Renováveis

Bahia tem potencial eólico de 195 GW

Novo atlas eólico do estado será lançado amanhã.

Redação TN/ Ascom ABEEólica
13/11/2013 13:39
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Bahia tem potencial eólico de 195 GW. Em 2001 o potencial era de 14.5 GW. Dados são do novo atlas eólico do Estado que será lançado amanhã (14) no Fórum Nacional Eólico – Carta dos Ventos, evento que está sendo realizado hoje e amanhã em Salvador.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) o novo atlas foi viabilizado por meio de uma parceria do Governo do Estado da Bahia e o Senai Cimatec (Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia). Nessa parceria o Cimatec firmou um acordo de cooperação com a Camargo Schubert, responsável pelo primeiro atlas do estado, divulgado em 2001.  
 
Esse atlas apresenta uma série de inovações e o que há de mais moderno em mapeamento e caracterização de ventos, novos modelos de relevo, clima, entre outros aspectos. Ele foi concebido com o objetivo de absorver as tecnologias existentes atualmente e que surgirão em um curto espaço de tempo, de 5 a 10 anos.
 
Uma das principais premissas era que esse novo atlas fosse concebida tendo como base a utilização de altura compatível com a tecnologia atual, de 80 a 120 metros, bem como uma tecnologia futura que irá aparecer em um curto horizonte de tempo, por exemplo, a altura de 150 metros.
Catorze empresas cederam suas informações de medição, sob acordo de confidencialidade. Isso permitiu que o documento fosse criado com base de 182 torres de medição. Em 2001 foram utilizadas 25 torres.
 
O novo atlas posicionará a Bahia destacada no setor eólico brasileiro. Isso significa que o Estado da Bahia está vislumbrando novas fronteiras eólicas e está trabalhando fortemente na viabilização desse potencial eólico. O programa de energia eólica na Bahia tem apenas 4 anos e já levou o Estado à liderança na contratação dos projetos em 2013, com 40% do volume total.
Há dois anos, a Bahia lidera o cadastramento e habilitação dos projetos eólico em leilões.
 
No aspecto da cadeia produtiva, o Estado possui seis fábricas em operação. Três são fabricantes (Alstom, Gamesa e Acciona) e três atuam no fornecimento de torres, componentes em fibra e conformação mecânica. Ainda há 4 empresas em fase de implementação.
Em relação a cadeia produtiva tem 6 fábricas em operação, Alstom, GAmesa e Acciona. Dos 6 fabricantes que tem o registro do BNDES metade estão na Bahia. Alem deles temos 3 fabricantes da cadeia fornecendo torre, componentes em fibra e conformação mecânica.
 
Outros números relevantes: 
- o Estado da Bahia possui 10 bilhões em investimentos no setor de energia eólica
 
- o governo tem uma estimativa de que 100.000 seja beneficiadas direta ou indiretamente pela energia eólica no Estado
 

O Estado da Bahia tem potencial eólico de 195 GW. Em 2001 o potencial era de 14.5 GW. Dados são do novo atlas eólico do Estado que será lançado amanhã (14) no Fórum Nacional Eólico – Carta dos Ventos, evento que está sendo realizado hoje e amanhã em Salvador.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) o novo atlas foi viabilizado por meio de uma parceria do Governo do Estado da Bahia e o Senai Cimatec (Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia). Nessa parceria o Cimatec firmou um acordo de cooperação com a Camargo Schubert, responsável pelo primeiro atlas do estado, divulgado em 2001.   

Esse atlas apresenta uma série de inovações e o que há de mais moderno em mapeamento e caracterização de ventos, novos modelos de relevo, clima, entre outros aspectos. Ele foi concebido com o objetivo de absorver as tecnologias existentes atualmente e que surgirão em um curto espaço de tempo, de 5 a 10 anos. Uma das principais premissas era que esse novo atlas fosse concebida tendo como base a utilização de altura compatível com a tecnologia atual, de 80 a 120 metros, bem como uma tecnologia futura que irá aparecer em um curto horizonte de tempo, por exemplo, a altura de 150 metros.

Catorze empresas cederam suas informações de medição, sob acordo de confidencialidade. Isso permitiu que o documento fosse criado com base de 182 torres de medição. Em 2001 foram utilizadas 25 torres. O novo atlas posicionará a Bahia destacada no setor eólico brasileiro. Isso significa que o Estado da Bahia está vislumbrando novas fronteiras eólicas e está trabalhando fortemente na viabilização desse potencial eólico. O programa de energia eólica na Bahia tem apenas 4 anos e já levou o Estado à liderança na contratação dos projetos em 2013, com 40% do volume total.

Há dois anos, a Bahia lidera o cadastramento e habilitação dos projetos eólico em leilões. No aspecto da cadeia produtiva, o Estado possui seis fábricas em operação. Três são fabricantes (Alstom, Gamesa e Acciona) e três atuam no fornecimento de torres, componentes em fibra e conformação mecânica. Ainda há 4 empresas em fase de implementação.

Em relação a cadeia produtiva tem 6 fábricas em operação, Alstom, GAmesa e Acciona. Dos 6 fabricantes que tem o registro do BNDES metade estão na Bahia. Alem deles temos 3 fabricantes da cadeia fornecendo torre, componentes em fibra e conformação mecânica. 

Outros números relevantes: 

- o Estado da Bahia possui 10 bilhões em investimentos no setor de energia eólica 

- o governo tem uma estimativa de que 100.000 seja beneficiadas direta ou indiretamente pela energia eólica no Estado 

 

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