Meio ambiente

Soltura de tartaruga marinha nas Ilhas Cagarras é realizada pela Petrobras

Redação TN Petróleo, Agência Petrobras
11/01/2021 14:15
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O Projeto de Monitoramento de Praias (PMP) da Petrobras realizou nesta manhã (11/01), em parceria com o Projeto Aruanã, a soltura de uma tartaruga marinha juvenil da espécie Carretta Carretta (conhecida como Cabeçuda), nas Ilhas Cagarras, no Rio de Janeiro.

Com 38 quilos, o animal foi resgatado, em outubro, com apoio dos pescadores do Posto 6 de Copacabana. Encontrado muito debilitado e com ferimentos, foi encaminhado ao Centro de Reabilitação e Despetrolização de Araruama, um dos sete centros estruturados e mantidos pelo Projeto de Monitoramento de Praias Bacia de Santos (PMP-BS), onde os veterinários detectaram, ainda, uma pneumonia. Após o diagnóstico, a tartaruga recebeu tratamento adequado e se alimentou de siris, camarões e peixes. Com o quadro clínico estabilizado e ganho de peso indicado, será devolvida ao mar, no mesmo local de seu resgate.

A espécie Carretta Carreta está em risco de extinção e, no Brasil, as áreas prioritárias de desova estão no Espírito Santo, Bahia, Sergipe e litoral norte do Rio de Janeiro. Um animal adulto desta espécie pode chegar a até 1,36 metros e 140 quilos.

Institucional

Estruturados e executados pela Petrobras para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal, o PMP é o maior programa de monitoramento de praias do mundo. Atualmente, a Petrobras mantém quatro PMPs, que, juntos, atuam em 10 estados litorâneos, acompanhando mais de três mil quilômetros de praias em regiões onde a companhia atua. No litoral fluminense, o PMP-BS compreende o trecho de Paraty a Saquarema, que é executado pela Econservation, empresa contratada pela Petrobras. O monitoramento engloba o registro, resgate, necropsia, reabilitação e soltura de mamíferos, tartarugas e aves marinhas, contribuindo para a gestão de políticas públicas para a conservação da biodiversidade marinha.

Os PMPs trabalham em parceira com diversas organizações científicas e com as comunidades locais. A pesquisadora Suzana Guimarães, do Projeto Aruanã, que participou do resgate, orienta: “ao avistar uma tartaruga marinha viva encalhada na areia da praia, não alimente e nem tente pegá-la pelas nadadeiras, pois pode machucá-la. O indicado é deixar o animal na sombra, de preferência coberta com um pano úmido, e acionar o resgate de imediato”.

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