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Proef rende mais de US$ 1 bilhão para a Petrobras

Na UO-BC, foram obtidos US$ 626 milhões.

Revista TN Petróleo, Redação com Agência
12/08/2013 14:22
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Os programas de eficiência operacional da Petrobras na Unidade Operacional Bacia de Campos (UO-BC) e Unidade Operacional Rio (UO-Rio) geraram um Valor Presente Líquido (VPL) para a Petrobras de US$ 1,222 bilhão no segundo trimestre. Desse total, US$ 626 milhões foram obtidos com as ações na unidade da Bacia de Campos e US$ 596 milhões na unidade Rio.
 As informações foram dadas na manhã desta segunda-feira (12), durante a divulgação de resultados do segundo trimestre de 2013.
Segundo o diretor de Exploração e Produção (E&P) da companhia, José Formigli, a eficiência operacional na unidade de operação da Bacia de Campos cresceu de 66,1% para 74,3%, gerando uma produção adicional de 15 mil barris/dia. Na unidade Rio, o crescimento passou de 90,4% para 92,8%, resultando em uma produção adicional de 47 mil barris/dia. "O declínio natural dos campos de produção da empresa no segundo trimestre ficou em 10%", afirmou Formigli. Segundo ele, o resultado para a exploração e produção da companhia foi afetado por essa queda e pelas paradas programadas com o objetivo de elevar a eficiência dos poços produtores.
Entre os destaques observados pelo executivo está a instalação de quatro novas plataformas no segundo trimestre. Porém, as unidades ainda estão em processo de “ramp up” (aceleração), sem atingir a capacidade total de produção.
Exploração
Formigli destacou que o sucesso exploratório da companhia ficou em 70% no primeiro semestre, contra 64% no mesmo período do ano passado. O executivo esclareceu que quando se observa apenas os poços perfurados no pré-sal, o sucesso foi de 100%, contra 82% nos primeiros seis meses de 2012.
As despesas com prospecção e perfuração ficaram em R$ 1,146 bilhão no segundo trimestre, 63% a menos que os R$ 3,294 bilhões de igual período do ano passado.
No segundo trimestre houve baixa contábil de 13 poços, nenhum no pré-sal. Um ano antes, foram 41 poços, com dois no pré-sal.

O Programa de Recuperação da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef) da Petrobras na Unidade Operacional Bacia de Campos (UO-BC) e Unidade Operacional Rio (UO-Rio) geraram um Valor Presente Líquido (VPL) de US$ 1,222 bilhão no segundo trimestre. Desse total, US$ 626 milhões foram obtidos com as ações na unidade da Bacia de Campos e US$ 596 milhões na unidade Rio. As informações foram dadas na manhã desta segunda-feira (12), durante a divulgação de resultados do segundo trimestre de 2013.


Segundo o diretor de Exploração e Produção (E&P) da companhia, José Formigli, a eficiência operacional na unidade de operação da Bacia de Campos cresceu de 66,1% para 74,3%, gerando uma produção adicional de 15 mil barris/dia. Na unidade Rio, o crescimento passou de 90,4% para 92,8%, resultando em uma produção adicional de 47 mil barris/dia. "O declínio natural dos campos de produção da empresa no segundo trimestre ficou em 10%", afirmou Formigli. Segundo ele, o resultado para a área foi afetado por essa queda e pelas paradas programadas com o objetivo de elevar a eficiência dos poços produtores.


Entre os destaques observados pelo executivo está a instalação de quatro novas plataformas no segundo trimestre - FPSO Cidade de São Paulo (janeiro), FPSO Cidade de Itajaí (fevereiro), FPSO Cidade de Paraty (junho) e a P-63 (saída do estaleiro em junho, com previsão de chegada na locação definitiva em 23 de agosto). Porém, as unidades ainda estão em processo de “ramp up” (aceleração), sem atingir a capacidade total de produção.



Exploração


Formigli destacou que o sucesso exploratório da companhia ficou em 70% no primeiro semestre, contra 64% no mesmo período do ano passado. O executivo esclareceu que quando se observa apenas os poços perfurados no pré-sal, o sucesso foi de 100%, contra 82% nos primeiros seis meses de 2012.


As despesas com prospecção e perfuração ficaram em R$ 1,146 bilhão no segundo trimestre, 63% a menos que os R$ 3,294 bilhões de igual período do ano passado.


No segundo trimestre houve baixa contábil de 13 poços, nenhum no pré-sal. Um ano antes, foram 41 poços, com dois no pré-sal.

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