resultado do segundo trimestre.
Como resultado da nova avaliação, a empresa decidiu que não vai mais buscar ser operadora de nenhum bloco no país. A Maersk espera que seus sócios nos empreendimentos brasileiros sejam capazes de entregar um plano comercialmente viável no futuro.
A companhia adquiriu fatia nos blocos BM-C-8, BM-C-30 e BM-C-32 da SK Energy em julho de 2011, por US$ 2,4 bilhões. Os ativos compreendem participação no campo de Polvo e nas acumulações de Wahoo e Itaipu. Desde então, a parcela que controla em Polvo foi alienada para a HRT.
Segundo a dinamarquesa, os principais motivos pela revisão que levou à baixa foram a queda dos preços de petróleo desde a aquisição e a redução das perspectivas de volumes recuperáveis nos blocos. No patrimônio do grupo, agora os ativos valerão US $ 600 milhões.
“Esse investimento foi feito em uma época na qual as estimativas para o setor de petróleo eram mais positivas do que hoje e ainda tínhamos ambições de crescimento no Brasil”, disse Nils Andersen, presidente do conglomerado. “Agora adaptamos nossa estratégia para a situação atual, claramente insatisfatória”.
Mesmo com a baixa contábil, a Maersk decidiu manter suas projeções de lucro líquido para este ano em US$ 4 bilhões. Para os resultados em geral espera-se alta “significativa”.

O grupo dinamarquês A.P. Moller-Maersk reviu suas projeções para a exploração de petróleo no Brasil e resolveu fazer baixa contábil de US$ 1,7 bilhão nos três blocos em que possui participação na Bacia de Campos, por meio de sua controlada Maersk Oil. A perda será incluída no resultado do segundo trimestre.

Como resultado da nova avaliação, a empresa decidiu que não vai mais buscar ser operadora de nenhum bloco no país. A Maersk espera que seus sócios nos empreendimentos brasileiros sejam capazes de entregar um plano comercialmente viável no futuro.

A companhia adquiriu fatia nos blocos BM-C-8, BM-C-30 e BM-C-32 da SK Energy em julho de 2011, por US$ 2,4 bilhões. Os ativos compreendem participação no campo de Polvo e nas acumulações de Wahoo e Itaipu. Desde então, a parcela que controla em Polvo foi alienada para a HRT.

Segundo a dinamarquesa, os principais motivos pela revisão que levou à baixa foram a queda dos preços de petróleo desde a aquisição e a redução das perspectivas de volumes recuperáveis nos blocos. No patrimônio do grupo, agora os ativos valerão US $ 600 milhões.

“Esse investimento foi feito em uma época na qual as estimativas para o setor de petróleo eram mais positivas do que hoje e ainda tínhamos ambições de crescimento no Brasil”, disse Nils Andersen, presidente do conglomerado. “Agora adaptamos nossa estratégia para a situação atual, claramente insatisfatória”.

Mesmo com a baixa contábil, a Maersk decidiu manter suas projeções de lucro líquido para este ano em US$ 4 bilhões. Para os resultados em geral espera-se alta “significativa”.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Combustíveis
Etanol aumenta mais de 1% em setembro, afirma Edenred Ti...
01/10/25
Negócio
PetroReconcavo conclui a compra de 50% dos ativos de mid...
01/10/25
PD&I
Brasil tem capacidade de desenvolver tecnologia própria ...
01/10/25
ESG
Pesquisa Firjan ESG 2025 revela amadurecimento das empre...
30/09/25
Evento
Setor de Energia entra na "era inteligente" com IA integ...
30/09/25
Documento
Plano Decenal de Pesquisa de Recursos Minerais 2026–2035...
30/09/25
Premiação
Conheça as ganhadoras do Prêmio Firjan de Sustentabilida...
29/09/25
Refino
Produtoras e distribuidoras de combustíveis montam força...
29/09/25
Evento
Agenda da ABPIP em Brasília reforça urgência de ajustes ...
29/09/25
Combustíveis
Cepea/Esalq: etanol anidro recua 3,02% e hidratado cai 0,20%
29/09/25
Apoio Offshore
Wilson Sons inaugura nova estrutura do Centro de Treinam...
26/09/25
Margem Equatorial
Ibama aprova Avaliação Pré-Operacional (APO) realizada p...
25/09/25
GNV
Naturgy debate oportunidades para crescimento no mercado...
25/09/25
Aviação Sustentável
Embraer avança em estudos com SAF após aquisição do bioc...
25/09/25
Pessoas
Roberta Becker é a nova diretora de Marketing da Copa En...
25/09/25
Combustíveis
Etanol tem maior alta de preço desde maio, aponta levant...
24/09/25
ABIMAQ
Inteligência ambiental: ABIMAQ reúne lideranças para deb...
24/09/25
IBP
UnIBP celebra 7 anos com foco em qualificação, diversida...
24/09/25
Sísmica
Petrobras lidera fabricação inédita de sensores sísmicos...
24/09/25
Oportunidade
Petrobras abre mais de 700 vagas para jovens aprendizes ...
24/09/25
Pernambuco
Neoenergia PE renova contrato com R$ 6,1 bilhões em inve...
24/09/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

23