Encontro

Oportunidades na cadeia de energia eólica nacional são apresentadas a investidores estrangeiros

Husum Wind Energy é promovida pela Apex-Brasil e Abeeólica.

Redação TN
19/09/2012 17:12
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Empresários e representantes de governo brasileiros se reúnem, esta semana, em Husum (Alemanha), com investidores estrangeiros interessados na cadeia de energia eólica do Brasil. O evento ocorre entre 18 e 20 de setembro, no contexto da Husum Wind Energy, uma das principais feiras do setor no mundo, que soma mais de 1,1 mil expositores.
 
Promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), a reunião conta com a participação de especialistas da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), além de empresários e representantes dos estados de Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo.
 
Entre os tópicos a serem apresentados estão políticas públicas de interesse do setor. O desenvolvimento das cadeias de suprimento em energias é, por exemplo, uma das cinco diretrizes estruturantes do Plano Brasil Maior, política industrial lançada pelo governo federal no ano passado. “O objetivo do Plano, nesse campo, é aproveitar as oportunidades ambientais e de negócios para que o País ocupe lugar privilegiado entre os maiores fornecedores mundiais de energia e de tecnologias, bens de capital e serviços associados. As prioridades abrangem oportunidades identificadas tanto em petróleo e gás quanto em energias renováveis, como etanol, eólica, solar e carvão vegetal”, explica Jorge Boeira, coordenador da Área de Energia da ABDI.
 
O diretor de Competitividade Industrial do MDIC, Alexandre Comin, vai apresentar os objetivos e a estrutura do Plano Brasil Maior e mostrar como essa política contribui para o desenvolvimento do setor. “O Brasil Maior tem como foco a inovação e o adensamento produtivo do parque industrial brasileiro, visando ganhos sustentados de produtividade. Seu sistema de governança contempla Conselhos de Competitividade Setorial – incluindo um para energias renováveis –, que são responsáveis por elaborar agendas estratégicas. Nesses conselhos estão reunidas lideranças da indústria, do governo e dos trabalhadores, o que dá total legitimidade ao Plano”, explica.
 
O especialista da ABDI Eduardo Tosta vai detalhar aos investidores as características da indústria eólica no Brasil. “Temos um ambiente favorável aos investimentos e a pesquisa, desenvolvimento e inovação. Somos um mercado crescente, com plataforma de exportação global, economia estável, segurança jurídica e apoio a investidores, além de importantes medidas governamentais ligadas às áreas de logística, qualificação de mão de obra e incentivos fiscais”, elenca Tosta.
 

Empresários e representantes de governo brasileiros se reúnem, esta semana, em Husum (Alemanha), com investidores estrangeiros interessados na cadeia de energia eólica do Brasil. O evento ocorre entre 18 e 20 de setembro, no contexto da Husum Wind Energy, uma das principais feiras do setor no mundo, que soma mais de 1,1 mil expositores. Promovida pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), a reunião conta com a participação de especialistas da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), além de empresários e representantes dos estados de Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. Entre os tópicos a serem apresentados estão políticas públicas de interesse do setor.

 

O desenvolvimento das cadeias de suprimento em energias é, por exemplo, uma das cinco diretrizes estruturantes do Plano Brasil Maior, política industrial lançada pelo governo federal no ano passado. “O objetivo do Plano, nesse campo, é aproveitar as oportunidades ambientais e de negócios para que o País ocupe lugar privilegiado entre os maiores fornecedores mundiais de energia e de tecnologias, bens de capital e serviços associados. As prioridades abrangem oportunidades identificadas tanto em petróleo e gás quanto em energias renováveis, como etanol, eólica, solar e carvão vegetal”, explica Jorge Boeira, coordenador da Área de Energia da ABDI. 

 

O diretor de Competitividade Industrial do MDIC, Alexandre Comin, vai apresentar os objetivos e a estrutura do Plano Brasil Maior e mostrar como essa política contribui para o desenvolvimento do setor. “O Brasil Maior tem como foco a inovação e o adensamento produtivo do parque industrial brasileiro, visando ganhos sustentados de produtividade.

 

Seu sistema de governança contempla Conselhos de Competitividade Setorial – incluindo um para energias renováveis –, que são responsáveis por elaborar agendas estratégicas. Nesses conselhos estão reunidas lideranças da indústria, do governo e dos trabalhadores, o que dá total legitimidade ao Plano”, explica. O especialista da ABDI Eduardo Tosta vai detalhar aos investidores as características da indústria eólica no Brasil.

 

“Temos um ambiente favorável aos investimentos e a pesquisa, desenvolvimento e inovação. Somos um mercado crescente, com plataforma de exportação global, economia estável, segurança jurídica e apoio a investidores, além de importantes medidas governamentais ligadas às áreas de logística, qualificação de mão de obra e incentivos fiscais”, elenca Tosta. 

 

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