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BP inaugura Centro de Processamento de Alto Desempenho em Houston

Unidade abrigará supercomputador voltado para pesquisa.

Ascom BP
28/10/2013 14:01
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A BP inaugurou, na semana passada, seu Centro de Processamento de Alto Desempenho, em Houston. O empreendimento sediará o maior supercomputador do mundo voltado para pesquisa comercial, o que dará suporte aos negócios de petróleo e gás da empresa.
Localizado na sede americana da BP, a unidade servirá como um centro mundial para o processamento e gerenciamento de grandes quantidades de dados geofísicos de todo o portfólio da BP e será uma ferramenta chave para ajudar os cientistas a “enxergarem” mais claramente o que está sob a superfície da terra.
Imagens cada vez mais precisas da subsuperfície – possibilitadas por uma maior capacidade de processamento, velocidade e capacidade de armazenamento – vão aprimorar a capacidade da BP de encontrar novos recursos energéticos, reduzindo o tempo necessário para analisar quantidades maciças de dados sísmicos e permitindo uma modelagem interna mais detalhada das formações rochosas antes do início da perfuração. Esses avanços ajudarão a BP a aprimorar sua capacidade de exploração de petróleo e gás natural.
Uma maior capacidade de imageamento também ajudará a empresa a avaliar novas descobertas de forma mais segura e eficiente e a gerenciar reservas complexas assim que a produção iniciar. Além disso, o centro cria novas possibilidades de pesquisa em outros aspectos importantes das atividades de negócio da BP, do refino de petróleo à recuperação aprimorada do petróleo. Por exemplo, isso vai facilitar o desenvolvimento pela BP da tecnologia líder da indústria de “rochas digitais”, uma tecnologia exclusiva para calcular as propriedades petrofísicas da rocha e modelagem de fluxo de fluidos diretamente a partir de imagens tridimensionais de alta resolução – em uma escala equivalente a 1/50 da espessura de um fio de cabelo.
“O investimento da BP nesse novo centro de supercomputação não apenas destaca a natureza progressivamente de alta tecnologia da indústria global de petróleo e gás nos dias de hoje, mas isso reforça a antiga crença no papel vital que a tecnologia desempenha – e continuará a desempenhar – na solução dos maiores desafios energéticos do mundo”, declarou o Chefe de Tecnologia de Produção da BP, Jackie Mutschler.
O novo Centro de Processamento de Alto Desempenho da BP se localiza em um prédio de três andares, com 10.219 metros quadrados, no campus de Westlake da BP. Construído para suportar os severos eventos meteorológicos da Costa do Golfo, reduzir o consumo de energia e acomodar o crescimento futuro, o prédio substitui o complexo de supercomputação anterior da BP, que ficava localizado em um prédio de escritórios no campus.
A instalação de supercomputação anterior foi o primeiro centro de pesquisa comercial do mundo a alcançar um petaflop de velocidade de processamento – ou mil trilhões de cálculos por segundo. Mas ele tinha atingido sua potência e capacidade de resfriamento máxima, limitando as opções para crescimento.
A BP trabalhou com a HP e a Intel para aumentar sua capacidade de processamento para até 2,2 petaflops, quase dobrando nossa capacidade neste ano.
O novo supercomputador da BP também terá uma memória total de 1000 terabytes e espaço em disco de 23,5 petabytes – o equivalente a mais de 40.000 laptops médios.

A BP inaugurou, na semana passada, seu Centro de Processamento de Alto Desempenho, em Houston. O empreendimento sediará o maior supercomputador do mundo voltado para pesquisa comercial, o que dará suporte aos negócios de petróleo e gás da empresa.

Localizado na sede americana da BP, a unidade servirá como um centro mundial para o processamento e gerenciamento de grandes quantidades de dados geofísicos de todo o portfólio da BP e será uma ferramenta chave para ajudar os cientistas a “enxergarem” mais claramente o que está sob a superfície da terra.

Imagens cada vez mais precisas da subsuperfície – possibilitadas por uma maior capacidade de processamento, velocidade e capacidade de armazenamento – vão aprimorar a capacidade da BP de encontrar novos recursos energéticos, reduzindo o tempo necessário para analisar quantidades maciças de dados sísmicos e permitindo uma modelagem interna mais detalhada das formações rochosas antes do início da perfuração. Esses avanços ajudarão a BP a aprimorar sua capacidade de exploração de petróleo e gás natural.

Uma maior capacidade de imageamento também ajudará a empresa a avaliar novas descobertas de forma mais segura e eficiente e a gerenciar reservas complexas assim que a produção iniciar. Além disso, o centro cria novas possibilidades de pesquisa em outros aspectos importantes das atividades de negócio da BP, do refino de petróleo à recuperação aprimorada do petróleo. Por exemplo, isso vai facilitar o desenvolvimento pela BP da tecnologia líder da indústria de “rochas digitais”, uma tecnologia exclusiva para calcular as propriedades petrofísicas da rocha e modelagem de fluxo de fluidos diretamente a partir de imagens tridimensionais de alta resolução – em uma escala equivalente a 1/50 da espessura de um fio de cabelo.

“O investimento da BP nesse novo centro de supercomputação não apenas destaca a natureza progressivamente de alta tecnologia da indústria global de petróleo e gás nos dias de hoje, mas isso reforça a antiga crença no papel vital que a tecnologia desempenha – e continuará a desempenhar – na solução dos maiores desafios energéticos do mundo”, declarou o Chefe de Tecnologia de Produção da BP, Jackie Mutschler.

O novo Centro de Processamento de Alto Desempenho da BP se localiza em um prédio de três andares, com 10.219 metros quadrados, no campus de Westlake da BP. Construído para suportar os severos eventos meteorológicos da Costa do Golfo, reduzir o consumo de energia e acomodar o crescimento futuro, o prédio substitui o complexo de supercomputação anterior da BP, que ficava localizado em um prédio de escritórios no campus.

A instalação de supercomputação anterior foi o primeiro centro de pesquisa comercial do mundo a alcançar um petaflop de velocidade de processamento – ou mil trilhões de cálculos por segundo. Mas ele tinha atingido sua potência e capacidade de resfriamento máxima, limitando as opções para crescimento.

A BP trabalhou com a HP e a Intel para aumentar sua capacidade de processamento para até 2,2 petaflops, quase dobrando nossa capacidade neste ano.

O novo supercomputador da BP também terá uma memória total de 1000 terabytes e espaço em disco de 23,5 petabytes – o equivalente a mais de 40.000 laptops médios.

 

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