Produção

Petrobras: Encomendas ao exterior para evitar gargalos são cogitadas

Curva de produção da empresa é prioridade.

Valor Online
12/08/2014 12:33
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O diretor de exploração e produção da Petrobras, José Formigli, reforçou que a curva de produção da empresa é prioridade e que pode voltar a recorrer aos estaleiros no exterior se a indústria nacional não corresponder aos prazos de encomendas. “A data de entrega das unidades previstas para 2016 é crítica. Nossa prioridade é a curva de produção. Sempre quando houver uma oportunidade de reduzir riscos [no prazo de entregas das unidades], e respeitando o conteúdo local mínimo estipulado, podemos recorrer a [encomendas] no exterior para módulos e cascos, por exemplo”, comentou o executivo. Formigli, contudo, disse que a Petrobras continuará se esforçando para que as encomendas sejam realizadas no Brasil.
Imposto
O executivo disse que a companhia continuará discutindo com a indústria a questão da cobrança de imposto de renda sobre o afretamento de plataformas no exterior. “Estamos discutindo e vamos continuar discutindo essa questão com a indústria”. Ele, no entanto, afirmou que não vai comentar as informações abertamente. “O assunto está em uma esfera que não dá para passar para uma discussão externa”, completou ele.
A estatal já tinha informado em março a existência dessas autuações, mas o assunto se tornou mais explosivo a partir de julho, quando a companhia enviou carta para seus prestadores de serviços informando que irá repassar as multas para cada um dos contratos, caso perca na Justiça.
As autuações da Receita Federal relativas ao não recolhimento de imposto de renda retido na fonte (IRRF) pelo afretamento de embarcações, e que geraram multas de R$ 13,7 bilhões para a Petrobras.

O diretor de exploração e produção da Petrobras, José Formigli, reforçou que a curva de produção da empresa é prioridade e que pode voltar a recorrer aos estaleiros no exterior se a indústria nacional não corresponder aos prazos de encomendas.

“A data de entrega das unidades previstas para 2016 é crítica. Nossa prioridade é a curva de produção. Sempre quando houver uma oportunidade de reduzir riscos [no prazo de entregas das unidades], e respeitando o conteúdo local mínimo estipulado, podemos recorrer a [encomendas] no exterior para módulos e cascos, por exemplo”, comentou o executivo.

Formigli, contudo, disse que a Petrobras continuará se esforçando para que as encomendas sejam realizadas no Brasil.

Imposto

O executivo disse que a companhia continuará discutindo com a indústria a questão da cobrança de imposto de renda sobre o afretamento de plataformas no exterior.

“Estamos discutindo e vamos continuar discutindo essa questão com a indústria”. Ele, no entanto, afirmou que não vai comentar as informações abertamente. “O assunto está em uma esfera que não dá para passar para uma discussão externa”, completou ele.

A estatal já tinha informado em março a existência dessas autuações, mas o assunto se tornou mais explosivo a partir de julho, quando a companhia enviou carta para seus prestadores de serviços informando que irá repassar as multas para cada um dos contratos, caso perca na Justiça.

As autuações da Receita Federal relativas ao não recolhimento de imposto de renda retido na fonte (IRRF) pelo afretamento de embarcações, e que geraram multas de R$ 13,7 bilhões para a Petrobras.

 

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