Transpetro

Petrobrás quer mais navios

<P>A Petrobrás estuda um novo pacote de encomendas de navios aos estaleiros nacionais que ampliará o programa de renovação de frota da Transpetro, sua subsidiária para o transporte, lançado no início do governo Lula. Segundo o diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, o pacote...

O Estado de S.Paulo
30/08/2007 00:00
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A Petrobrás estuda um novo pacote de encomendas de navios aos estaleiros nacionais que ampliará o programa de renovação de frota da Transpetro, sua subsidiária para o transporte, lançado no início do governo Lula. Segundo o diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, o pacote pode sair até o fim do ano e terá um número maior de navios que os 42 previstos no programa inicial.

O objetivo, disse Costa, é atender à crescente demanda por combustíveis no mercado interno, além do crescimento da produção de petróleo em plataformas marítimas. 'Precisaremos de mais navios de cabotagem para o transporte do petróleo para os mercados consumidores', disse.

O executivo não quis adiantar quantos navios serão necessários, alegando que ainda está em negociações com a Transpetro. Até agora, a empresa licitou 26 embarcações, das quais 19 já têm contratos de construção assinados com os estaleiros Atlântico Sul e Rio Naval.

Segundo Costa, as novas encomendas fazem parte de um programa para 2020 e só devem começar a ser construídas em 2012. Até lá, a Petrobrás tem US$ 2,2 bilhões para investir em transporte marítimo, recursos que serão destinados às encomendas já feitas pela Transpetro. O diretor da Petrobrás explica que, além da expansão dos mercados de petróleo e combustíveis, a estatal precisa substituir navios que estão chegando ao fim da vida útil.

Costa confirmou que a empresa suspendeu o projeto de construção de uma fábrica de fertilizantes no País, previsto em planejamentos anteriores, por falta de gás natural. 'Concluímos os estudos, incluindo a localização, mas não temos como colocar a planta operando porque não há gás', afirmou, lembrando que os fertilizantes que seriam produzidos na unidade não podem ser feitos com outros insumos.

Fonte: O Estado de S.Paulo

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