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O diretor de exploração e produção da Petrobras, Guilherme Estrella, admitiu ontem (12), durante coletiva na Conferência de SMS da Sociedade de Engenheiros do Petróleo (SPE), que a estatal espera perfurar até 16 poços na área de Tupi, na
Redação/ Maria Fernanda RomeroO diretor de exploração e produção da Petrobras, Guilherme Estrella, admitiu ontem (12), durante coletiva na Conferência de SMS da Sociedade de Engenheiros do Petróleo (SPE), que a estatal espera perfurar até 16 poços na área de Tupi, na Bacia de Santos, antes de declarar a comercialidade da região e instalar o projeto piloto, com pico de produção de 100 mil barris diários.
O diretor afirmou que a quantidade de poços pode variar entre 14 e 16, mas o objetivo da estatal é ter o maior número de poços perfurados. "Estamos concentrando sondas para obter o maior número de informações. Quanto maior a quantidade e a qualidade de informações, maior a chance de apresentarmos à ANP um plano de desenvolvimento mais consistente e tecnicamente mais bem baseado", ressaltou o diretor durante coletiva com jornalistas, promovida no evento. Estrella foi o presidente da conferência.
Também presente na coletiva, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, reforçou que mantém o fim do primeiro semestre deste ano como prazo para a capitalização da empresa e comentou sobre o ritmo das discussões no Congresso. Ele disse, porém, que a estatal não pretende apresentar nenhuma alternativa à capitalização com cessão onerosa até o fim do prazo estipulado.
A Conferência Internacional de Saúde, Segurança e Meio Ambiente na Exploração e Produção de Óleo e Gás, organizada pela Sociedade de Engenheiros do Petróleo (SPE) acontece até amanhã (14), no Rio de Janeiro.
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