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OGX procura dinheiro novo até janeiro

Companhia precisa de US$ 150 milhões.

Valor Econômico
11/11/2013 14:00
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A OGX, a petroleira do empresário Eike Batista, continua os esforços na busca por um novo financiamento. A companhia precisa de US$ 150 milhões para janeiro. Até lá, a administração está fazendo um esforço de contenção de custos. Ao fim de setembro, a empresa tinha US$ 82 milhões em caixa, mas com vencimentos importantes junto a fornecedores.
Executivos da petroleira estão em Nova York desde a semana passada em conversas com investidores potenciais. O Valor apurou que o pedido de recuperação judicial, feito em 31 de outubro, ampliou o número de interessados em prover os recursos. Isso porque esse dinheiro, dentro de um processo de recuperação, passa a ter prioridade de remuneração e proteção em caso de liquidação do negócio.
O dinheiro novo não precisa entrar na OGX de uma única vez. A linha pode ser gradual. O mais importante é garantir liquidez para o primeiro semestre de 2014, quando precisa fazer a interligação dos poços 3 e 4 de Tubarão Martelo - o campo começa a produzir em breve e deve gerar receita no começo do ano. Os pagamentos aos fornecedores terão de ser feitos à vista.
A empresa também tem em mãos um crédito de R$ 95 milhões para receber parcelado, como parte da venda da OGX Maranhão. Esses recursos, conforme o que se apresentar necessário primeiro, poderão ou ser descontados à vista no mercado ou usados na estruturação do novo financiamento.
A escala de prioridades tem também a definição sobre a venda de ativos - parcial ou integral (os chamados farm-outs). É possível que haja interesse em buscar a Petronas, estatal da Malásia, de volta para novas negociações.
Por fim, a OGX terá de retomar as conversas com os detentores dos bônus internacionais, cujo valor de face soma US$ 3,6 bilhões, em algum momento

A OGX, a petroleira do empresário Eike Batista, continua os esforços na busca por um novo financiamento. A companhia precisa de US$ 150 milhões para janeiro. Até lá, a administração está fazendo um esforço de contenção de custos. Ao fim de setembro, a empresa tinha US$ 82 milhões em caixa, mas com vencimentos importantes junto a fornecedores.


Executivos da petroleira estão em Nova York desde a semana passada em conversas com investidores potenciais. O Valor apurou que o pedido de recuperação judicial, feito em 31 de outubro, ampliou o número de interessados em prover os recursos. Isso porque esse dinheiro, dentro de um processo de recuperação, passa a ter prioridade de remuneração e proteção em caso de liquidação do negócio.


O dinheiro novo não precisa entrar na OGX de uma única vez. A linha pode ser gradual. O mais importante é garantir liquidez para o primeiro semestre de 2014, quando precisa fazer a interligação dos poços 3 e 4 de Tubarão Martelo - o campo começa a produzir em breve e deve gerar receita no começo do ano. Os pagamentos aos fornecedores terão de ser feitos à vista.


A empresa também tem em mãos um crédito de R$ 95 milhões para receber parcelado, como parte da venda da OGX Maranhão. Esses recursos, conforme o que se apresentar necessário primeiro, poderão ou ser descontados à vista no mercado ou usados na estruturação do novo financiamento.


A escala de prioridades tem também a definição sobre a venda de ativos - parcial ou integral (os chamados farm-outs). É possível que haja interesse em buscar a Petronas, estatal da Malásia, de volta para novas negociações.


Por fim, a OGX terá de retomar as conversas com os detentores dos bônus internacionais, cujo valor de face soma US$ 3,6 bilhões, em algum momento

 

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