Gasoduto

Projeto avança com negociação da Gasmig

Abastecimento de gás.


30/07/2014 10:29
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Já batizado de Integração, o gasoduto que liga Queluzito, na região Central, a Uberaba, no Triângulo Mineiro, deverá ter o projeto executivo pronto até novembro deste ano. A projeção otimista baseia-se na confiança por parte do governo do Estado de que os deputados aprovarão na primeira semana de agosto a emenda à Constituição Estadual que permitirá a privatização da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig). A parceria com a iniciativa privada seria a única alternativa para concretização da estrutura que permitirá o abastecimento de gás na planta de amônia em construção em Uberaba.
Durante a solenidade de formalização da transferência da participação de 40% da Petrobras na Gasmig para a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o governador Alberto Pinto Coelho fez vários apelos aos deputados para que aprovem a emenda. Caso aprovado, o texto permitirá a venda para a iniciativa privada de sociedades de economia mista e empresas públicas, desde que não controladas pela administração direta. Há a necessidade de votos favoráveis de, pelo menos, 48 deputados, dos 77 que compõem a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para que haja a legislação seja alterada. “Eu diria que já há um convencimento porque o gasoduto é de fundamental importância para o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais”, afirmou o governador.
Desde o início da transação de compra da Gasmig, que envolveu um aporte de R$ 600 milhões, a Cemig já havia deixado clara a intenção de fazer negócios com a iniciativa privada. A ideia é formar uma parceria com a espanhola Gás Natural Fenosa (GNF) para a criação da Gás Natural do Brasil (GNB), com participação de 30% da Gasmig. Com essa união, a Cemig aportará cerca de 35% do valor do gasoduto e a GNF, os 65% restantes dos R$ 2 bilhões estimados para a efetivação de toda a obra. Porém, essa parceria depende da mudança na legislação estadual. “Não existe um plano B caso esse projeto não seja aprovado”, afirmou o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais.
Licitação – Segundo o governador, a previsão é que a fábrica de fertilizantes líquidos fique pronta em, aproximadamente, dois anos e meio. Por isso, antes mesmo da aprovação na Assembleia Legislativa estão em curso os trâmites legais para efetivação da obra. O projeto executivo, por exemplo, já está sendo licitado e a perspectiva é que seja concluído até novembro. Em seguida, serão necessárias as licenças ambientais, prévia, de implantação e operação.
Apesar de as obras de construção do gasoduto propriamente ditas demandarem um prazo aproximado de dois anos e meio, ainda há a expectativa de o fornecimento de gás ser garantido no início das atividades da planta. “Acreditamos que nos primeiros dias de agosto a parte dos parlamentares já esteja resolvida. Temos um cronograma, a fábrica funcionará em dois anos e meio. Precisamos construir, mas para isso precisamos de projeto”, observou Morais.
O prefeito de Uberaba, Paulo Piau, acredita que deverá haver um consenso no momento da votação da emenda. “Embora seja período eleitoral e os deputados estejam em campanha, acho que eles atenderão a esse chamamento do governo até mesmo pela importância do assunto. A Petrobras já investiu R$ 60 milhões na fábrica que está em construção. Não tem mais volta e é um compromisso do governo do Estado a chegada desse gás na planta”, argumentou.

Já batizado de Integração, o gasoduto que liga Queluzito, na região Central, a Uberaba, no Triângulo Mineiro, deverá ter o projeto executivo pronto até novembro deste ano. A projeção otimista baseia-se na confiança por parte do governo do Estado de que os deputados aprovarão na primeira semana de agosto a emenda à Constituição Estadual que permitirá a privatização da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig). A parceria com a iniciativa privada seria a única alternativa para concretização da estrutura que permitirá o abastecimento de gás na planta de amônia em construção em Uberaba.

Durante a solenidade de formalização da transferência da participação de 40% da Petrobras na Gasmig para a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o governador Alberto Pinto Coelho fez vários apelos aos deputados para que aprovem a emenda. Caso aprovado, o texto permitirá a venda para a iniciativa privada de sociedades de economia mista e empresas públicas, desde que não controladas pela administração direta.

Há a necessidade de votos favoráveis de, pelo menos, 48 deputados, dos 77 que compõem a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para que haja a legislação seja alterada. “Eu diria que já há um convencimento porque o gasoduto é de fundamental importância para o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais”, afirmou o governador.

Desde o início da transação de compra da Gasmig, que envolveu um aporte de R$ 600 milhões, a Cemig já havia deixado clara a intenção de fazer negócios com a iniciativa privada. A ideia é formar uma parceria com a espanhola Gás Natural Fenosa (GNF) para a criação da Gás Natural do Brasil (GNB), com participação de 30% da Gasmig. Com essa união, a Cemig aportará cerca de 35% do valor do gasoduto e a GNF, os 65% restantes dos R$ 2 bilhões estimados para a efetivação de toda a obra. Porém, essa parceria depende da mudança na legislação estadual. “Não existe um plano B caso esse projeto não seja aprovado”, afirmou o presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais.

Segundo o governador, a previsão é que a fábrica de fertilizantes líquidos fique pronta em, aproximadamente, dois anos e meio. Por isso, antes mesmo da aprovação na Assembleia Legislativa estão em curso os trâmites legais para efetivação da obra. O projeto executivo, por exemplo, já está sendo licitado e a perspectiva é que seja concluído até novembro. Em seguida, serão necessárias as licenças ambientais, prévia, de implantação e operação.

Apesar de as obras de construção do gasoduto propriamente ditas demandarem um prazo aproximado de dois anos e meio, ainda há a expectativa de o fornecimento de gás ser garantido no início das atividades da planta. “Acreditamos que nos primeiros dias de agosto a parte dos parlamentares já esteja resolvida. Temos um cronograma, a fábrica funcionará em dois anos e meio. Precisamos construir, mas para isso precisamos de projeto”, observou Morais.

O prefeito de Uberaba, Paulo Piau, acredita que deverá haver um consenso no momento da votação da emenda. “Embora seja período eleitoral e os deputados estejam em campanha, acho que eles atenderão a esse chamamento do governo até mesmo pela importância do assunto. A Petrobras já investiu R$ 60 milhões na fábrica que está em construção. Não tem mais volta e é um compromisso do governo do Estado a chegada desse gás na planta”, argumentou.

 

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