Posicionamento

Reajustes dos combustíveis não serão automáticos, diz Petrobras

O comunicado foi enviado ao mercado em resposta à CVM.

Valor Econômico
04/12/2013 10:28
Visualizações: 1080

 

Reajustes dos combustíveis não serão automáticos, diz Petrobras
A Petrobras esclareceu nesta quarta-feira (4) alguns pontos de sua nova metodologia para determinar os preços dos combustíveis, mas permaneceu não revelando a fórmula adotada. A estatal disse que, no cálculo, é levado em conta o preço de referência dos derivados no mercado internacional, a taxa de câmbio do momento e a origem do produto vendido — se importado ou refinado no Brasil.
A companhia informou, contudo, que mesmo com essa equação, os reajustes dos preços não serão automáticos. A empresa esclareceu que o novo método permite determinar faixas de preços conforme as ponderações explicadas e que caberá à diretoria-executiva decidir sobre mudança ou não no valor da gasolina e do diesel.
A fórmula, afirmou a empresa, confere à diretoria “poder discricionário à luz da dinâmica dos merca dos doméstico e internacional”. O anúncio feito na semana passada, porém, reforça a posição da estatal de não repassar ao mercado interno a instabilidade dos combustíveis no âmbito internacional.
O comunicado foi enviado ao mercado em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a metodologia adotada. Na sexta-feira passada, o conselho de administração da Petrobras aprovou a fórmula e informou que o objetivo era alcançar convergência entre preços domésticos e externos “em prazo compatível” com o objetivo de reduzir a alavancagem da petrolífera em dois anos.
O texto ainda cita especulações de mercado de que Maria das Graças Foster, presidente da estatal, estaria de saída da empresa. “A Petrobras refuta qualquer afirmação desta natureza”, garantiu. A executiva já deixou bem clara a necessidade de se buscar a redução da defasagem dos preços para retomar o fôlego financeiro do grupo, sendo que o governo, controlador da estatal, tenta impedir que reajustes tenham impacto na inflação. 

A Petrobras esclareceu nesta quarta-feira (4) alguns pontos de sua nova metodologia para determinar os preços dos combustíveis, mas permaneceu não revelando a fórmula adotada. A estatal disse que, no cálculo, é levado em conta o preço de referência dos derivados no mercado internacional, a taxa de câmbio do momento e a origem do produto vendido — se importado ou refinado no Brasil.

A companhia informou, contudo, que mesmo com essa equação, os reajustes dos preços não serão automáticos. A empresa esclareceu que o novo método permite determinar faixas de preços conforme as ponderações explicadas e que caberá à diretoria-executiva decidir sobre mudança ou não no valor da gasolina e do diesel.

A fórmula, afirmou a empresa, confere à diretoria “poder discricionário à luz da dinâmica dos merca dos doméstico e internacional”. O anúncio feito na semana passada, porém, reforça a posição da estatal de não repassar ao mercado interno a instabilidade dos combustíveis no âmbito internacional.

O comunicado foi enviado ao mercado em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre a metodologia adotada. Na sexta-feira passada, o conselho de administração da Petrobras aprovou a fórmula e informou que o objetivo era alcançar convergência entre preços domésticos e externos “em prazo compatível” com o objetivo de reduzir a alavancagem da petrolífera em dois anos.

O texto ainda cita especulações de mercado de que Maria das Graças Foster, presidente da estatal, estaria de saída da empresa. “A Petrobras refuta qualquer afirmação desta natureza”, garantiu. A executiva já deixou bem clara a necessidade de se buscar a redução da defasagem dos preços para retomar o fôlego financeiro do grupo, sendo que o governo, controlador da estatal, tenta impedir que reajustes tenham impacto na inflação. 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Margem Equatorial
Ineep reforça importância do papel da exploração de petr...
24/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
ABPIP participa do Mossoró Oil & Gas Energy 2025 com pro...
24/11/25
Posicionamento
ONIP - Compromisso com uma Agenda Energética responsável...
24/11/25
Energia Elétrica
Prime Energy registra crescimento de 52% no volume de co...
24/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
Mossoró Oil & Gas Energy se consolida como hub energétic...
24/11/25
Etanol
Hidratado sobe pela 6ª semana consecutiva; anidro também...
24/11/25
BRANDED CONTENT
Aquamar Offshore se consolida como fornecedora estratégi...
21/11/25
Mossoró Oil & Gas Energy 2025
PetroSupply Meeting impulsionará negócios no Mossoró Oil...
21/11/25
Premiação
Infotec Brasil é premiada na edição histórica do Ranking...
21/11/25
Resultado
Produção de petróleo da União foi de 174 mil barris por ...
21/11/25
Financiamento
Unicamp inaugura supercomputador de IA financiado pela S...
19/11/25
Combustíveis
Ineep: preços dos combustíveis resistem e não acompanham...
19/11/25
Energia Elétrica
Firjan solicita vetos a artigos do PLV 10/2025, que refo...
19/11/25
Asfalto
Importação de asfaltos: ANP amplia prazo para atendiment...
18/11/25
Bacia de Campos
Petróleo de excelente qualidade é descoberto na Bacia de...
18/11/25
Oferta Permanente
ANP aprova nova versão do edital com a inclusão de 275 b...
18/11/25
Reconhecimento
Copa Energia avança no Ranking 100 Open Startups e é rec...
18/11/25
Reciclagem
Coppe e Petrobras inauguram planta piloto de reciclagem...
18/11/25
Firjan
Rio de Janeiro tem superávit de US$ 8,7 bilhões na balan...
18/11/25
Petrobras
Região da RPBC irá receber R$ 29 milhões em projetos soc...
18/11/25
COP30
Setor de biocombustíveis lança Carta de Belém na COP30 e...
17/11/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.