Sustentabilidade

Grandes empresas optam pelos lubrificantes vegetais

Setores como os de mineração e portuário optam pelo produto.

Redação
04/09/2012 13:51
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Primeira empresa no Brasil dedicada exclusivamente ao desenvolvimento de biolubrificantes vegetais, a VGBio vem conquistado importante mercado e atraindo grandes industrias que estão cada vez mais preocupadas com a nova economia de cadeia sustentável.
Com diferentes aplicações, empresas como a Embraer, Quip Engenharia, ThyssenKrupp Elevadores, Cesp, ALL-America Latina Logística, Polimetal, Camargo Correa, Maquinas Sanmartin, Superpesa e a Fundição Tupy, entre outras, já iniciaram a substituição dos lubrificantes e graxas minerais por produtos biodegradáveis e com grau alimentício de origem vegetal.
Essa tecnologia está no restrito rol das patentes verdes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Das 500 patentes verdes que deverão ser concedidas pelo órgão em todo o Brasil, quatro já são da VGBio.
“Conseguimos produzir lubrificantes e graxas que, além de apresentarem maior rendimento do que os minerais em diversas aplicações, não agridem o meio ambiente, pois a sua degradabilidade varia entre 30 e 40 dias, independente da origem. Outras vantagens são a economia em função do aumento do ciclo de vida do produto e a redução do descarte de resíduos, o fim das multas ambientais e todos os transtornos causados pelos produtos que agridem à saúde e à natureza”, explica o diretor executivo (CEO) da VGBio, Roberto Uyvari Jr.
Aplicações
Os excelentes resultados na aplicação dos produtos vegetais induziram a empresa a novos estudos e pesquisas para o atendimento de diversos mercados e aplicações, entre elas o uso de óleos vegetais no setor de mineração, especialmente na aplicação de perfuração de rochas, e nos equipamentos e esteiras transportadoras de minério. No mercado de agronegócio o novo produto está sendo requisitado para os equipamentos de movimentação de terra (tratores, colheitadeiras, plantadeiras etc.). 
Nas usinas de álcool e açúcar, o produto poderá ser utilizado em equipamentos de moenda para a fabricação de álcool e açúcar e nos equipamentos de colheita mecanizada. Nos portos, sua aplicação é recomendada nas esteiras transportadoras para embarque de grãos a fim de evitar a contaminação dos alimentos, pois o óleo vegetal, além de biodegradável, tem também a característica de atender a especificação de grau alimentício. A aplicação também pode ser feita nas defensas de portos e cabos de aço dos guindastes que movimentam os containers, pois nestes locais existem sérios riscos de contaminação da água do mar.
Além disso, um de seus produtos, o óleo protetivo, já está sendo exportado para a Oxifree Metal Protection, empresa norte-americana localizada no Texas. A VGBio também  está finalizando parcerias com empresas nos mercados  norte-americano, europeu e asiático.

Primeira empresa no Brasil dedicada exclusivamente ao desenvolvimento de biolubrificantes vegetais, a VGBio vem conquistado importante mercado e atraindo grandes industrias que estão cada vez mais preocupadas com a nova economia de cadeia sustentável.


Com diferentes aplicações, empresas como a Embraer, Quip Engenharia, ThyssenKrupp Elevadores, Cesp, ALL-America Latina Logística, Polimetal, Camargo Correa, Maquinas Sanmartin, Superpesa e a Fundição Tupy, entre outras, já iniciaram a substituição dos lubrificantes e graxas minerais por produtos biodegradáveis e com grau alimentício de origem vegetal.


Essa tecnologia está no restrito rol das patentes verdes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Das 500 patentes verdes que deverão ser concedidas pelo órgão em todo o Brasil, quatro já são da VGBio.


“Conseguimos produzir lubrificantes e graxas que, além de apresentarem maior rendimento do que os minerais em diversas aplicações, não agridem o meio ambiente, pois a sua degradabilidade varia entre 30 e 40 dias, independente da origem. Outras vantagens são a economia em função do aumento do ciclo de vida do produto e a redução do descarte de resíduos, o fim das multas ambientais e todos os transtornos causados pelos produtos que agridem à saúde e à natureza”, explica o diretor executivo (CEO) da VGBio, Roberto Uyvari Jr.



Aplicações


Os excelentes resultados na aplicação dos produtos vegetais induziram a empresa a novos estudos e pesquisas para o atendimento de diversos mercados e aplicações, entre elas o uso de óleos vegetais no setor de mineração, especialmente na aplicação de perfuração de rochas, e nos equipamentos e esteiras transportadoras de minério. No mercado de agronegócio o novo produto está sendo requisitado para os equipamentos de movimentação de terra (tratores, colheitadeiras, plantadeiras etc.).


Nas usinas de álcool e açúcar, o produto poderá ser utilizado em equipamentos de moenda para a fabricação de álcool e açúcar e nos equipamentos de colheita mecanizada. Nos portos, sua aplicação é recomendada nas esteiras transportadoras para embarque de grãos a fim de evitar a contaminação dos alimentos, pois o óleo vegetal, além de biodegradável, tem também a característica de atender a especificação de grau alimentício. A aplicação também pode ser feita nas defensas de portos e cabos de aço dos guindastes que movimentam os containers, pois nestes locais existem sérios riscos de contaminação da água do mar.


Além disso, um de seus produtos, o óleo protetivo, já está sendo exportado para a Oxifree Metal Protection, empresa norte-americana localizada no Texas. A VGBio também  está finalizando parcerias com empresas nos mercados  norte-americano, europeu e asiático.

 

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