Internacional

Produção industrial na China cresce 9,7% em julho

Este é o nível máximo em cinco meses.

G1
09/08/2013 15:54
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A produção industrial chinesa cresceu 9,7% interanual em julho, seu nível máximo em cinco meses, indicou nesta sexta-feira o escritório nacional de estatísticas.
Nos primeiros sete meses do ano, este indicador chave da economia chinesa que mede a produção das fábricas, dos ateliês e das minas aumentou 9,4%.
O dado interanual de julho é o mais alto desde janeiro-fevereiro, quando a produção industrial cresceu 9,9%. Em junho o crescimento foi de 8,9%, mais alto que o esperado pelos analistas.
O escritório de estatísticas também publicou o dado das vendas ao varejo, que serve para avaliar o consumo, e que cresceu 13,2% interanual em julho.
Já o investimento em capital fixo, que mede o gasto do governo, cresceu 20,1% nos primeiros sete meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado, completou.
Inflação
Outros dados mostraram que a inflação ao consumidor atingiu uma taxa anual de 2,7% em julho, próximo das estimativas. Uma queda de 2,3% nos preços ao produtor, o 17º mês seguido de deflação, também sugere que o cenário para os preços é tranquilo. Já as vendas no varejo avançaram 13,2% em julho ante o ano anterior.
O primeiro-ministro, Li Keqiang, vem destacando que a política não vai mudar se o crescimento econômico permanecer acima de um limite mínimo não revelado, que muitos consideram ser 7%, mas analistas estão esperançosos de que pressões moderadas de preço permitiriam algum afrouxamento.
"A leitura branda de inflação fornecerá espaço necessário para implementar um miniestímulo fiscal", disse Lu Ting, economista do Bank of America-Merrill Lynch.
Pesquisa da 'Reuters' no mês passado mostrou que a expectativa é de que a China não reduza a taxa de juros antes do final de 2014, embora uma minoria de analistas acredite que um corte é necessário para cumprir a meta de crescimento de 7,5%.
Empréstimos e outros dados monetários divulgados nesta sexta-feira indicaram que a China não afrouxou as condições monetárias no mês passado, em linha com a postura mais dura do banco central, com particular atenção à inflação dos preços de moradias.
Dados mostraram que os bancos emprestaram 699,9 bilhões de iuanes em julho, acima do estimado mas menos do que em junho. O empréstimo bancário é uma peça central da política monetária da China uma vez que o governo diz aos bancos quanto emprestar.

A produção industrial chinesa cresceu 9,7% interanual em julho, seu nível máximo em cinco meses, indicou nesta sexta-feira (9) o escritório nacional de estatísticas.


Nos primeiros sete meses do ano, este indicador chave da economia chinesa que mede a produção das fábricas, dos ateliês e das minas aumentou 9,4%.


O dado interanual de julho é o mais alto desde janeiro-fevereiro, quando a produção industrial cresceu 9,9%. Em junho o crescimento foi de 8,9%, mais alto que o esperado pelos analistas.


O escritório de estatísticas também publicou o dado das vendas ao varejo, que serve para avaliar o consumo, e que cresceu 13,2% interanual em julho.


Já o investimento em capital fixo, que mede o gasto do governo, cresceu 20,1% nos primeiros sete meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado, completou.



Inflação


Outros dados mostraram que a inflação ao consumidor atingiu uma taxa anual de 2,7% em julho, próximo das estimativas. Uma queda de 2,3% nos preços ao produtor, o 17º mês seguido de deflação, também sugere que o cenário para os preços é tranquilo. Já as vendas no varejo avançaram 13,2% em julho ante o ano anterior.


O primeiro-ministro, Li Keqiang, vem destacando que a política não vai mudar se o crescimento econômico permanecer acima de um limite mínimo não revelado, que muitos consideram ser 7%, mas analistas estão esperançosos de que pressões moderadas de preço permitiriam algum afrouxamento.


"A leitura branda de inflação fornecerá espaço necessário para implementar um miniestímulo fiscal", disse Lu Ting, economista do Bank of America-Merrill Lynch.


Pesquisa da 'Reuters' no mês passado mostrou que a expectativa é de que a China não reduza a taxa de juros antes do final de 2014, embora uma minoria de analistas acredite que um corte é necessário para cumprir a meta de crescimento de 7,5%.


Empréstimos e outros dados monetários divulgados nesta sexta-feira indicaram que a China não afrouxou as condições monetárias no mês passado, em linha com a postura mais dura do banco central, com particular atenção à inflação dos preços de moradias.


Dados mostraram que os bancos emprestaram 699,9 bilhões de iuanes em julho, acima do estimado mas menos do que em junho. O empréstimo bancário é uma peça central da política monetária da China uma vez que o governo diz aos bancos quanto emprestar.

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