Encontro

Presidente da Petrobras fala sobre Plano de Negócios no IBEF

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, apresentou ontem (31/03) o Plano de Negócios da Petrobras para o período 2009/2013, na sede do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, no Rio de Janeiro. Gabrielli falou dos investimentos da companhia que serão necessários para o desenv

Agência Petrobras
01/04/2009 12:15
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O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, apresentou ontem (31/03) o Plano de Negócios da Petrobras para o período 2009/2013, na sede do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, no Rio de Janeiro. José Gabrielli falou dos investimentos da companhia que serão necessários para o desenvolvimento dos projetos previstos, principalmente os da região do pré-sal. Nesta área serão investidos no período US$ 111,4 bilhões.

 

Sobre o preço do barril, Gabrielli comentou também que o preço internacional do petróleo não é necessariamente relevante para as decisões comerciais e de investimentos futuros, já que o valor do barril sofre grande volatilidade. O presidente revelou que há uma tendência para o aumento do preço do petróleo. ”É de se esperar que o preço do petróleo no futuro seja maior do que é hoje”, disse.

 

Em relação aos combustíveis, o presidente da Petrobras falou sobre a defasagem no preço da gasolina e do diesel que no Brasil estão mais caros do que no mercado internacional. “Isso é decorrente da margem de revenda, da logística e de impostos”.

 

Para o financiamento de projetos, Gabrielli afirmou que para este ano a viabilização destes está garantida. “Não vemos nenhum problema em investir R$ 61 bilhões em 2009”, garantiu. O presidente explicou que nos próximos anos os investimentos na área serão destinados, principalmente a empresas que estejam cada vez mais integradas no setor de energia.

 

O executivo demonstrou preocupação com a cadeia de fornecedores, principalmente em relação a dificuldades de financiamento e à falta de capital de giro. Segundo ele, será necessário esforço conjunto de toda cadeia para o desenvolvimento dos projetos. “O ritmo do atendimento as nossas demandas determinará o ritmo dos nossos investimentos e realizações”.


Gabrielli ressaltou também a reação positiva do mercado quando do anúncio do Plano de Negócios da Companhia, no início do ano. “As ações descolaram nas bolsas, e do comportamento das outras empresas petrolíferas. Somos hoje uma das empresas que tem maior liquidez no mercado”, concluiu. 

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