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KPMG revela os países mais preparados para mudança

Conceito inclui choques, desastres naturais e outras tendências.

Ascom KPMG
17/10/2013 17:54
KPMG revela os países mais preparados para mudança Imagem: TN Petróleo Visualizações: 1175 (0) (0) (0) (0)

 

Cingapura, Suécia, Catar, Nova Zelândia e Alemanha são, respectivamente, os cinco países mais prontos para mudança, conceito que inclui tanto choques ou desastres naturais bem como tendências de prazo mais longo, como tecnologia, demografia, competição global e investimentos. As informações constam no estudo “Índice de Disposição à Mudança” (em inglês, Change Readiness Index – CRI), realizado pela KPMG em parceria com a Oxford Economics. O levantamento classifica 90 países de acordo com 26 fatores com o objetivo de comparar as respectivas capacidades em três principais áreas de empreendimentos: ambiente empresarial, governo e pessoas/sociedade civil.
De acordo com o levantamento, o Japão aparece em 7º lugar e os Estados Unidos na 12ª posição do ranking. Os últimos lugares ficaram com Congo (89) e Afeganistão (90). Com relação aos países do bloco dos BRICs, a China lidera na 28ª posição, logo depois, aparece o Brasil em 42º lugar, Rússia em 62º e Índia em 65º.
“A capacidade de uma nação de responder e se adaptar às mudanças é cada vez mais importante para a construção bem-sucedida de uma economia sustentável e uma sociedade mais justa” afirma Augusto Sales, sócio da KPMG no Brasil da área de Estratégia. “O CRI pode ser um instrumento crucial para governos, a comunidade de desenvolvimento e as empresas tomarem decisões mais abalizadas a respeito de possíveis reformas ou mudanças nas políticas, gerenciamento de riscos ou realização de investimentos”.
O ranking de 2013 revela disparidades
Entre as constatações principais do CRI, está o fato que a riqueza de um país não é necessariamente um indicador determinante da sua capacidade de responder às mudanças e gerenciá-las, pois uma série de nações de menor renda acabou classificada com  uma maior capacidade de preparação para as mudanças do que alguns países mais “desenvolvidos”. Por exemplo, o Chile, classificado como um país de renda média alta conquistou posições melhores que países de renda alta, incluindo os Estados Unidos e a França. Várias nações de renda média baixa, incluindo Panamá e Filipinas, tiveram um desempenho melhor do que alguns países de mais alta renda no ranking, ficando acima da Itália, Polônia, Brasil e China.
“É natural imaginar que países hoje desenvolvidos foram aqueles que no passado melhor se adaptaram às mudanças impostas pelo ambiente externo ou que foram proativos em imprimir mudanças no seu ambiente interno. A Coréia do Sul é um caso clássico de país que aderiu a mudança e hoje colhe os frutos desta mudança de modelo mental. Entretanto, renda não é uma barreira intransponível para uma maior resistência às dificuldades econômicas e sociais”, esclarece Sales. “Esta é uma mensagem de incentivo para países de menor renda com apetite para o desenvolvimento, como o Chile. Instituições fortes, flexibilidade e governança podem proporcionar estabilidade em momentos de estresse e eventualmente abrir as portas para novas oportunidades”. 
O Índice também respalda a constatação de que a preparação para as mudanças pode ser mantida e talvez mesmo reforçada em face de choques de curto prazo, tais como desastres naturais. O Japão conquistou uma notável sétima posição no ranking do CRI, mostrando força especial na capacidade empreendedora.

Cingapura, Suécia, Catar, Nova Zelândia e Alemanha são, respectivamente, os cinco países mais prontos para mudança, conceito que inclui tanto choques ou desastres naturais bem como tendências de prazo mais longo, como tecnologia, demografia, competição global e investimentos. As informações constam no estudo “Índice de Disposição à Mudança” (em inglês, Change Readiness Index – CRI), realizado pela KPMG em parceria com a Oxford Economics. O levantamento classifica 90 países de acordo com 26 fatores com o objetivo de comparar as respectivas capacidades em três principais áreas de empreendimentos: ambiente empresarial, governo e pessoas/sociedade civil.

De acordo com o levantamento, o Japão aparece em 7º lugar e os Estados Unidos na 12ª posição do ranking. Os últimos lugares ficaram com Congo (89) e Afeganistão (90). Com relação aos países do bloco dos BRICs, a China lidera na 28ª posição, logo depois, aparece o Brasil em 42º lugar, Rússia em 62º e Índia em 65º.

“A capacidade de uma nação de responder e se adaptar às mudanças é cada vez mais importante para a construção bem-sucedida de uma economia sustentável e uma sociedade mais justa” afirma Augusto Sales, sócio da KPMG no Brasil da área de Estratégia. “O CRI pode ser um instrumento crucial para governos, a comunidade de desenvolvimento e as empresas tomarem decisões mais abalizadas a respeito de possíveis reformas ou mudanças nas políticas, gerenciamento de riscos ou realização de investimentos”.


O ranking de 2013 revela disparidades

Entre as constatações principais do CRI, está o fato que a riqueza de um país não é necessariamente um indicador determinante da sua capacidade de responder às mudanças e gerenciá-las, pois uma série de nações de menor renda acabou classificada com  uma maior capacidade de preparação para as mudanças do que alguns países mais “desenvolvidos”. Por exemplo, o Chile, classificado como um país de renda média alta conquistou posições melhores que países de renda alta, incluindo os Estados Unidos e a França. Várias nações de renda média baixa, incluindo Panamá e Filipinas, tiveram um desempenho melhor do que alguns países de mais alta renda no ranking, ficando acima da Itália, Polônia, Brasil e China.

“É natural imaginar que países hoje desenvolvidos foram aqueles que no passado melhor se adaptaram às mudanças impostas pelo ambiente externo ou que foram proativos em imprimir mudanças no seu ambiente interno. A Coréia do Sul é um caso clássico de país que aderiu a mudança e hoje colhe os frutos desta mudança de modelo mental. Entretanto, renda não é uma barreira intransponível para uma maior resistência às dificuldades econômicas e sociais”, esclarece Sales. “Esta é uma mensagem de incentivo para países de menor renda com apetite para o desenvolvimento, como o Chile. Instituições fortes, flexibilidade e governança podem proporcionar estabilidade em momentos de estresse e eventualmente abrir as portas para novas oportunidades”.

O Índice também respalda a constatação de que a preparação para as mudanças pode ser mantida e talvez mesmo reforçada em face de choques de curto prazo, tais como desastres naturais. O Japão conquistou uma notável sétima posição no ranking do CRI, mostrando força especial na capacidade empreendedora.

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