Através de solução do Grupo BMV, a empresa preserva área de mata nativa e consegue retirar 126 toneladas de dióxido de carbono da atmosfera
Redação TN Petróleo/AssessoriaA Sapura inovou em sua área de atuação e tornou-se a primeira empresa brasileira especializada em serviços submarinos a adquirir o Selo Sustentabilidade Tesouro Verde, solução do Grupo BMV que atesta que a companhia está aderente às práticas ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança). Para isso, a companhia compensou a pegada ambiental de seus escritórios nas cidades do Rio de Janeiro, Caxias e Rio das Ostras, além de tornar a Sapura NET-Positive (uma nova maneira de fazer negócios que devolve mais à sociedade, ao meio ambiente e à economia global do que retira).
Através da solução do Grupo BMV, a Sapura está evitando a emissão de 126 toneladas de dióxido de carbono e preservando mais de 1.658m² de floresta nativa. Além disso, ainda mantendo armazenados 43,45m³ de madeira, 5.446L/Ano de fluxo hidrológico influenciado pela preservação, e centenas de espécies de fauna e flora estão protegidas.
"Para a Sapura, é um orgulho e uma responsabilidade ser a primeira empresa do ramo a conquistar o selo Sustentabilidade Tesouro Verde, do BMV. Buscamos nos ver como uma referência no nosso meio, e inspirar bons exemplos voltados ao ambiente e à sociedade faz parte disto. Com o investimento no selo Sustentabilidade Tesouro Verde nós adquirimos um diferencial competitivo e geramos um benefício ambiental real ao remover dióxido de carbono adicional da atmosfera, isso além dos outros 26 parâmetros englobados no processo", ressalta o CEO da Sapura, Rogerio Salbego.
Nascida de um empreendimento conjunto (joint venture) entre duas empresas multinacionais com importância ímpar nos seus mercados: a Seadrill e a Sapura Energy, a Sapura é um dos principais players do mercado brasileiro de engenharia submarina. E decidiu contratar a solução do Grupo BMV para ir além de simplesmente neutralizar as emissões de carbonos de seus escritórios.
Este investimento é utilizado financiando a preservação de mata nativa. Para isso, agricultores aderem ao programa do BMV e assinam um compromisso de preservar e proteger a floresta. Logo depois, uma equipe faz o inventário da área, aplicando metodologia validada por cientistas da Faculdade de Ciências Econômicas da Unesp e registrada na ONU (Organização das Nações Unidas). Na sequência, o inventário é registrado em blockchain.
"É um produto único e que se adapta a todas as necessidades de empresas e países quando o assunto é ESG permitindo gerar um "net positive" em relação ao carbono e incorporando outros 26 benefícios ambientais, tais como preservação de espécies de fauna e de flora", explica a economista, co-fundadora e chief operating officer (COO) do Grupo BMV, Alessandra Umbelino.
A SGS (empresa líder mundial em inspeção, verificação, testes e certificação) audita todo o processo Portanto, a SGS assegura que a certificação Tesouro Verde do Grupo BMV às empresas está adequada às práticas ESG como uma ação externa das empresas, com geração de impacto positivo, o chamado "net positive''.
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