xavier da silveira
cantagalo
BVRio começa a operar nesta segunda-feira (10/12)
Primeiros ativos negociados pela BVTrade, a plataforma de negociações da Bolsa Verde do Rio de Janeiro (BVRio), serão Cotas de Reserva Ambiental.
Através de uma plataforma online ágil e segura, desenvolvida especialmente para a transação de ativos ambientais, a BVRio começa a desenvolver um mercado que vai permitir que proprietários rurais negociem contratos de compra e venda de Cotas de Reserva Ambiental (CRAs). O mecanismo previsto pela legislação brasileira permite que excedentes de reserva legal sejam transformados em cotas e vendidos. Os compradores em potencial são donos de imóveis rurais que não têm o percentual exigido de reserva legal - entre 20% a 80% da propriedade, dependendo do bioma e do estado onde estão.
“Os produtores irão negociar contratos de compra e venda para entrega futura (CRAFs), fomentando o desenvolvimento deste mercado e dando mais transparência ao processo de formação de preços. As Cotas de Reserva Ambiental são uma opção a mais que eles terão para cumprir as suas obrigações ambientais”, afirma Pedro Moura Costa, Presidente-Executivo da BVRio.
A cerimônia de lançamento da BVTrade acontece no Palácio Guanabara, nesta segunda-feira (10), com a presença da Subsecretária de Economia Verde, Suzana Kahn, e da ex-Secretária de Fazenda municipal e atual Presidente do Instituto de Urbanismo Pereira Passos, Eduarda La Rocque. Os governos estadual e municipal do RJ participam do Conselho da BVRio desde sua criação, há um ano.
O presidente-executivo da BVRio irá responder a dúvidas de produtores sobre as negociações de CRAs na BVTrade nesta terça-feira, 11 de dezembro, às 17h, via twitter: @BVRio.
A BVRio pretende se tornar referência no país para a comercialização de ativos relacionados ao cumprimento de obrigações ambientais, tais como recuperação de áreas florestais e emissão de gases.
Sobre a BVRio
A bolsa de valores ambientais BVRio é uma associação sem fins lucrativos, que tem por objetivo desenvolver mecanismos de mercado para auxiliar no cumprimento de leis ambientais.
Criada há um ano, a BVRio é a primeira bolsa de ativos ambientais do país, conta com o apoio da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro e da Prefeitura do Rio, mas não recebe repasses financeiros de nenhuma esfera do governo.
Através de uma plataforma online ágil e segura, desenvolvida especialmente para a transação de ativos ambientais, a BVRio começa a desenvolver um mercado que vai permitir que proprietários rurais negociem contratos de compra e venda de Cotas de Reserva Ambiental (CRAs). O mecanismo previsto pela legislação brasileira permite que excedentes de reserva legal sejam transformados em cotas e vendidos. Os compradores em potencial são donos de imóveis rurais que não têm o percentual exigido de reserva legal - entre 20% a 80% da propriedade, dependendo do bioma e do estado onde estão. “Os produtores irão negociar contratos de compra e venda para entrega futura (CRAFs), fomentando o desenvolvimento deste mercado e dando mais transparência ao processo de formação de preços. As Cotas de Reserva Ambiental são uma opção a mais que eles terão para cumprir as suas obrigações ambientais”, afirma Pedro Moura Costa, Presidente-Executivo da BVRio.
A cerimônia de lançamento da BVTrade acontece no Palácio Guanabara, nesta segunda-feira (10), com a presença da Subsecretária de Economia Verde, Suzana Kahn, e da ex-Secretária de Fazenda municipal e atual Presidente do Instituto de Urbanismo Pereira Passos, Eduarda La Rocque. Os governos estadual e municipal do RJ participam do Conselho da BVRio desde sua criação, há um ano.
A bolsa de valores ambientais BVRio é uma associação sem fins lucrativos, que tem por objetivo desenvolver mecanismos de mercado para auxiliar no cumprimento de leis ambientais. Criada há um ano, a BVRio é a primeira bolsa de ativos ambientais do país, conta com o apoio da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro e da Prefeitura do Rio, mas não recebe repasses financeiros de nenhuma esfera do governo.