Energia

Leilão para contratação de energia eólica tem 16 mil MW cadastrados

Recorde de projetos inscritos.

Ascom EPE
11/06/2013 11:45
Leilão para contratação de energia eólica tem 16 mil MW cadastrados Imagem: Depositphotos Visualizações: 438

 

O número de projetos cadastrados de novas unidades de geração de energia eólica para o Leilão de Reserva de 2013, que o Governo Federal promoverá no dia 23 de agosto, foi recorde: 655 projetos de parques eólicos, somando capacidade instalada de 16.040 megawatts (MW). Os futuros empreendimentos abrangem um total de nove estados.
A maior parte dos projetos está na Bahia (238), com potência total de 5.854 MW, seguida pelo Rio Grande do Sul (153 projetos, 3.437 MW), Rio Grande do Norte (113, 2.776 MW), Ceará (77, 1.797 MW), Piauí (32, 943 MW), Pernambuco (19, 501 MW), Maranhão (11, 318 MW), Paraíba (9, 264 MW) e Santa Catarina (3, 150 MW).
O Leilão de Reserva/2013 será exclusivo para a fonte eólica. Os empreendedores que ofertarem o menor preço de venda da energia firmarão Contratos de Energia de Reserva (CER) na modalidade quantidade, com início de suprimento em 1º de setembro de 2015 e prazo de vinte anos. Este certame introduz uma nova metodologia de cálculo da Garantia Física e terá o preço do lance como critério de classificação, considerando a capacidade de escoamento da Rede Básica e de fronteira.
Segundo o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, a regra que atrela a contratação de parques eólicos à garantia de conexão na rede de transmissão elimina o risco de os empreendimentos ficarem prontos e não terem como escoar a produção. Da mesma forma, o presidente da EPE acredita este Leilão aumentará o grau de confiabilidade da fonte eólica para o setor elétrico brasileiro, a partir da introdução da regra que aumenta o rigor no cálculo da quantidade de energia que cada parque poderá negociar.
“No Leilão de Reserva deste ano, a energia negociável será calculada com base em um critério de pelo menos 90% de chance de a produção dos empreendimentos eólicos ser igual à quantidade vendida. Em outras palavras: haverá apenas 10% de probabilidade de o parque gerar menos energia do que o volume vendido no Leilão”, explica Tolmasquim.

O número de projetos cadastrados de novas unidades de geração de energia eólica para o Leilão de Reserva de 2013, que o Governo Federal promoverá no dia 23 de agosto, foi recorde: 655 projetos de parques eólicos, somando capacidade instalada de 16.040 megawatts (MW). Os futuros empreendimentos abrangem um total de nove estados.


A maior parte dos projetos está na Bahia (238), com potência total de 5.854 MW, seguida pelo Rio Grande do Sul (153 projetos, 3.437 MW), Rio Grande do Norte (113, 2.776 MW), Ceará (77, 1.797 MW), Piauí (32, 943 MW), Pernambuco (19, 501 MW), Maranhão (11, 318 MW), Paraíba (9, 264 MW) e Santa Catarina (3, 150 MW).


O Leilão de Reserva/2013 será exclusivo para a fonte eólica. Os empreendedores que ofertarem o menor preço de venda da energia firmarão Contratos de Energia de Reserva (CER) na modalidade quantidade, com início de suprimento em 1º de setembro de 2015 e prazo de vinte anos. Este certame introduz uma nova metodologia de cálculo da Garantia Física e terá o preço do lance como critério de classificação, considerando a capacidade de escoamento da Rede Básica e de fronteira.


Segundo o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, a regra que atrela a contratação de parques eólicos à garantia de conexão na rede de transmissão elimina o risco de os empreendimentos ficarem prontos e não terem como escoar a produção. Da mesma forma, o presidente da EPE acredita este Leilão aumentará o grau de confiabilidade da fonte eólica para o setor elétrico brasileiro, a partir da introdução da regra que aumenta o rigor no cálculo da quantidade de energia que cada parque poderá negociar.


“No Leilão de Reserva deste ano, a energia negociável será calculada com base em um critério de pelo menos 90% de chance de a produção dos empreendimentos eólicos ser igual à quantidade vendida. Em outras palavras: haverá apenas 10% de probabilidade de o parque gerar menos energia do que o volume vendido no Leilão”, explica Tolmasquim.

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