O investimento na planta seria de cerca de US$ 250 milhões. O GNL poderia ser importado de Trinidad & Tobago, no Caribe, ou da costa oeste africana.
O projeto da construção de uma planta de regaseificação de gás natural no Nordeste para atender a demanda da região está em estudos pela Shell Brasil. O vice-presidente de desenvolvimento de novos negócios para o Cone Sul, Duncan Van Bergen, considera que o GNL no Nordeste é uma alternativa que deve ser analisada. O investimento na planta de regaseificação seria de cerca de US$ 250 milhões
Embora não haja nenhuma decisão sobre a realização do projeto, Van Berger considera o GNL como uma possível solução para o suprimento de gás no Nordeste no curto prazo, principalmente em função da flexibilidade que o projeto permite.
Entre as considerações sobre a planta, o executivo ressalta a proximidade do Brasil com a costa oeste africana e o Caribe, regiões de onde o gás natural poderia ser importado.
A planta de regaseificação no Nordeste, segundo Van Berger, poderia ser um projeto complementar ao Gasoduto Nordeste-Sudeste. O projeto de uma planta de regaseificação no Nordeste já havia sido analisada pela companhia anglo-holandesa em conjunto com a Petrobras anteriormente. No entanto, a estatal brasileira optou pela construção do Gasene em detrimento do empreendimento de GNL.
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