GLP

Setor de Gás LP debaterá plano nacional de combate à clandestinidade

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás LP (Sindigás) promove no dia 26 de fevereiro, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, o 2º Workshop das lideranças do mercado de Gás LP. Durante o encontro, será discutido o planejamento nacional das ações de combate à venda ilegal de Gás

Redação
25/02/2010 14:55
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O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás LP (Sindigás) promove no dia 26 de fevereiro, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, o 2º Workshop das lideranças do mercado de Gás LP. Durante o encontro, será discutido o planejamento nacional das ações de combate à venda ilegal de Gás LP para 2010. No ano passado, nos 17 estados onde houve campanhas de combate à clandestinidade no setor, 80% dos pontos informais foram eliminados, passando de 55 mil para 11 mil. O dado consta do balanço que será divulgado no evento.


Só no Rio de Janeiro, foram eliminados no ano passado cerca de 12 mil pontos ilegais, mas ainda existem outros 600 que funcionam irregularmente. Em todo o estado, há 914 revendas autorizadas pela ANP. Já em São Paulo, só na Zona Norte da capital paulista registrou-se a eliminação de aproximadamente 1,7 mil pontos clandestinos, quase cinco vezes o número de revendas legalizadas na capital, que soma 352.


O objetivo do Sindigás é articular com a ANP medidas mais duras de repressão ao comércio ilegal do gás LP, como a cassação de licenças de revendedores autorizados que fornecem o produto para pontos de venda clandestinos. “O combate à informalidade tem que ser constante, não podemos dar trégua, porque os prejuízos para o setor, o estado e o consumidor são enormes”, afirma o presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello. E acrescenta: ”É preciso somar os esforços das empresas distribuidoras e revendedoras, das autoridades, capitaneadas pela ANP, e sensibilizar o consumidor para que ele entre nessa batalha.”


A meta do Sindigás é eliminar a totalidade do comércio informal de Gás LP. “A clandestinidade nesse setor representa riscos para a vizinhança desses pontos de venda que não seguem as normas de armazenagem do produto, além de prejuízo para o bolso do consumidor, que não tem garantia de qualidade do produto comercializado em locais informais”, explica Bandeira de Mello.


A redução da ilegalidade tem estimulado, segundo Bandeira de Mello, as empresas a aumentarem seus investimentos no negócio, com a retomada de uma fatia importante do mercado que era atendida por revendedores clandestinos. “Além da compra de novos ativos, as empresas estão contratando mais funcionários e investindo em marketing, promoções e sistemas de atendimento 24 horas”, acrescenta. São esperadas para o encontro cerca de 200 pessoas.

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