Negócios

Brasil continua como foco de investimentos internacionais

Pesquisa realizada pela KPMG aponta que problemas de infraestrutura (69%), proteção da propriedade intelectual (51%) e complexidade das regulações (50%) são os principais desafios encontrados por companhias que almejam investir no Brasil.

KPMG
05/08/2015 20:07
Brasil continua como foco de investimentos internacionais Imagem: Ilustração TN Petróleo Visualizações: 1313

 

Pesquisa realizada pela KPMG aponta que problemas de infraestrutura (69%), proteção da propriedade intelectual (51%) e complexidade das regulações (50%) são os principais desafios encontrados por companhias que almejam investir no Brasil. Apesar disso, o país, ao lado de China e Índia, continua, dentre os mercados de alto crescimento (High Growth Markets ou HGM, em inglês), no topo da lista de destinos de investimentos planejados para as empresas em expansão, seguidos por México, Cingapura e Coreia do Sul.
Os desafios encontrados no Brasil são os mesmos presentes nos outros HGMs, visto que mais da metade de todos os respondentes (56%) disseram que a falta de clareza em relação a regulamentações e leis é o maior desafio. A infraestrutura também foi citada por 52% dos investidores, seguido por proteção da propriedade intelectual (43%). Os entrevistados também mencionaram suborno e corrupção (36%) e a influência do governo e a segurança jurídica (33%).
“O crescimento em grande escala do consumo, o aumento da riqueza, da segurança jurídica e da população jovem criaram oportunidades significativas para aquelas organizações que são capazes de executar uma estratégia nos HGMs. No entanto, embora os investimentos nesses mercados estejam em ascensão, observamos que muitas organizações continuam a enfrentar dificuldades para entrar em mercados novos o que impede que esses investimentos sejam ainda maiores”, analisa o sócio da área de estratégia da KPMG, Augusto Sales.
Apesar das dificuldades, os executivos ainda colocam os HGMs no topo de suas estratégias de crescimento. Dos respondentes, 91% disseram que a perspectiva em relação aos mercados de alto crescimento é promissora ou muito promissora; dos participantes da pesquisa, 76% afirmaram que esperam um crescimento de receita maior de seus investimentos em HGM; e outros 54% apontaram que esses mercados já respondem por mais de 30% das receitas. “O que constatamos foi que ainda existe um alto nível de otimismo em relação aos HGMs. Também pudemos perceber que os investimentos serão canalizados para as operações na China, Índia ou Brasil, em vez de ser utilizada para expandir por novos mercados, através de joint ventures, alianças e parcerias, que foram citadas como a estratégia de entrada no mercado por 38% dos respondentes. Outros 30% disseram que vão realizar fusões e aquisições para atingir seus objetivos”, aponta Sales.

Pesquisa realizada pela KPMG aponta que problemas de infraestrutura (69%), proteção da propriedade intelectual (51%) e complexidade das regulações (50%) são os principais desafios encontrados por companhias que almejam investir no Brasil. Apesar disso, o país, ao lado de China e Índia, continua, dentre os mercados de alto crescimento (High Growth Markets ou HGM, em inglês), no topo da lista de destinos de investimentos planejados para as empresas em expansão, seguidos por México, Cingapura e Coreia do Sul.

Os desafios encontrados no Brasil são os mesmos presentes nos outros HGMs, visto que mais da metade de todos os respondentes (56%) disseram que a falta de clareza em relação a regulamentações e leis é o maior desafio. A infraestrutura também foi citada por 52% dos investidores, seguido por proteção da propriedade intelectual (43%). Os entrevistados também mencionaram suborno e corrupção (36%) e a influência do governo e a segurança jurídica (33%).

“O crescimento em grande escala do consumo, o aumento da riqueza, da segurança jurídica e da população jovem criaram oportunidades significativas para aquelas organizações que são capazes de executar uma estratégia nos HGMs. No entanto, embora os investimentos nesses mercados estejam em ascensão, observamos que muitas organizações continuam a enfrentar dificuldades para entrar em mercados novos o que impede que esses investimentos sejam ainda maiores”, analisa o sócio da área de estratégia da KPMG, Augusto Sales.

Apesar das dificuldades, os executivos ainda colocam os HGMs no topo de suas estratégias de crescimento. Dos respondentes, 91% disseram que a perspectiva em relação aos mercados de alto crescimento é promissora ou muito promissora; dos participantes da pesquisa, 76% afirmaram que esperam um crescimento de receita maior de seus investimentos em HGM; e outros 54% apontaram que esses mercados já respondem por mais de 30% das receitas. “O que constatamos foi que ainda existe um alto nível de otimismo em relação aos HGMs. Também pudemos perceber que os investimentos serão canalizados para as operações na China, Índia ou Brasil, em vez de ser utilizada para expandir por novos mercados, através de joint ventures, alianças e parcerias, que foram citadas como a estratégia de entrada no mercado por 38% dos respondentes. Outros 30% disseram que vão realizar fusões e aquisições para atingir seus objetivos”, aponta Sales.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Oferta Permanente
3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha da ANP tem cin...
22/10/25
Posicionamento IBP
3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha de Produção
22/10/25
Margem Equatorial
Foresea estende contratos das sondas ODN II e Norbe IX c...
22/10/25
OTC Brasil 2025
Masterclass OTC Brasil 2025: Inovação, Liderança e Tecno...
22/10/25
Etanol
ORPLANA propõe criação de índice de ATR negociado em bol...
22/10/25
OTC Brasil 2025
OTC Brasil 2025 começa em uma semana com programação int...
21/10/25
Combustíveis
Postos Petrobras mantêm liderança em confiança com progr...
21/10/25
Petrobras
Perfuração é liberada na Margem Equatorial
21/10/25
Etanol
Setor naval busca no etanol brasileiro uma alternativa a...
21/10/25
Projeto
Parceria entre Neoenergia e Estaleiro Atlântico Sul most...
21/10/25
OTC Brasil 2025
PPSA realiza evento sobre Leilão de Áreas Não Contratada...
21/10/25
ANP
Transmissão do 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha...
21/10/25
Combustíveis
Petrobras reduz preços da Gasolina A em 4,9% para distri...
21/10/25
Pré-Sal
União recebe R$ 1,54 bilhão por acordo celebrado entre P...
21/10/25
Margem Equatorial
Concessão de licença para perfuração na Margem Equatoria...
20/10/25
Margem Equatorial
Manifestação da ABESPetro sobre o licenciamento da Marge...
20/10/25
Combustíveis
Fiscalização do abastecimento: ANP firma acordo com o Ip...
20/10/25
Negócio
Transpetro lança licitação para aquisição de barcaças e ...
20/10/25
Etanol
Anidro recua 0,15%, e hidratado sobe 0,77%
20/10/25
Exportação
Petrobras irá vender seis milhões de barris de petróleo ...
17/10/25
COP30
IBP e Câmara Brasil-Texas debatem papel estratégico do B...
17/10/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

23