Petrobras

Procop alcança economia de R$ 6,6 bilhões em 2013

Resultado é o dobro do previsto para o período

Agência Petrobras
17/04/2014 19:55
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O Programa de Otimização de Custos Operacionais da Petrobras (Procop) completa um ano com uma economia de R$ 6,6 bilhões, superando e muito a meta de R$ 3,9 bilhões prevista para o ano de 2013. 
Os resultados e os desafios das diversas áreas e empresas da companhia foram discutidos hoje (17/04) em encontro da força de trabalho com a presidente Maria das Graças Silva Foster, os diretores da Petrobras e os presidentes das subsidiárias Transpetro, Petrobras Distribuidora, Liquigás e Petrobras Biocombustível. 
Durante o encontro, Graça Foster comparou o Procop com o Procap, programa anterior da companhia voltado para águas profundas, que, segundo a presidente, foi um dos mais bem sucedidos já implantados na Petrobras. “Quantas mil atividades foram incorporadas à rotina da companhia em consequência do Procap? Isso também já está acontecendo com o Procop, que muda exatamente a cultura pela gestão do custo na Petrobras”, afirmou. “É uma cultura que busca não apenas a excelência em águas profundas, mas a excelência na gestão dos custos, nas atividades offshore e na gestão de forma global. É a busca pela excelência nos custos”, destacou a presidente. 
A economia de R$ 6,6 bilhões obtida por meio do Procop equivale ao ganho que se obteria com a produção de 130 mil barris diários de petróleo ou ao valor do bônus de assinatura pago pela Petrobras no 1º leilão do regime de partilha de produção pela área de Libra. 
O Procop previa, no seu lançamento em dezembro de 2012, uma economia de R$ 32 bilhões entre 2013 e 2016, que depois foi ampliada para R$ 34 bilhões com a inclusão das subsidiárias Liquigás, BR Distribuidora e Petrobras Biocombustível em julho de 2013. Com a economia de R$ 6,6 bilhões já capturada em 2013 e a identificação de novas oportunidades de ganho em diversas iniciativas, o Programa agora revisa sua meta, elevando-a para R$ 37,5 bilhões entre 2013 e 2016. Para o ano de 2014, a meta é de R$ 7,3 bilhões. 
Como próximo passo, o Procop estenderá seu escopo de atuação para a Área Internacional. As iniciativas incorporarão os ativos operacionais da Petrobras em oito países (Argentina, Bolívia, Chile, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Estados Unidos e Japão), nos segmentos de produção de petróleo e gás natural, refino e distribuição. As metas de otimização de custos da Área Internacional estarão estabelecidas em setembro de 2014. 
Dessa forma, o Programa de Otimização de Custos Operacionais da Petrobras continuará cumprindo seu papel de reforçar a cultura de excelência em custos na companhia, incorporando sistematicamente as melhores práticas operacionais em seus ativos e capturando as oportunidades de redução de custos pela maior integração entre seus diferentes segmentos de negócio.

O Programa de Otimização de Custos Operacionais da Petrobras (Procop) completa um ano com uma economia de R$ 6,6 bilhões, superando e muito a meta de R$ 3,9 bilhões prevista para o ano de 2013. Os resultados e os desafios das diversas áreas e empresas da companhia foram discutidos hoje (17/04) em encontro da força de trabalho com a presidente Maria das Graças Silva Foster, os diretores da Petrobras e os presidentes das subsidiárias Transpetro, Petrobras Distribuidora, Liquigás e Petrobras Biocombustível. 

Durante o encontro, Graça Foster comparou o Procop com o Procap, programa anterior da companhia voltado para águas profundas, que, segundo a presidente, foi um dos mais bem sucedidos já implantados na Petrobras. “Quantas mil atividades foram incorporadas à rotina da companhia em consequência do Procap? Isso também já está acontecendo com o Procop, que muda exatamente a cultura pela gestão do custo na Petrobras”, afirmou. “É uma cultura que busca não apenas a excelência em águas profundas, mas a excelência na gestão dos custos, nas atividades offshore e na gestão de forma global. É a busca pela excelência nos custos”, destacou a presidente. 

A economia de R$ 6,6 bilhões obtida por meio do Procop equivale ao ganho que se obteria com a produção de 130 mil barris diários de petróleo ou ao valor do bônus de assinatura pago pela Petrobras no 1º leilão do regime de partilha de produção pela área de Libra. 

O Procop previa, no seu lançamento em dezembro de 2012, uma economia de R$ 32 bilhões entre 2013 e 2016, que depois foi ampliada para R$ 34 bilhões com a inclusão das subsidiárias Liquigás, BR Distribuidora e Petrobras Biocombustível em julho de 2013. Com a economia de R$ 6,6 bilhões já capturada em 2013 e a identificação de novas oportunidades de ganho em diversas iniciativas, o Programa agora revisa sua meta, elevando-a para R$ 37,5 bilhões entre 2013 e 2016. Para o ano de 2014, a meta é de R$ 7,3 bilhões. 

Como próximo passo, o Procop estenderá seu escopo de atuação para a Área Internacional. As iniciativas incorporarão os ativos operacionais da Petrobras em oito países (Argentina, Bolívia, Chile, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Estados Unidos e Japão), nos segmentos de produção de petróleo e gás natural, refino e distribuição. As metas de otimização de custos da Área Internacional estarão estabelecidas em setembro de 2014. 

Dessa forma, o Programa de Otimização de Custos Operacionais da Petrobras continuará cumprindo seu papel de reforçar a cultura de excelência em custos na companhia, incorporando sistematicamente as melhores práticas operacionais em seus ativos e capturando as oportunidades de redução de custos pela maior integração entre seus diferentes segmentos de negócio.

 

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