Volume corresponde a 36 % de todo resíduo comum gerado nas locações da empresa no Rio de Janeiro, Macaé, Rio das Ostras e Aracaju.
Redação TN Petróleo/Assessoria SLB BrasilNo Dia Mundial da Reciclagem, comemorado no próximo sábado (17/05), a SLB no Brasil, empresa global de tecnologia, comemora a marca de 2 mil toneladas de resíduos que tiveram reaproveitamento energético nos anos de 2023 e 2024. O volume corresponde a 36% de todo o resíduo gerado em quatro locações da companhia, presentes nas cidades de Rio de Janeiro, Macaé e Rio das Ostras e Aracaju.
O dia 17 de maio foi instituído pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) para estimular a reflexão sobre a importância do descarte correto de resíduos e o seu reaproveitamento.
A ação da SLB no Brasil que tem como objetivo estimular a economia circular e tornar a operação mais sustentável, faz parte do Programa Aterro Zero, que visa dar uma destinação apropriada para os resíduos que não podem ser reciclados, como borra oleosa, madeira, produtos químicos e lixo comum.
O projeto foi planejado em 2022, e efetivamente implementado a partir de janeiro de 2023, com foco em um dos pilares da Sustentabilidade, o cuidado à natureza.
Neste pilar, o foco é o avanço da sustentabilidade ambiental, minimizando o impacto nos ecossistemas e na biodiversidade, conservando os recursos naturais e promovendo a circularidade ao longo do ciclo de vida da tecnologia empregada pela SLB.
De acordo com Luciara Queiroz (foto), gerente de Sustentabilidade da SLB no Brasil, os rejeitos comuns destinados a aterros em 2022 representavam aproximadamente 7% do total geral dos resíduos.
"Nossa meta é chegar ao lixo zero, um movimento que tem como objetivo minimizar os resíduos enviados para aterros sanitários, reutilizando materiais e reciclando de forma eficaz", afirmou a gerente.
"Desta forma, decidimos empregar recursos para adotar o programa Aterro Zero, que proporciona o descarte eficiente do nosso rejeito comum, antes destinado para aterros sanitários, passando então a ser combustível por meio de seu reaproveitamento energético, contribuindo para a descarbonização da indústria cimenteira e trazendo mais benefícios ambientais", explicou.
Ainda foram realizadas capacitações com os funcionários da SLB, a fim de tornar a separação de resíduos mais eficiente dentro da companhia. "Nossa meta é gerar o mínimo de resíduos e dar o aproveitamento total aos que não conseguirmos evitar", concluiu Queiroz.
Como é feito
Para a fração de resíduos antes não reciclável, foram realizados testes para a incorporação ao processo de blendagem para coprocessamento em fornos de clínquer como reaproveitamento energético. O coprocessamento usa resíduos em substituição parcial ao combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento.
O resíduo enviado para os aterros pode se tornar um passivo ambiental porque, além de não ter nenhum reaproveitamento, precisa ser monitorado durante décadas pelas empresas que são corresponsáveis pela sua destinação.
Sobre a SLB - Há 80 anos no Brasil, a SLB é uma empresa global de tecnologia que impulsiona a inovação energética para um planeta equilibrado. Com presença global em mais de 100 países e funcionários representando quase o dobro de nacionalidades, trabalha todos os dias para descarbonizar petróleo e gás e desenvolver novas tecnologias de energia escaláveis para acelerar a transição energética. Saiba mais em slb.com.
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