Renováveis

Ranking de Investimento em Energia Renovável

Redação/Assessoria
27/11/2015 13:04
Ranking de Investimento em Energia Renovável Imagem: www.elbiamelo.com.br / Elbia Lima, presidente-executiva da ABEEólica Visualizações: 622 (0) (0) (0) (0)

 

Na última segunda feira, 23/11/2015, foi publicado o estudo "Climatescope", coordenado pelo Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID em parceria com a Bloomberg New Energy Finance. O documento analisa a atividade no setor de energias renováveis referente ao ano de 2014 para 55 países em desenvolvimento e, dentre outras informações, disponibiliza ranking por atratividade de investimentos.
Nesta edição, as dez primeiras posições foram ocupadas por China, Brasil, Chile, África do Sul, Índia, Quênia, México, Uruguai, Uganda e Nepal. Destacamos a posição do Brasil: segundo lugar em atratividade para investimentos na área de energias renováveis, ficando a China com a primeira posição.
 Assim como no ano passado, a atratividade de investimento dos países seguiu critérios financeiros, do mercado de carbono, quadro regulatório, e desenvolvimento da cadeia produtiva para composição do ranking.
 “Os benefícios do investimento em usinas eólicas são significativos, pois, além do desenvolvimento econômico proporcionado, a fonte também contribui para o desenvolvimento social por meio da geração de emprego e renda para a população e da contribuição para o aumento de diversas atividades econômicas nas áreas de instalação dos parques”, diz a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum.
Ainda segundo o relatório, o investimento em energias renováveis na América Latina e no Caribe aumentou de US$ 15,4 bilhões em 2013 para US$ 23 bilhões em 2014, representando aumento de quase 50% em um ano, com destaque para o volume de investimentos realizados no Brasil, Chile, México e Uruguai.
 O Brasil foi líder absoluto dos investimentos nesta região, tendo sido destino de mais da metade dos recursos investidos (US$ 14 bilhões), seguido por Chile e México, com US$ 2 bilhões cada um no mesmo período.
 Pra Elbia, “Os indicadores do relatório reforçam as percepções do desenvolvimento exponencial da indústria eólica e do Brasil como um dos mercados mais atrativos para ela, colocando-o, pelo segundo ano, em uma posição privilegiada”.
Apesar de as fontes renováveis complementares serem o objeto de análise deste relatório, a posição alcançada pelo Brasil deveu-se especialmente à fonte eólica, que atualmente participa com 8,1GW de potência instalada que representa 6% da Matriz Elétrica brasileira.
 
“Investir em energia eólica é cada vez mais promissor, pois, além de sermos um dos mercados mais competitivos do mundo, possuímos os melhores ventos que, aliados a um forte avanço tecnológico, resultam em grande eficiência na geração”, destaca Elbia.

Na última segunda feira, 23/11/2015, foi publicado o estudo "Climatescope", coordenado pelo Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID em parceria com a Bloomberg New Energy Finance. O documento analisa a atividade no setor de energias renováveis referente ao ano de 2014 para 55 países em desenvolvimento e, dentre outras informações, disponibiliza ranking por atratividade de investimentos.

Nesta edição, as dez primeiras posições foram ocupadas por China, Brasil, Chile, África do Sul, Índia, Quênia, México, Uruguai, Uganda e Nepal. Destacamos a posição do Brasil: segundo lugar em atratividade para investimentos na área de energias renováveis, ficando a China com a primeira posição.

 Assim como no ano passado, a atratividade de investimento dos países seguiu critérios financeiros, do mercado de carbono, quadro regulatório, e desenvolvimento da cadeia produtiva para composição do ranking.
 “Os benefícios do investimento em usinas eólicas são significativos, pois, além do desenvolvimento econômico proporcionado, a fonte também contribui para o desenvolvimento social por meio da geração de emprego e renda para a população e da contribuição para o aumento de diversas atividades econômicas nas áreas de instalação dos parques”, diz a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Gannoum.

Ainda segundo o relatório, o investimento em energias renováveis na América Latina e no Caribe aumentou de US$ 15,4 bilhões em 2013 para US$ 23 bilhões em 2014, representando aumento de quase 50% em um ano, com destaque para o volume de investimentos realizados no Brasil, Chile, México e Uruguai.

O Brasil foi líder absoluto dos investimentos nesta região, tendo sido destino de mais da metade dos recursos investidos (US$ 14 bilhões), seguido por Chile e México, com US$ 2 bilhões cada um no mesmo período.
 Pra Elbia, “Os indicadores do relatório reforçam as percepções do desenvolvimento exponencial da indústria eólica e do Brasil como um dos mercados mais atrativos para ela, colocando-o, pelo segundo ano, em uma posição privilegiada”.

Apesar de as fontes renováveis complementares serem o objeto de análise deste relatório, a posição alcançada pelo Brasil deveu-se especialmente à fonte eólica, que atualmente participa com 8,1GW de potência instalada que representa 6% da Matriz Elétrica brasileira.

 
“Investir em energia eólica é cada vez mais promissor, pois, além de sermos um dos mercados mais competitivos do mundo, possuímos os melhores ventos que, aliados a um forte avanço tecnológico, resultam em grande eficiência na geração”, destaca Elbia.

 

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